Obcecado pela filhinha III

Oi, estou de volta. Quero contar pra vocês o que aconteceu depois do dia que fudi minha princesinha e como comi o cuzinho dela gostoso. Tem uns quatro meses que isso aconteceu e de lá pra cá, ela fissurou no meu cacete. E eu naquela bucetinha carnuda e apertada, que paraíso! Fodo todo dia e não alarga, continua apertando meu pau gostoso. E olha que toma surra de pica do namoradinho também kkkkkk.
Às vezes ela fode umas quatro vezes por dia, porque eu como ela antes do corninho, depois ela vai dar pra ele no jardim, depois quando deita eu fodo de novo, já cheguei a meter duas vezes depois dele. Se dependesse dela era a noite inteira.
Continuei filmando a casa e ela ficou mais tarada depois que fudi com ela. Passou a usar umas calcinhas enfiadas no rabo e andar empinada, até a calça do colégio fica entrando no rabinho dela. Também fica sem sutiã o dia inteiro e até quando sai usa blusinhas de cetim ou regatas sem sutiã, com o biquinho dos peitinhos deliciosos dela apontando pro céu. Uma putinha de deixar qualquer cara de pau duro.
Passamos a fazer umas safadezas na frente do namorado dela, sem ele saber. Agora o enganado é ele. Vou pra cozinha fazer um lanche enquanto ele tá lá e grito pra ela vir me ajudar. Ela vem correndo e já espero com a pica de fora, ela cai de boca e é uma chupeteira de primeira. Chupa, lambe as bolas, mama e puxa minha pica fazendo vácuo com a boca e faz barulho quando larga. Outro dia mamou até eu gozar, engoliu tudo, cada gotinha naquela boca rosadinha e depois foi lá, beijar o namorado.
Num fim de semana fomos à praia. Eu, ela, e ela não queria que ele fosse, mas ele praticamente se convidou. Então ela disse pra ir e levar a irmã caçula pra passear. Uma menina de uns 10 anos, morena de uma cor bonita, e bem bunduda. A menina é assanhada e se assanhou pra mim e pra outros caras na praia. O irmão tinha que ficar dando bronca pra ela se comportar e ficar vigiando.
Levei ela no banco do carona e ele foi atrás com a irmã. Ele ficava sempre mexendo no celular, e eu aproveitava pra passar a mão nas coxas dela. A safadinha abriu as perninhas e afastou o biquini então pude alisar aquele grelinho tesudo e dar umas dedadas na bucetinha dela.
Quando passamos no posto pra abastecer, a irmãzinha pentelha do garoto insistiu pra ir na loja de conveniência comprar chocolate. Estacionei do lado do posto pra esperar e minha gatinha safada ficou de joelhos no banco do carona, de bunda pra frente do carro, pra fingir que esperava seu corninho. Alisei aquela bunda deliciosa, afastei o biquini, deu uma bela chupada na buceta dela, que estava ensopada, e aproveitei pra lamber aquele cuzinho que eu ainda não tinha comido. Fiz ela gozar gemendo e rebolando na minha língua e ela ficou toda molinha.
Quando chegamos na praia, era dia de semana e tinha pouca gente, abrimos a barraca que levei e pusemos as esteiras pra deitar. Dei cerveja pro garoto, que tava se achando o homem, tomando cerveja com o sogrão. Ele não era acostumado a beber e ficou tontinho logo de cara. A irmãzinha quis entrar no mar, e como eu não confiei nele levar ela e depois dar merda, por causa da cerveja, eu mesmo levei a garotinha. Essa era assanhada e meia. Se agarrava comigo, montando na minha cintura e com as pernas ao meu redor e se roçava no meu pau. Acho que alguém metia nela também, mas se não metia, ela já tava doida pra levar um cacete grosso na buceta. Não me arrisquei, porque se a minha filha soubesse, ia dar merda. Depois, porque eu ficava de olho no que tava rolando na barraca.
Vi ele deitar com ela de conchinha na esteira e os movimentos que primeiro parecia que ela tava de lado. Mas depois parecia que eles estavam discutindo e eu percebi que ele tava com o pau de fora.
Ela levantou com aquele andar empinado que eu conheço bem: tava com muita raiva. Provavelmente estava sendo contrariada. Veio andando até onde eu estava com a menina e disse pra ela ir ficar com o irmão dela, que agora estava na sua vez de tomar banho de mar.
