abr 17 2016
Trepei Com o Dentista Noivo e Dotado
Olá, meu nome é Fabiano, sou moreno, 1,75m, 70kg, corpo em forma devido há anos de academia, pau de 20cm e uma bunda gulosa com poucos pelos. Atualmente moro em Fortaleza. Este é mais um conto real (como todos os outros) que aconteceu quando morava em são Paulo.
Ia sempre a cada 6 meses ao mesmo dentista fazer profilaxia. No dia da consulta eu estava de folga e como depois ia jogar futebol com a galera do trampo, fui de camiseta, tênis e aquelas bermudas fininhas que marcam muito o pau.
Quando chego ao consultório descubro que o meu dentista estava viajando para um curso, mas que havia outro profissional para realizar os procedimentos. Chegou a minha vez e quando entro na sala tive uma visão.
– Boa tarde, estou no lugar do Fernando, meu nome é Matheus. O cara era um tesão: loiro, bem branco e barbado, por volta de 40 anos, 1,85m, uns 80kg de puro músculo e uma puta aliança de noivado. Nos cumprimentamos e percebi ele manjando minha rola disfarçadamente. Ficou perguntando algumas coisas e olhou novamente pro meu pau. Fiquei na dúvida se ele curtia, porque às vezes tem hetero que manja a rola alheia como modo de comparar com a sua. Arriscando fiz o código universal: apertei meu pau. Eu olhei de canto de olho e percebi que ele tentava disfarçar, mas não tirava os olhos do meu cacete.
Ele ficou vermelho e pediu pra eu sentar na cadeira pra iniciar a limpeza. Propositalmente na hora de botar o protetor em volta do meu pescoço, ele ficou de pé e roçou o cacete no meu ombro. Fingi que não percebi, mas pelo volume mole parecia ser bastante interessante (risos).
Durante o procedimento ele ficava bem próximo do meu rosto e sentia o perfume dele, aquilo foi começando a me excitar. Meu pau estava ficando meia bomba quando ele pegou um lenço de papel e disse pra eu segurar. Tive que tirar a mão de cima do pau e ele notou o volume do meu cacete aumentando. Ele suava e respirava um pouco mais ofegante. Quando terminou ele falou:
– Fabiano, o flúor acabou. Você pode vir amanhã aplicar?
– Amanhã saio do trabalho às 18h. Não tenho como vir em outro horário.
– Não tem problema, minha ultima consulta está agendada para as 19h. Você pode vir?
– Sem problemas.
Claro que não ia faltar aquela consulta. Ele tirou a bata e pude notar o pau dele quase estourando a calça branca. Como tinha gente ainda pra consulta não pude fazer nada. Me despedi e fui jogar futebol com a galera, mas a imagem do dentista gostosão não saia da minha cabeça.
No outro dia sai mais cedo do trampo, passei em casa pra tomar banho e fui pra consulta chegando lá às 19h. Bati a porta e quem abriu foi ele pediu desculpas e disse que a secretária já havia saído e que já me atendia, pois ainda estava atendendo a última paciente. Depois de uns 30 minutos a moça saiu e era a minha vez.
Pediu pra eu sentar e ao colocar o protetor se esfregou de novo em mim, dessa vez demoradamente, fingindo não conseguir abotoar o protetor. O pau dele já estava duro e o meu queria rasgar a calça. Ele inclinou a cadeira e ao me dar o lenço botou a mão sobre meu pau. Eu sorri dando autorização pra continuar e ele levantou um pouco mais a minha cadeira e sentou-se na dele, abriu minha calça e caiu de boca no meu pau, lambendo a baba que escorria da cabeça e engolindo tudo até engasgar. Eu gemia de tesão:
– Isso, chupa gostoso… Engole tudo… Bate com o pau na cara…
Ele tirou toda minha roupa e mamava meu pau, saco e enfiava a língua no meu cu. Ficou mamando e me alargando com os dedos por um tempo até que ele falou:
– Agora é minha vez, senta aqui na minha cadeira.
