Evangélica Liberta (2)

Então agora o título do meu conto vai ter a ver com a história. Porque no conto anterior eu contei como comecei minha vida, que me transformou numa menina que adorava transar especialmente com homens mais velhos.
Com 14 anos eu estava de namorinho com um cara de 26 e a gente transava sem parar. Ficávamos num apartamento de amigos dele e faziamos muita putaria. Eu estava apaixonada mas não deixava de ser safada, então não dava pra vários, como sempre foi. Comecei a fugir dos amigos do meu pai, dos professores do colégio, do dono do mercado, todos que me fodiam sempre. Só que a gente por vezes transava na frente de amigos e amigas dele, ou do lado, porque os amigos, deitavam na cama jogando video-game ou transando com outras garotas e a gente ficava metendo sem parar. E eu não contava nada pra ele, mas tinha muito prazer quando pegava os amigos dele olhando a gente transar, ou até as amigas. Uma das vezes que dormi com ele lá, quando ele saiu pra trabalhar eu acordei sentindo uma língua me chupando. Olhei discretamente e era uma amiga dele. Fingi continuar dormindo e deixei ela fazer tudo o que quisesse. Ela meteu três dedos na minha bucetinha, socou, me chupou, lambeu, mamou no meu grelo duro inchado, me arreganhou, esfregou a buceta dela na minha, mamou nos meus peitinhos e eu gozei pelo menos duas vezes com tanta safadeza dela.
Mas fora isso eu não traía ele. Com tanta gula de sexo, eu engravidei quase de cara e três meses depois, estava casando com ele no cartório, por exigência da família dele. Fomos morar na casa dos pais dele, e eles também exigiram que a gente passasse a frequentar a igreja que eles frequentavam.
Da mesma igreja era o médico obstetra que fez meu pré-natal. E ele era um tarado. Sempre que eu ia fazer exames ele me apalpava toda, apertava meus seios e meus biquinhos e dizia pra fazer sempre isso pra formar bico pra nenê chupar. Ele não falava mamar, falava chupar mesmo. E ele passava bastante tempo amassando meus seios e puxando com força os biquinhos, às vezes torcendo e dizia: Você tem que fazer esses exercícios pra já se preparar pra quando teu filho for chupar.
Eu era muito acostumada a safadeza e percebia as intenções dele. Mas não alimentava. Também não pedi pra mudar de médico. Ele também me alisava muito nos ultrassons transvaginais no começo da gravidez, e melava bastante o aparelho e dizia:
– Pra sentir prazer até na ultrassom.
Os movimentos que ele fazia, a demora e o jeito que empurrava e às vezes puxava e empurrada duas ou três vezes seguidas deixavam muito na cara a safadeza dele.
E quando me examinava a buceta, abria e dizia sempre:
– Você tem o clitóris bem grande. Isso é bem atraente para muitos homens. Seu marido gosta? Ele faz sexo oral em você? Na gravidez não tem problema. Estimula sua vagina.
Também falava sobre meus pequenos lábios, que eram pra fora. Ele puxava com os dedos e abria minha bucetinha, ficava olhando enquanto falava:
– Você gosta? Já pensou em operar? Não vejo necessidade. Acho atraente assim. Seu marido gosta?
E ás vezes ele falava sobre intervenção cirúrgica, e fechava minha bucetinha enquanto ficava tocando e apertando meu clitóris e meus pequenos lábios, que ficavam pra fora, mesmo com a buceta fechada. Eu ficava excitada e molhada, e ele fingia que não percebia e geralmente fazia um exame de toque com dois dedos, girava os dedos e tirava, na verdade, ficava me dando dedada, rsrsrs….
Quando minha bebê nasceu, ele fez meu parto, que foi normal.
Meu marido estava viajando em missão de jovens da igreja e eu fui sozinha para a sala de parto. Quando eu não estava conseguindo parir, e a bebê estava coroando, ele pediu pras duas enfermeiras sairem e ficou somente ele e outro médico na sala. Ele disse que era pra me dar espaço porque eu estava nervosa e sentou diante de mim, alisou a parte interna das minhas coxas, me pediu calma, alisou minhas virilhas e enquanto o outro médico observava, ficou alisando meu grelo até saltar durinho. Fiquei morrendo de vergonha, era o meu parto, mas enquanto ele falava pra eu relaxar, pra sentir prazer que o nenê sairia mais fácil, que eu estava nervosa, o outro médico ficava observando. Recebi a siririca dele relaxando, me arrepiei toda. O outro médico puxou minha bata e eu fiquei completamente nua, arreganhada, vendo ele apertar e amassar meu grelo e o bebê coroando, abrindo minha buceta e quando senti que ia gozar, consegui parir minha bebê.
