abr 19 2016
A curiosidade da tarde
Meu nome é felipe, tenho 23 anos, mas o fato aconteceu quando tinha 17 anos. Já tinha transado poucas vezes, somente na buceta, já estava no lucro para minha idade. Mas o que marcou mesmo foi quando eu descansava numa praça antes de chegar em casa. Sentei num banco que estava mais iluminado, e já estava pronto para sair quando chegou dois homens conversando e sentaram no banco sombreado por uma grande árvore. Fiquei mais um pouco para não parecer que estava com medo. E notava que vez por outra olhavam pra mim. Era um jovem de uns 23 ou 24 anos e um mais velho que podia ser o pai do mais novo. De repente o mais jovem levanta e tira o pau para fora, penso que é para urinar, o senhor de uns 50 anos se avança e coloca o pau na boca, começa a chupar com uma gula tremenda. De onde eu estou ouço os sons da chupada dele, eu não tiro os olhos deles, e eles também ficam me olhando e cochichando. Eles começam a acenar para eu me aproximar, finjo que não entendo, até que eles me chamam. Para ver melhor, vou até eles, o senhor nem levanta a cabeça, concentrado no que faz, o jovem gemendo de tesão. Meu pau começa a endurecer, tenho que ajeitar dentro da bermuda. Eles percebem minha excitação, e o senhor diz que eu serei o próximo. O rapaz goza, e o senhor engole um pouco e o resto ele brinca de lambuzar e chupar de novo, deslizando a língua no pau do seu macho. O senhor pede para eu tirar meu pau pra fora e seu pedido é reforçado pelo mais jovem. Tiro pra fora e o senhor segura tirando a cabecinha pra fora e passa a língua. Fecho os olhos e deixo sua boca trabalhar no meu pau, só abro os olhos depois de gozar e ele engolir tudo. O senhor se arruma, pega a carteira e da $20 reais para cada um, não sabia porque estava recebendo aquele dinheiro, mas o outro pegou e não disse nada, então também fiquei quieto. O senhor foi em bora e eu fiquei conversando com o jovem. Ele me contou que sempre precisava de uma graninha, recorria para um veado fazer um boquete. Que vinha para um parque que sempre aparecia um. Disse pra ele que nunca tinha feito isto, e que só fiz porque fiquei empolgado porque tinha visto vocês fazerem. Ele mandou eu olhar para um homem que passava com a esposa caminhando do outro lado da praça, me disse que aquele homem já tinha chupado ele, e que passava de longe para depois voltar. O rapaz tirou o pau para fora, disse que precisava de mais dinheiro, tentava endurecer para poder mostrar para o homem que caminhava. O pau dele ainda estava cansado da boca do senhor. Ele tentava uma punheta para levantar o ego do seu pau, que lentamente criava forma. Antes do casal fazer a volta na praça, o pau já estava duro, ele toca no meu braço e diz que tava falando comigo e eu encantado olhando para seu pau. Ele olhava pra mim e para seu pau e disse que por meus $20 reais o pau dele era todo meu. Disse que nunca tinha feito isso, ele levanta e aproxima seu pau da minha boca, pego no pau duro e sinto uma coisa que não sei explicar e coloco na boca. Com minha boca sem prática, ele mesmo fica colocando e tirando, ele diz para eu ir lambendo e chupando. Vou adquirindo prática na hora, já estava cansado de chupar mas desistir jamais, queria sentir o sabor do leitinho dele. De tanto desespero, engoli sua porra muito de pressa, que mal deu para saber do gosto. Chupei até deixar o pau completamente fora de combate. Marquei outros encontros com ele, até que ele fez uma proposta, se eu desse $50 reais ele deixaria eu chupar e ainda me comia. Fiquei assustado, parei uns dias sem ir no parque. Até que descobri que podia chupar outros rapazes de graça. Chupava um amiguinho na sua casa, todos os dias, um dia seu irmão mais velho, casado deu flagra em nós, tive que chupar ele também, agora numa casa tinha dois paus para eu chupar, as vezes o casado fazia eu chupar duas vezes. Eu nunca reclamava, chupava também o zelador, que nunca casou porque tinha o pau pequeno, mas tinha leite de montão, manhã, tarde e noite.
Maycon
22 de Abril de 2016 03:11
eita putaria gostosa kkk adooooro