Ele baixou bem a cadeira ficando na altura da cintura dele e desabotoou a calça deixando a mostra o pau marcando na cueca toda melada de pré gozo. Quando puxei a cueca, o pau pulou pra fora batendo na minha cara: grosso, branquinho, cheio de veias com um cabeção rosado, grosso que mal fechava a mão, com uns 21cm e cheirava a pau suado.
Lambia, chupava, engolia aquele cabeção, chegando a doer minha boca de tão grosso que era. Ele pedia pra engolir o máximo que podia, mas eu não conseguia. Ele ficou puto e segurou com força meus cabelos e socou com vontade na minha garganta, eu tentava empurrar ele porque estava sem ar e ficava engasgando, mas ele não se importava.
Fodeu minha boca até quando quis e me colocou em cima de balcão, encaçapou o pau com uma camisinha, lambuzou meu cu e o pauzão com um gel e começou a forçar a cabeça. Não entrava de jeito nenhum por mais força que ele fizesse. Ele me tirou de lá e me botou de quatro na cadeira e pediu pra arreganhar bem a bunda.
Ele encaixou o cabeção na porta do cu e enfiou me fazendo gritar de dor quando entrou. Tentei sair, mas ele me segurou, tapou minha boca com as mãos e enfiou até o saco encostar na minha bunda. Vi estrelas de tanta dor, estava totalmente arrombado pelo cacetão do Matheus. Ele nem esperou acostumar e começou a bombar forte, me fazendo lagrimar de tanta dor.
– Cala boca putinha, aguenta cacete de macho.
Ele bombava devagar e cadenciado e aos poucos foi ficando gostoso que já gemia gostoso. Meu cu ficou tão largo que ele tirava e enfiava tudo de uma vez e cada vez mais fundo. Quando estava pra gozar ele tirou o pau e pediu pra ser enrabado.
Trocamos de posição e agora era ele que se abria pra mim. Bunda branca com pelos dourados e um cu rosado me deixaram doido. Lambia, mordia, brincava naquele cu chega ficou vermelho de tanto eu enfiar os dedos alargando. Coloquei uma camisinha e comecei a enfiar devagar até que a cabeça entrou e ele ficou vermelho de dor.
– Enfia tudo de uma vez, maltrata meu cu.
Segurei a cintura dele firme e enfiei sem dó. Ele gritou pedindo pra eu tirar, mas meti fundo até o saco e voltava a tirar. Ele chorava, mordia o encosto da cadeira implorando, mas continuei metendo, dando tapas naquela bunda branca já vermelha pelos tapas.
Depois de muita metida, ele começou a rebolar na minha pica gemendo e pedindo mais. Pediu pra eu deitar no chão e ficou cavalgando na minha rola:
– Tá gostoso assim? Meu cu tá engolindo esse pauzão delicioso. Gosta de rabo rosado não é seu safado?
O pau dele estava melando toda minha barriga que escorria escorrer pros lados. O consultório cheirava a sexo e suor. Ele saiu de cima de mim, arrancou a camisinha e começamos a fazer um 69, um fodendo a boca do outro, até que gozamos. Ele gozou tanto que me engasguei com a porra.
Ficamos deitados no chão um tempo e nos vestimos. Ele ainda aplicou flúor e disse que não podia beber líquido nenhum por 30 minutos. Fiquei com gosto de flúor misturado com porra até chegar em casa. Depois dessa foda troquei de dentista e sempre que podia aparecia enquanto ele atendia ao último cliente.
Um grande abraço a todos.
Anônimo
23 de outubro de 2016 18:01
Preciso de um dentista desses
Imaginativo
29 de agosto de 2016 02:38
Poha, achei teu conto MTO FODA MANO, queria euter essa sorte dos contos por aqui, de tipo trepar com esse dentista gato, ou com amigo, mas fazer o que neh? melhor me conformar em ser virgem, mas mudando de assunto, pow mamo bem que vc podia me passar uns vvideos seus com esse dentista dlc pra passar um pouco mais de experiencia a um jovem virgem de 15 anos…. .
odeio viado!
26 de Abril de 2016 14:24
Viados escrotos!