A menina foi a contragosto, mas minha filha nem ligou. Antes de entrar no mar, apertou as cortininhas do biquini, deixando os peitinhos quase pulando e puxou as laterais do biquini enterrando de vez na bundinha.
Eu já tava de pau meia bomba por causa da outra taradinha, mas com minha princesinha subiu de vez. Já deixei ele pra fora da sunga, embaixo dágua, porque sabia que ia rolar putaria.
Ela veio e eu perguntei o que tava acontecendo, ela passou os braços por cima dos meus ombros, fazendo beicinho, cara de zangada e disse:
_ Ah, o (…) tava insistindo em fazer uma coisa que eu não tô a fim.
– Hummm, queria te fuder ali?
– Não, isso eu queria. Até tava esfregando no pau dele, mas ele queria meter no meu cu.
– Ahhh, não. Você deixou?
– Não, né? O meu cuzinho é você que vai comer.
– Hum, essa é minha menininha.
– Mas pai, tem que ser logo, porque agora todo dia ele quer meter no meu cu e eu tô doida de vontade.
Eu sabia disso. Dava pra perceber nas gravações, porque dava pra ouvir um pouco da conversa. Ele sempre pedia pra enfiar no cuzinho dela e ela dizia que não, que não tava pronta.
Enquanto a gente se falava eu alisava a barriguinha dela, e depois desci a mão e fiquei dedando a bucetinha safada dela. Puxei uma das mãos dela pra baixo dágua e coloquei no meu cacete e ela começou a punhetar, apertando a cabeça do jeito que eu gosto.
– Ah, quer tomar no cu? Tá com vontade de levar rola no rabinho?
– Aham, muita. Se você não me enrabar logo, vou dar o cu pra ele.
– Nem pensar. Quem vai estourar esse cuzinho primeiro sou eu. Depois ele come.
Ela gargalhou e apertou meu pau com força. Se agarrou no meu pescoço e já mirou na minha piroca que entrou naquela buceta deliciosa. Ficamos nos mexendo no mar, baixando brincar nas ondas e ela engatada no meu pau. Do lado que dava pro mar, eu me aproximava do corpo dela e colocava o peitinho gostoso dela pra fora da cortininha. Quando vinha onda e a gente descia eu dava uma mamada ou uma mordida no biquinho.
Tinha algumas pessoas na praia e o fato de alguém poder perceber me dava muito tesão. Depois de uns minutos, gozei naquela buceta gostosa. Ela não menstruava ainda e não tinha perigo de engravidar. Podia entupir minha putinha de porra.
Passamos parte do dia na praia. Ainda fizemos algumas putarias cada vez que o namorado dela se afastava pra levar a irmã no banheiro ou no mar. Notei que ele queria comer ela, mas ela não deixava, de birra porque ele tinha insistido pra comer o cu dela.
Na volta, já refeito das cervejas, o moleque perguntou se podia dirigir o carro. Eu nunca deixaria, mas como agora só pensava em sacanagem, perguntei:
– Você sabe?
_ Sim, meu pai me ensinou.
– Ok, deixo, mas quando a gente passar pelo lugar x.
O lugar era uma avenida larga, mais segura, com pouco movimento (eram quatro da tarde). Se ele sabia dirigir, corria menos risco lá. E o percurso nela durava uns 15 minutos. Tempo suficiente pra fazer uma safadeza.
A irmãzinha dele insistiu pra ir no banco do carona. Disse que quando eu dirigia, era minha filha que ia. Falei que era muito justo e que ela pusesse o cinto.
Fui pra trás, fiquei do lado da minha filha. Já fui metendo a mão embaixo da bunda dela. Ela ficou de joelhos no banco, usando a desculpa de ficar conversando com ele. veio pro meio do banco traseiro e apoiadinha nos bancos da frente, empinou aquela bunda deliciosa pra mim.
Não esperei nada. Enfiei o dedo na bucetinha dela e fiquei socando gostoso. Pus o pau pra fora e punhetava com a outra mão. Ela olhava gulosa e vez por outra baixava a mão pra me punhetar. E o namorado se achando porque tava dirigindo o carro do sogro.