Ele me entregou ela e disse no meu ouvido: É nosso segredinho.
Mas era o máximo de traição que eu me permitia. Acreditei na religião e na vida de casada. Me dediquei completamente a criar minha pequena. Mesmo que meu marido viajasse direto e estivesse sempre com o grupo de jovens na igreja. Quando eu reclamava ele brigava tanto comigo que eu me achava muito egoísta. Eu estava com 17 anos e minha filha com dois anos. Eu banhava ela, observava seu corpinho e via sua pepequinha parecida com a minha. Rosadinha. Mas o grelo dela e os lábios não eram pra fora como o meu.
Achei que deveria mesmo ser assim, ficar em casa cuidando da casa e da filha e quando meu marido voltava eu me dedicava. Mas ele estava cada vez menos interessado em mim. Dizia que viver pensando em sexo não era certo, que era pra se dedicar nas atividades da igreja. Eu tentava seduzi-lo com roupas provocantes quando a gente estava só em casa. Lembro que uma vez vesti um espartilho e uma cinta liga sem calcinha e fiquei de quatro na cama, enquanto ele estava no banheiro e quando ele saiu, deu de cara com meu cuzinho e minha bucetinha pingando, os dois abertos esperando por ele. Então ele me bateu e disse que eu não era uma boa esposa e que devia esconder minha “vagina”, ter vergonha porque ela era deformada, que eu tinha o grelo grande e ela era feia.
Eu chorei muito e me senti muito mal. No culto do final de semana seguinte, eu estava nas cadeiras enquanto ele estava no meio do grupo de jovens rindo e cantando. Vi o médico que fez meu parto e me lembrei que ele tinha falado sobre cirurgia e resolvi falar com ele. Eu estava certa que era por isso que ele não me queria mais. Chamei o médico num corredor separado, onde ninguém ia (porque não tinha nada sendo usado em dia de culto lá, só na semana quando tinha aulas) e falei pra ele que para agradar meu marido eu queria fazer a cirurgia e perguntei como era, se ele sabia quem indicar.
Ele ficou me olhando, passou a mão nos meus ombros e subiu pro meu pescoço. Ele era um homem de mais de 50 anos, forte, alto e com os braços peludos e uma barba aparada grisalha. Sabendo o que ele já tinha feito comigo eu me arrepiava inteira de olhar pra ele.
– Querida, você é linda. Sua buceta é um paraíso e sempre me despertou vontade de engolir inteira. Sempre me deixou numa situação difícil em cada consulta. Se seu marido não sente isso, ele está com algum problema ou está fazendo algo de errado. Mas o problema não é a delícia que você tem entre as pernas.
Eu me espantei. Ele já tinha feito muito, mas sempre com a desculpa profissional. Nunca tinha falado algo assim, sobre me desejar. Eu saí trêmula e calada, voltei e sentei na cadeira. Fiquei olhando o pastor falar, mas não ouvia nada a não ser as palavras do médico ecoando na minha cabeça. Não teria mais como procurar por ele pra nada.
Os dias se passaram e eu estava sozinha, sempre sozinha e me masturbava no banheiro ou sozinha no quarto, enquanto minha filha estava no berço, brincando do lado, pra amenizar o fogo da minha xana que sempre gostou de ser muito fodida.
