Meu priminho e eu

Me chamo Gabriela (Nome fictício), tenho 17 anos e sou, ou era, uma garota bem santinha.Tenho um metro e sessenta e três de altura, pele branquinha, sardas no rosto, peitos não muito grandes, porém durinhos e firmes e uma bundinha um pouco pequena. E uma bucetinha sempre raspada, principalmente depois do que vou contar aqui.
Não sou de baladas. Bebo apenas socialmente, e escondido dos meus pais. Nunca cheguei a experimentar nenhuma droga. Geralmente passo mais os dias em casa assistindo Netflix e, quando sozinha, até arriscava uns vídeos mais adultos. Mas nunca tinha feito nada, apenas com meus dedinhos.
Então, direto ao ponto. Fui a casa da minha avó, era sexta feira, ainda me lembro. Ia passar o fim de semana com meus primos e primas. Geralmente assistíamos a teve e ficávamos rindo de bobagens, mas desde que um primo meu, Carlos (Nome também fictício), passou a morar lá por causa dos estudos, eu sempre me sentia um pouco incomodada. Ele sempre fazia piadinhas com duplo sentido para o meu lado e sempre pegava ele de soslaio olhando para mim com olhos de quem queria me devorar. No começo demorei para perceber, mas depois ele foi ficando cada vez mais atrevido.
Até chegar nessa sexta, minha prima tinha saído com as amigas e minha vó dormia tranqüilamente, então só ficamos nos dois sentados na mesa. Ele fazendo algum trabalho e eu desenhando e ouvindo música. Até que ele se levantou e foi até a cozinha. Demorou um tempo para ele voltar, e ele volta com dois copos de coca geladinhos. Apesar de estranho, ele era legal, pensei…
Dei um gole e voltei aos meus desenhos. Por algum motivo aquela Coca estava muito boa. Comecei a tomar mais goladas enquanto ele tomava um pouquinho de cada vez. Eu não entendi na hora, mas com o tempo eu havia começado a desenhar coisas obscenas na folha de papel. Comecei a desenhar uma guria nua masturbando um cara, depois comecei a desenhar um pênis bem detalhadamente, e isso começou até a dar água na boca. Sentia o bico dos meus peitos durinhos e minha calcinha começando a ficar molhadinha. Achei aquilo muito errado e percebo que meu primo ia levantar de novo. Como estava sem sutiã e não queria que ele visse meus seios durinhos e os desenhos que eu estava fazendo, cobri o peito com a folha e fingia que ia trocar de música. E ele pareceu não se importar e foi para a cozinha novamente. Passei a mão na minha vagina e ela estava ensopada. Não podia ficar assim ali e corri para o quarto onde ia dormir. Lá me tranquei e comecei a me mastubar loucamente. Estava com tesão que não era normal, mas eu não me importava, comecei a gemer baixinho, para que meu primo não ouvisse, e até pensei em colocar meus dedinhos dentro de mim, mas como eu era virgem consegui me controlar, com medo da dor.
Terminado o ato, fui trocar de roupa. Minha bucetinha estranhamente continuava quente, o tesão não havia saído de mim. Mesmo depois de ter gozado como não havia gozado desde sempre. Me olhei no espelho e vi que a roupa que eu tinha escolhido, um shortinho e uma blusinha, não estava boa… Eu queria me sentir mais livre. Talvez um pouco de ar fizesse minha buceta parar com aquele calor, então coloquei minha camisola. Mas de novo não estava bom. Ela era muito larga e comprida, não mostrava meus seios direito e nem minha calcinha. Eu jamais pensaria assim, mas naquele dia eu estava me sentido ótima, e sensual de uma maneira que eu jamais senti. Então fiz a coisa mais louca que me veio a cabeça. Fui até a roupa lavada e peguei uma das camisas do meu primo, era bem justa pra mim, realçava meus peitos e era bem curta, coisa que facilitaria muito caso eu quissese me tocar de novo. Não coloquei nenhum shortinho dessa vez, estava me sentindo ótima. E então desci de volta para a copa.
Chegando lá meu primo ainda estava fazendo o trabalho, mas assim que notou que eu descia as escadas ele parou e ficou atônito. Provavelmente a única garota que ele já tinha visto assim. Mas eu gostei do olhar dele. Isso queria dizer que eu estava realmente sexy. Sentei no meu lugar, bem na frente dele, e voltei a desenhar. Enquanto desenhava fui percebendo os olhares dele. Ele me comia com os olhos… E invés de me sentir mal comecei a pensar novamente em pintos. Já comecei a salivar e a ficar molhadinha quando sinto algo. O pé dele tocou o meu. Estremecida toda e fiquei parada. Ele não olhava pra mim. E mais alguns segundos depois senti outro toque. Aquilo estava me deixando doida. Minha buceta já estava molhada e eu salivando devido aos desenhos. E ele, vendo que não ofereci resistência começou a fazer carinho nos meus pés com o pé dele. Minha mão foi direito para minha buceta, ultra molhada, mas vi que ele não faria mais nada então tomei a iniciativa. Levantei meus pés e, como ele estava de pernas abertas, coloquei meus pés no pau dele é por cima da calça comecei a “pénhetar” ele. A cara dele não era de surpresa, mas sim de prazer. E eu vendo que ele estava gostando comecei a me tocar mais e mais. Acho que gozei umas duas vezes. Sei que quando ele, gentilmente segurou meus pés e enfiou a mão dentro das calças e me mostrou seu gozo. Minha reação foi pegar sua mão e lamber gentilmente seus dedos enquanto provava porra pela primeira vez. Era ruim, muito ruim, mas naquele tesão que senti estava muito bom. Falei baixinho para ele: “Quero mais”.
Ele recolocou a mão e foi tirando mais e mais, enquanto eu me deliciava com aquilo. Quando acabou ele se levantou e disse que ia tomar um banho…
Mas essa parte, eu conto depois. Beijinhos. ;*

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