Me passei por agenciador de modelos

Ola, meu nome é Adriano, e vou contar o que aconteceu comigo semanas atrás. Sou fotografo e estava indo para uma cidade 5 horas de distancia da minha para uma sessão de fotos. Durante o caminho, nessas estradinhas do interior de São Paulo, começou a me dar uma enorme vontade de dar um cagão, e percebi que não havia postos de combustível pela estrada. Não tive escolha senão entrar numa das pequenas cidades pelo percurso. Não vou dizer o nome da cidade, mas era uma cidadezinha bem pequena, acho que com uns 10.000 habitantes, bem pacata. Parei na primeira lanchonete e me descarreguei no banheiro deles.
Mesmo depois de dar um cagão, percebi que ainda não estava legal, e como estava com tempo, resolvi ficar um pouco mais na pequena cidade e acabei comendo alguma coisa pra tentar resolver o problema do estomago.
Enquanto comia, aproveitei pra dar uma olhada e verificada nos meus equipamentos, foi quando duas meninas, de uns 12 anos cada, entraram na lanchonete e me viram mexendo nas câmeras.
Uma delas veio até mim, e perguntou o que eu fazia, e pra dar uma de famoso, disse que era um agenciador de uma agencia de modelos da capital. As meninas fizeram caras de espanto, e todas alegres, saíram correndo cochichando entre elas.
Quando terminei e percebi que minha descarga no banheiro já estava completa, resolvi pegar a estrada, quando as meninas novamente apareceram e perguntaram se eu estava procurando por modelos, e disse que sim, pois entrei naquela cidade justamente pra procurar novas modelos, e elas disseram que queriam ser modelos também. Achei graça e percebi que já estava na hora de ir embora, quando a mae de uma das meninas apareceu, perguntando sobre o agenciamento de meninas.
Informei que estava só de passagem, e que poderia passar outro dia, mas a mae insistiu que eu fosse até a casa delas pra conversar. Acabei aceitando e dando uma carona para as três. Uma das meninas saiu correndo pra casa pra pedir pra mae que deixasse ser feito teste com ela, e acabei entrando na casa com a mae e a menina.
Percebi um interesse enorme tanto da mae quanto da menina em ser modelo, que elas eram loucas para que Marcela, a menina, fosse modelo. Resolvi testar até que ponto elas estavam dispostas e pedi para que Marcela colocasse um biquíni, euquanto conversava com a mae dela.
A menina voltou minutos depois vestindo um biquíni vermelho e branco, e a garota apesar de não ser feia (e também não ser bonita), tinha um corpo maravilhoso. Então peguei o meu talão de cadastro e comecei a fazer um monte de perguntas para elas, e as duas animadíssimas não viam a hora de terminar a entrevista pra saber o resultado. Resolvi mais uma vez testar o limite delas, e pedi para que Marcela agora colocasse uma calcinha e sutiã para um ultimo teste. Achei que a mãe ia achar ruim, ou a menina ia recusar, quanto que pra meu espanto, a mae ainda sugeriu que ela colocasse a lingerie branca que marcava bem o corpo.
Eu não estava acreditando que aquelas duas estavam caindo como patinho nas minhas mentiras, e eu estava gostando de tudo aquilo. Marcela aparece com uma lingerie branca muito bonita, que realmente mostrava melhor o corpinho sarado da pequena modelo.
Ao terminar, pedi a elas o book, e as duas olharam uma pra outra, pergutando o que era aquilo? Expliquei que book eram fotos profissionais que a menina deveria ter, e que custariam mais de mil reais pra serem feitas, foi quando o desanimo abateu os rostos das duas. Me informaram que não tinha todo aquele dinheiro para fazer um book, e se poderiam fazer outras coisas ao invés do book. Disse que não, sem um book, o cliente não iria olhar fotos amadoras, tanto que as agencias não aceitam fotos amadoras.
Marcela quase se ajoelhou aos meus pes, pedindo uma outra solução, e a mae também não parava de perguntar uma outra maneira.
Dei a cartada final. Disse que eu era fotografo e que poderia fazer o book pra ela, mas não faria de graça, então a mae com um ar de animação, perguntou o que elas poderiam fazer para pagar o book? Naquele momento, já pequei o material na mao, e me apontei pra porta, antes de dizer o que iria querer em troca, pois caso elas não aceitassem, e eu tinha quase que certeza que não aceitariam, e entraria rápido no carro e daria o pé de lá.
Disse que tinha achado Marcela muito bonita, tanto de rosto (mentira) quanto de corpo (verdade), e como elas não tinham dinheiro, muitas modelos dormiam com seus agenciadores para conseguir o trabalho.
As duas não fizeram caras de brava, e sim com cara de espanto, e antes que elas pudessem falar qualquer coisa, disse que dormir com profissionais de moda era normal, e muitas menina e mulheres faziam aquilo. Antes que elas falassem qualquer coisa, disse que pela minha experiência, Marcela tinha grande chances de ser uma grande modelo.
A cara de frustação se transformou em sorriso na cara de Marcela, dizendo que dormiria comigo se fosse pra ser modelo, e a mãe, achando que a repreenderia, ainda perguntou se era aquilo mesmo que Marcela queria, e confiante, ela disse que sim, então a mãe aceitou a minha proposta.