Estava tão louca que procurava na internet homens pra conversas em bate-papo e me mostrava, me arreganhava, me masturbava pra eles verem. Adorava quando algum pedia pra puxar meu grelo, ou prender com uma liga pra ele ficar maior e mais inchado. Enfiava cenoura, pepino, até uma mamadeira da minha filha eu meti pra me verem. Adorava me mostrar. Enfiava também cenoura e banana no meu cuzinho. tinha tanto tempo que não dava o cu gostoso!!!!!! Nunca mostrava o rosto, mas alguns caras pediam pra eu me exibir com minha filha no colo, e eu deixava ela nuazinha, sentava no meu colo na na cama, deixava a cam de um jeito pra não verem nossos rostos e focava nas nossas bucetas. Eles pediam pra abrir, pra deixar as duas arreganhadas, pra alisar a xaninha dela. Pra encostar o pezinho dela na minha. Isso tudo eu fazia e ficava completamente tarada e louca de tesão. Até lambi a bucetinha dela algumas vezes pra verem. Ela ria e sentia cosquinha, se abria pra eu lamber mais. Era igualzinha a mim.
Uma das vezes esqueci de trancar a porta, e não me importei pois estava só com minha filha em casa e meu marido estava viajando. Minha sogra estava no hospital operada e meu sogro com ela. Então deixei a porta semiaberta e estava enfiando uma banana na buceta e com uma cenoura atolada no cuzinho, de quatro na cama, de frente pro computador na mesinha do lado.
Estava tão tarada que não vi quando meu sogro entrou em casa, parou em frente à porta entreaberta e ficou me olhando meter aquela banana fundo na minha buceta. Quando me dei conta me assutei e parei. Ele somente saiu. Nada falou. Eu tinha certeza que ele ia falar pro meu marido e eu ia levar uma surra, mas ninguém tocou no assunto.
No dia seguinte, na mesma hora, eu estava com medo dele chegar. Deitei na cama com minha filha. Fechei a porta sem trancar e deitei. Estava de sutiã e enrolada no lençol mas sem roupa.
Ouvi ele na cozinha, depois os passos no corredor. Quando ele abriu a porta, eu olhei pra ele, mas não levantei. Estava deitada de bunda pra cima na cama, o certo seria ele sair. Mas ele entrou, tirou o lençol de cima de mim, abriu minhas pernas e passou os dedos na minha buceta que logo ensopou. Abri mais as pernas, e percebi que ele tinha um mexedor de ovos na mão. O cabo era redondo, do diâmetro de uma moeda de 1 real.
Ele enfiou o cabo na minha buceta melada e eu gemi. Minha pequena dormia nuazinha, de barriga pra cima e eu de barriga pra baixo, sentindo ele atolar aquele cabo na minha buceta gulosa que estava sem piroca há muito tempo. Empinei a bunda e arreganhei mais. Senti ele enfiar fundo, socar gostoso e comecei a me masturbar.
Gozei muito naquele cabo.
Em seguida ele retirou e enfiou no meu cuzinho. Continuei me masturbando enquanto meu cuzinho guloso e faminto engolia o cabo todo, até o começo do metal.
Gozei gemendo alto. Senti quando ele esporrou em cima da minha buceta. Levei um susto porque não tinha notado que ele tava batendo punheta. Virei e vi um pau roxo, grande e cabeçudo delicioso. Quis me aproximar mas ele se afastou rápido e saiu.
Nas tardes seguintes em que meu marido viajava e minha sogra estava no hospital, isso se repetiu. Ele vinha com um objeto diferente. Um martelo, um alicate pra puxar meu grelão, um tubo de desodorante, um pepino. Sempre começava na buceta e terminava no cu. No dia que eu disse: me fode, enfia a piroca. Ele suspirou mas disse: Não posso. Sou casado e você é casada. Olha! Pra ele era adultério só se me comesse.
Mas eu gemia, rebolava, miava, falava muita putaria, porque ele ficava mais tesudo. E eu esperava que ele não resistisse e metesse a vara preta dele em mim. Meu sogro era um negão gostoso. De outra vez, quando ele começou a se punhetar rápido porque ia gozar, me virei e abri a boca na frente daquela rola monstra. Ele mal teve tempo de pensar, mas encheu minha boca de porra. Engoli tudo e lambi as gotas que cairam pelos meus peitos. Tentava engolir a rola pra chupar mas ele não deixava. Consegui encostar a língua e ele tremeu inteiro. Não resistiu pra eu encostar de novo e passou a me deixar mamar naquela pirocona. Eu já esperava ele. Às vezes colocava a nenê no berço e ela ficava vendo aquilo. Ele não sabia mas isso me dava muito tesão. E eu sempre deixava ela nuazinha porque se ela deitava e abria as pernas eu tinha muito tesão quando ele olhava. Não sei se ele pensava nada, mas acho que sim. Homem não resiste a uma bucetinha, né?
