Família de Militar (cont.)

FAMÍLIA DE MILITAR (cont.)
Sempre fui um homem muito viril, com bons 20cm de pau, grosso e com aquela pele que lhe cobre a cabeça, fico de pau duro fácil, apos gozar na boquinha do meu filho Alexandre, continuava muito excitado o pau estalando de tão duro, mil coisas me passavam pela cabeça e pelo tesão de tudo que acabara de acontecer, pensei em conversar com Alexandre do porque ele me acariciava, se alguém o tinha forçado a fazer algo e quem era o sujeito, de pelo menos perguntar como ele aprendera aquilo, mas o tesão e os meus pensamento mais depravados não me deixam questioná-lo, sempre fui amoroso e carinhoso com meus filhos minha família sempre veio em primeiro lugar, fora de casa sou um policial camarada, tento resolver tudo numa boa, mas confesso que a violência sempre me assombra tenho momentos de pura fúria algumas vezes.
E após o beijo carinhoso que dei em meu filho, fui tomado por uma fúria sexual a qual nunca imaginara, sem falar nada arranquei o pequeno short e a cuequinha que Alexandre usava, recolhi com minha mão um pouco de minha porra que ainda escorria pelo pescoço de Alexandre juntei com uma boa quantidade de minha saliva numa cuspida na mão e passei em seu reguinho acariciando seu buraquinho virgem e lisinho, segurei em sua cinturinha e fui forçando em direção a meu pau duro como rocha com a cabeça ainda melada de minha porra e da saliva de meu filho esfreguei um pouco a rola no reguinho do meu filho provocando nele arrepios de prazer quando a cabeça do meu pau encontrou o cuzinho do meu filho eu sabia que poderia provocar um estrago, mas a fúria da qual estava tomado não me deixava ser consciente forcei meu pau para dentro e ao mesmo tempo forcei a cintura do meu filho na direção do meu pau, a cabeça entrou de uma vez e Alexandre deu um grito já caindo no choro, ele tentou sair, mas não tinha focas para conseguir levantar, tentei acalmá-lo falando que a dor logo passaria, mas eu sabia que tinha que colocar mais um poro pra dentro para que a dor parasse, então empurrei mais um pouco a cintura dele e ele novamente gritou, ele estava de frente para mim, decidi então para acalma-lo lhe dar um outro beijo e abraça-lo, sem tirar meu pau de dentro de seu cuzinho subi minhas mãos por suas costas ate seu pescoço fui trazendo ele ate minha boca, onde o beijei com amor e tesão, entregando minha língua para que ele a chupasse quando ele acalmou passei a me movimentar entrando e saindo, mas sem muita força, percebi que ele já não sentia mais tanta dor apesar da grossura do meu pau eu já tinha conseguido laciar um pouco aquele cuzinho.
Eu estava em uma posição muito ruim para controlar a foda, decidi então mudar de posição, o abracei e segurei firme e joguei minhas pernas para o chão, levantando quase que no mesmo momento, levei ele até a mesa de jantar que temos na sala e o deitei sobe ela , eu já havia fodido minha mulher sobre a mesma mesa e sabia que ficaria na altura certa, dobrei suas pernas sobre a mesa a essa altura seu cuzinho já estava acostumado a grossura do meu pau, mas ainda apertava forte resolvi descobrir quanto do meu pau meu filho agüentava, puxei então um pouco pra fora e dei uma boa cuspida e voltei a empurar para dentro, fui empurrando ate sentir que não entrava mais e ele soltar um ai papai, conclui então que podia colocar pouco menos que a metade, cerca de 14 cm para dentro, comecei então a foder o cuzinho do meu pequeno colocando um pouco mais de força e velocidade, ele gemia baixinho, perguntei se ele estava gostando ele respondeu eu te amo papai isso que você ta fazendo ta muito gostoso, acho que fodi meu filho ali em cima da mesa por uns 20 minutos, sempre dando uma cuspida pra lubrificar, passei a meter com mais força e até enfiar mais do que eu podia e sentir que estava machucando ele, gozei urrando sem controle, fiquei alguns segundos ainda enterrado nele quando sinto uma mão na minha perna e uma voz falando que brincadeira é essa eu também quero brincar!

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