Quer merda, e agora? Se eu dissesse que tudo aquilo ela uma mentira, elas me matariam, se eu dissesse que iria embora e depois voltaria, mas nunca mais voltasse, elas se decepcionariam do mesmo jeito, mas com um problema: eu não comeria aquela linda menininha. Agora, se eu comesse, tirasse umas fotos, poderia depois ligar pra elas dizendo que não deu certo, e ainda comi uma gatinha. Pra quem fez merda até aquele momento, resolvi usar a tarceira opção.
Disse a elas que aceitaria fazer o book pra Marcela mas naquele momento, e já pegaria o pagamento pelas fotos, e depois ligaria pra elas informando como foi. As duas pularam, se abraçaram, e ficaram toda feliz, e eu, confesso que estava pesando o dobro do peso, do remorso que estava sentindo em mentir pra elas, mas quando Marcela veio e me abraçou usando aquela linda lingerie, meu remorso sumiu por completo.
Pedi pra mãe nos deixar as sos por no mínimo 3 horas, pedi pra ela sair mas não comentar nada a ninguém, inclusive tentar segurar a outra menina,Tabata, amiga da Marcela, que poderia voltar, peguei o meu equipamento e comecei a sessão de fotos.
Tirei algumas fotos dela com a lingerie, depois pedi pra tirar fotos com o biquíni e depois com algumas roupas normais (shorts, mini-blusas), etc.
Até que chegou o gran final, pedi pra ela ficar só de calcinha e desfilar pra mim tirar algumas fotos. Marcela não tinha muitos seios, mas o pouco que tinha eram deliciosos, e entre um ajuste daqui, marca dali, dava umas pegadas na cintura dela, ate que não resisti que cai de boca nequeles pequenos seios.
Eu os chupava com força, e a pequena modelo putinha só gemia. Resolvi então subir e beijar sua boquinha, enquanto enfiei minha mao dentro do biquíni dela e acariciava sua pequenina e já molhada buceta. Não resisti e tirei minhas calças, ainda na sala da casa dela, a empurrei para que ficasse de joelhos e comecei a fuder a pequena boca da nova putinha da cidade.
Confesso que a menina chupou muito bem, certas horas ela passava os dentes de leve por minha rola, o que me deixava super excitado, e não demorando muito, acabei gozando dentro da boca dela. A menina chupou toda a minha porra e sem saber o que fazer, pedi pra engoliar.
Não aguentava mais, queria fuder a pequena, então a peguei no colo e fomos pro quarto dos pais dela. Deitada, acabei tirando sua utima peça do biquíni, acariciando e chupando com mais facilidade todo aquele corpinho, e a pequena só gemia, principalmente quando tocava ou passava a língua por sua buceta.
Montei em cima dela, e comecei a pincelar minha rola sobre sua bucetinha e a safada fazia cara que parecia dizer “mete logo”. Antes de meter, perguntei se ela era virgem, e com um sorriso respondeu que sim, entao comecei a forçar sua pequena buceta, e os gemidos começaram a ficar mais altos e as vezes pequenos gritos, equando percebi que tinha rola já tinha passado pelo lacre da virgindade, comecei um vai e vem bem gostoso, aumentando a penetração, a velocidade e a força.
Não demorou muito, e eu estava fudendo gostoso a pequena Marcela, cada estocada que eu dava ela gemia alto, as vezes gritava, e eu, não iria parar por nada desse mundo.
Quando a coloquei de quatro, a safada já tava gostando de tudo aquilo entrando dentro dela, e ao ver seu cuzinho rosinha, lindo, piscando pra mim, não tive duvidas, comecei a enfiar o dedão, depois dois dedos, três dedos, e não parava de meter na linda buceta dela.
Não falamos nada, eram só gemidos e gritos, até que a forcei a ficar de bruços e mais do que depressa, apontei na entradinha da sua linda bundinha. Ela nada vez, somente ficou esperando eu arrombar aquele lindo cu, em troca de um book pra ela se tornar uma modelo, e eu, fiz o mesmo que na buceta, forçando sua pequena entrada. Nesta hora ouvia mais gritos do que gemidos, mas em nenhum momento ela mandou parar ou ir mais devagar, ou coisas assim, ela simplesmente estava esperando eu arrombar o cu dela. Fiz o mesmo que na buceta, eu entrar a cabeça, fui aumentando a pressão, a velocidade e as estocadas.
Eu ela só alegria, estava fudendo uma menininha gostosinha na cama dos pais dela, com o consentimento da mae. Depois que já tinha gozado na boca dela, já havia fudido a buceta dela, e arregaçando o cu, fiz algumas trocas, metendo um pouquinho em cada burado lindo daquela menina, até que terminei gozando na cara dela.
Finalizamos tudo isso com uma sessão de fotos dela totamente nua, em posições provocantes e sensuais.
Me troquei, dei um longo beijo na boca dela, peguei o carro e fui embora. Quando voltei pra capital, e revelei as fotos que tinha feito com ela e entreguei para uma agencia de um amigo meu (as que ela estava de roupas, as outras ficaram pra mim), que acabou entrando em contato com ela e colocando ela em seu casting.
Algumas semanas depois liguei para o vizinho dela, pois ela não tinha telefone, e fiquei sabendo da boa noticia de que agora ela era uma garota agenciada. Ao final, ela perguntou se a Tabata, amiga dela, poderia tentar se agenciar também, pois a mae dela tinha permitido que ela fosse uma modelo, e eu disse que sim, e que se fosse no mesmo jeito que aconteceu com ela, poderia sim dar uma passada para entrevistar a amiga.

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