Quando minha sogra voltou do hospital acabou a folga. Não dava mais pra fazer a brincadeira de meter nada. Voltei a ficar louca, subindo pelas paredes.
Fui na igreja procurar meu marido. Estava tão desesperada por sexo que ia me humilhar, chupar ele no gabinete dele de pastor, deixar ele comer só meu cuzinho, qualquer coisa, mas queria aplacar meu fogo.
Qual não foi minha surpresa quando entrei no gabinete procurando por ele, estava vazio, mas vi pela porta entreaberta uma mocinha mais nova que eu (não tinha feito 18 ainda) de quatro no sanitário e ele metendo violento enquanto ela gemia.
Misturou tudo. Raiva, mágoa, ciúme. Saí de lá sem ele nem notar que eu fui. Muito puta, voltei pra casa. Outra estava lá recebendo a rola do meu marido e eu naquela seca!!!!
Se ele não tivesse negando fogo em casa, eu acho que não me importaria, até ia querer fazer uma putaria a três.
Cheguei em casa chorando. Minha sogra dormia, se recuperando da cirurgia e meu sogro estava na sala vendo TV e lendo jornal. Se assustou quando sentei no colo dele aos prantos.
Contei o que vi. Ele ficou alisando meu cabelo e me dizendo pra me acalmar. Alisou meu cabelo, desceu pros meus peitos e desceu pra minha buceta. Meteu os dedos na lateral da minha calcinha e começou a apertar e puxar meu grelo. Me arreganhei e ele dizia: Chora no meu colo, chora. Chora pela buceta também. Mulher é assim mesmo. Pra gente usar, matar nossas vontades, abusar e rasgar quando quiser. Seja boazinha pro seu marido e deixe ele comer as putinhas que se oferecem pra ele. Não é culpa dele. Ele é macho, não pode se negar a comer aquelas éguas.
E passou a meter dois dedos, enquanto esfregava meu grelo com o polegar.
Senti aquela rola preta crescer embaixo da minha bunda, fui mais pra lateral, me abri mais, pra ele continuar me esfolando com os dedos e pus a mão em cima do pau dele, dentro das calças. Ficava gemendo e abri o zíper, pus pra fora e comecei a apertar. Cresceu, ficou enorme, duro, quente e babado.
Entrei no jogo dele e falei:
_ Sinto muito calor na buceta, sogro. Sou muito pecadora, uma puta, uma prostituta. Me castiga na vara.
Ele enfiou três dedos fundo na minha buceta, socava forte.
– Vou te castigar. Sua prostituta barata. Sua vagabunda. Adúltera!
– Sim, bate em mim, me surra, me rasga pra apagar esse fogo na minha buceta e no meu cu.
Ele ficava louco, grunhia e socava fundo, forte.
Não aguentei, levantei, meti a piroca dele na boca e suguei antes que ele pudesse me afastar. Suguei forte e mamei gostoso sem soltar. Ele não iria mais resistir.
Fiquei de quatro no sofá, muito arreganhada e disse:
– Me castiga com vara! Me bate, me surra!
Ele deu um tapa muito forte na minha buceta, bateu umas três vezes e eu adorei. Depois puxou meus cabelos com muita força e esfregou o pau na minha bunda inteira.
Ficou esfregando com força na minha buceta e pedi pra ele encostar a cabecinha na entrada, pra me castigar de vontade.
Ele encostou e rebolei, gemendo, rebolei muito e empurrei o rabo pra trás, fiz a cabeça entrar.
Ele não resistiu e finalmente me arregaçou a buceta com aquela vara.
– Sua puta. Vou te rasgar toda, sua puta. Sua vagabunda, adúltera!
E me batia na cara, pelo lado, enquanto segurava meus cabelos e afundava aquela rola enorme na minha buceta.
Trepei como nunca tinha trepado antes. Sentia a cabeça dele me rasgar. Ele me machucou muito. Fiquei cheia de manchas roxas na cintura, a bunda toda machucada e a buceta esfolada dele empurrar aquela rola. Depois de muito bombar ele sacou fora e empurrou com tudo no meu cu e gozou.
Voltei então a ser a puta que eu era.

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