Adolescente com tesão

Meu nome é Ricardo, na época tinha 16 anos e minha única irmã Roselli tinha 12 anos. Batia minhas punhetas sempre me cuidando dela, para que ela não visse nada. Um dia estava cuidando dela e vendo TV, e ela sentada no tapete brincando com suas bonecas. Eu estava usando um short bem a vontade no sofá, quando olho para ela e percebo ela se contorcendo para ver meu pinto, que aparecia pela abertura do short. Disfarcei e esperei ela olhar para outro lado para me ajeitar. Quando olho para ela, ela esta novamente procurando meu pinto pela abertura novamente, instintivamente meu pau começa a endurecer, dando pequenos pulos dentro do short. Deixo ele sair pra fora um pouquinho para ver sua reação, mas o pau sai por completo para fora, finjo dormir para não constranger minha irmã. O pau fica pulsando sozinho fora do calção e minha irmã ajoelhada observa aquela novidade pra ela. Fico com pensamentos libidinosos na cabeça, fazendo o pau não baixar. Espero ela se virar e finjo acordar para me recompor e ir ao banheiro para me aliviar na punheta. Volto aliviado como se não estivesse acontecido nada. No outro dia pensando em mostrar para ela novamente, só para depois ter um pretexto para bater punheta, vou para a sala com o short mais solto ainda e com o pau mais durinho ainda. Desta vez deixo todo o pau pra fora e de barriga pra cima e o malvado do cassete vai ficando de pé, a esta altura e já estou ferrado no sono. Tomo um susto quando sinto seus dedinhos tocarem com maciez no meu pau, percebo ela olhando pra mim, pra ver se não acordo. De vagar a cabecinha do pau sai pra fora com ela segurando, disfarço que estou acordando e vou em direção ao banheiro para aquela punheta. Através do box percebo ela me espionando, dou um passinho pra frente pra ela ver meu pau em pleno funcionamento, gozo pra ela ver e gemendo digo que não sei porque estou com tanto tesão hoje. No outro dia acontece tudo de novo, só que agora coloco um calção de futebol do pai, maior e mais largo. Durmo mais rápido ainda de pau completamente duro, não passa nem 10 minutos e sinto a aproximação dela, meu coração fica a milhão, sinto sua mãozinha segurar todo o pau, novamente ela coloca a cabeça pra fora, da uma conferida se não vou acordar e faz uns movimentos de punheta no meu pau e para, olha novamente pra mim e como não reajo ela continua. Penso em parar com aquilo, ela é minha irmãzinha querida, mas como parar com um prazer tão grande, outra pessoa batendo punheta pra mim, é um sonho. Resolvo deixar ela me fazer gozar, o prazer ta tão próximo que explodo com uma enchente de leite que escorre em sua virgem mãozinha. Eu gemendo e me contorcendo de prazer, tenho que me remexer pra fazer ela me soltar e correr para o banheiro lavar suas mãos que juntam meu esperma para eu não perceber. Fico no sofá mais um pouco para me aprumar depois de ser exigido tanto. Eu e ela com umas caras deslavadas conversamos que tinha dormido como uma pedra, levanto e vou ao banheiro também. Troco de roupa pois o calção do pai estava manchado de porra. Não via a hora de repetir a cena, pois agora tinha alguém para bater punheta pra mim, nem eu nem ela queríamos brincar com nossos amiguinhos. Como não podia come-la, passei a pensar em fazer ela chupar. Então quando entrei no banheiro para bater minha punheta que estava perdendo a graça depois que a Roselli fazia pra mim. Tive que bolar um plano, esperei ela chegar sorrateiramente na porta, e batendo punheta, dizia que hoje a Carolina ia chupar todo meu leitinho, falava engole todo meu leitinho, que eu sei que tu gosta muito e gozei. Esta Carolina que disse eu inventei na hora, mas pra dar certo, disse que ia sair e não deixar ela mexer no meu pau. Quando fui sair ela perguntou se hoje eu não