Enfiei dois dedos na bucetinha dela. Ela geralmente não gostava de dois, porque doía, mas agora não podia reclamar. Fez cara feia pra mim, e eu nem liguei. Soquei gostoso os dedos e a buceta dela derramava aquele caldo delicioso que deixava minha mão ensopada. Tirei e enfiei o dedo médio no cuzinho dela com força. Fiquei cutucando lá dentro daquele rabinho delicioso e ela fazia cara de safada pra mim e voltava a inventar conversa fiada com ele. Enfiei dois dedos, também sob protestos, mas ela tanto fazia cara feia como ficava mais empinada, e abria mais o cuzinho, por isso eu aproveitava pra socar mais.
De repente e sem avisar, a safadinha sai da posição e diz: Tô cansada de ficar assim, quero colo! E senta no meu colo de uma vez, enterrando meu cacete na buceta apertada dela. Mexia e rebolava, e ainda descia a mão e alisava meu saco, por baixo das pernas dela. Se inclinava pra frente, alisando o cabelo do corninho dela, e eu aproveitava pra enterrar meu cacete gostoso. Numa levantada que ela deu, quando ela sentou eu direcionei meu pau pro cuzinho ja alargado dela.
Ela levou um susto e quis levantar mas eu segurei e fiz ela ir descendo. Ela foi descendo e rebolando, fazendo careta e eu empurrando a bunda dela contra meu pau, fazendo o cu dela engolir meu caralho.
Já íamos sair da avenida, e eu ia ter que parar, mas não conseguia gozar. Falei baixinho pra minha putinha fingir dormir no meu colo, com o meu pau engatado no cu dela. Ela ficou de lado e se aninhou, fechando os olhos. Pedi pro namorado passar no supermercado que tinha na saida da avenida, que tinha estacionamento subterrâneo. Lá, pedi pra ele comprar mais cervejas, e a irmãzinha pediu pra comprar sorvete pra ela. Disse que não ia pra não acordar minha filha e ele foi feliz e satisfeito. O que queria mais? Fodia minha filha, dirigia meu carro, tomava minha cerveja.
Assim que eles subiram e vendo o estacionamento sem ninguém, só um segurança, que estava um pouco longe, pedi pra ela ficar de quatro, e sem tirar a piroca do cu dela, ela ficou e eu atrás, meti meu pau até o talo no cu gostoso que ela tinha, vendo ele se esticar, arrombei aquelas pregas rosadas dela. Lembrei que via desde criancinha e sempre quis lamber e fuder aquele cu delicioso. Que cu gostoso minha filha tem! Uma bunda carnuda e branca, e um cu rosado que engolia e apertava minha rola que tava estourando de tanto tesão. Eu metia e ela gemia, eu socava com força.
– Ai, ai, ai meu cu, paizinho.
– Aguenta, aguenta, não queria tomar no cu? Tá com uma rola inteira no rabo, agora toma.
Fodi gostoso o cu dela e queria segurar mais o gozo, mas tinha receio do segurança vir ou do namorado chegar. Empurrei com mais força, dedei a buceta dela, apertando aquele grelo duro de safada dela. Ela gemia e dizia aaaai, aaaai, com a buceta toda encharcada.
– Aguenta que eu vou gozar. Vou encher teu cu de porra.
– Goza, paaaai, ai ai, goza, vou gozar, goza no meu cu.
Gozei feito um cavalo, o pau latejava com força e jorrava os jatos de porra no rabo dela. Fiquei metendo até sair a última gota. Depois sentei exausto. Ela deitou no banco e pôs a cabeça no meu colo. Me olhou sorrindo e disse:
– Adorei dar o cu. Quero de novo.
Rimos e eu fechei os olhos, meu pau ainda pulsava dentro da sunga, agora tava meia bomba, mas latejava de tanto que gozou no rabo gostoso dela.
O namorado demorou um pouco ainda a chegar.
– Agora pode dar o cu pra ele.
– Tá bom, papai. Hoje ele realiza o sonho dele e mete no meu cu.
– Pede pra ele filmar e me mostra.
Ela me olhou, os olhinhos arregalados.
– Você quer ver???
– Quero. Quer ver no cu e na buceta. Mostra?
– Ok.
Ela não sabia que eu já via escondido, mas eu queria garantir que teria uma visão perfeita daquela rola preta entrando no cuzinho rosado dela. E também me dava muito tesão que ela gravasse uma trepada pra me mostrar. Depois eu ia comer ela, arrombar inteira, enquanto assistia o vídeo na TV, perguntando quem tinha a piroca mais gostosa. Nosso pornô particular.

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