ia cuidar dela, disse que só amanhã, tinha que fazer uma coisa muito importante agora. Pela expressão dela, não tinha gostado nada da minha saída. A noite quando cheguei não dei muita atenção pra ela, fazia parte do plano, dizendo estar cansado, expulsei ela do meu quarto e que amanhã a gente ficaria juntos. A tarde depois da escola, disse para ela ficar brincando com suas bonecas e não fazer barulho que estava com sono, percebi um sorrisinho de felicidade nela. Deitado com outro calção do pai e mais um lençol para cobrir meu rosto e tentar ver através do lençol, sua cara quando ela partir para o ataque. Vi ela se aproximar e me chamar baixinho, eu já tinha pegado no sono, sinto e lençol se mexer, ela para e me olha, segura meu pau e tira a cabecinha pra fora, passa a pontinha da língua na cabecinha, quase empurro o pau pra dentro da sua boca, me olha novamente, ela volta pra punheta e em seguida da mais umas linguadas e coloca toda a cabeça dentro da boca, depois abocanha mais outra vez e torna a me olhar. Disfarçadamente me viro de lado para meu pau ficar na posição certa para ela, que sentou no chão e pode chupar meu pau sem ter que me tocar, pra não me acordar. Ela vai pegando o jeito e chupando cada vez melhor, não aguento e gozo na boquinha da minha irmã, que engole tudinho, só tirando a boquinha depois de deixar meu pau flácido de esgotado. Ela cobre meu corpo e sai silenciosamente pro banheiro. Finjo só acordar meia hora mais tarde, alegre e disposto cm o carinho da maninha. Com isto quebro a barreira do proibido, agora fico desejando ser chupado de olhos abertos e olhando pra ela. Deixo ela no desejo de repetir, mas passo o fim de semana evitando ela, uma porque os pais estão em casa e não iriam aprovar estas sacanagens. Faço tudo para deixar bem claro que foi ela que iniciou me seduzindo. Na segunda feira coloco meu plano em pratica, quando ela estiver bem confiante que estou dormindo, me acordo bem na hora que ela estiver literalmente com a boca na botija. Coloco minha mão em sua cabeça e mesmo assustado peço para ela continuar que esta muito gostoso. Ela toma um susto com meu despertar, e tenta tirar da boca meu pau que esta prestes a derramar meu suco na sua garganta. Continuo pressionando sua cabeça no meu pau e com o desejo dela de continuar, fica fácil receber sua mamada, que logo fica por conta própria me sugando. Depois de esvaziar meu saquinho na sua boca ela pede segredo para nossos pais não nos castigar. A noite no meu quarto ela aparece a meu pedido para me esclarecer desde quando ela estava fazendo isso comigo. Honestamente ela me diz que foi só três vezes, finjo não acreditar, e pergunto porque ela estava fazendo aquilo e se já tinha feito em outra pessoa. Novamente ela me surpreende com sua resposta, dizendo que só tinha feito em mim e que tinha ciúmes da Carolina. Só não ri para ela não desconfiar que era mentira minha. Abracei ela e disse que a Carolina era minha namorada mas que que gostava dela também e que sempre deixaria ela dar uma chupadinha quando quisesse. Mostrei o pau duro pra ela e disse que se ela quisesse agora podia chupar. Ela me olhou com aquele olhinho de carente e não perdeu tempo. Agora pude curtir todo o prazer proporcionado pela chupetinha dela. A única verdade que disse a ela, era que ela chupava melhor que a Carolina, que não existia. Fiquei dando de mamar pra maninha uns dois anos e aos poucos fui dizendo que não estava aguentando dar leitinho pras duas e tinha que parar com ela, pois já estava mexendo em seus peitinhos quando ela me chupava, e estava com medo de ultrapassar outras barreiras em nossas intimidades. Depois arrumei uma namorada de verdade e nosso segredo ficou só na lembrança.

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