Minha cunhada Lenita, o domingo

Continuando… O domingo amanheceu mais feliz, todo mundo na maior felicidade, modéstia à parte, por minha causa. Lenita minha cunhada, mulher de meu irmão, eu havia fodido à tarde, meu cunhado marido de minha irmã Maria, a crente puta, eu havia chupado ele antes de ir dormir, meu sobrinho Bruno, filho de Lenita, me comeu na madrugada e minha irmã Maria comi seu cu na mesma madrugada na cozinha. E o domingo prometia e como prometia. Todos prontos pra irem à igreja, Maria e sua bíblia com suas 2 filhas, minha cunhada Lenita em um vestido mais comportado realçando sua beleza, lá se foram, ficando os três patetas, eu, Gilson e Bruno em casa, resolvemos dar uma volta na cidade até o almoço, saímos no carro de Gilson rodando a cidade sem rumo jogando conversa sem nexo nenhum os três querendo falar da noite anterior sem poder se entregar,resolvemos parar para beber umas cervejas no bar de Regi, um caboclo ignorante mas que tem uma esposa chamada Cíntia que é uma delícia, baixinha, rabuda, com uma anca de dar gosto, uns peitinhos pequeninos e um andar de pata com os pés pra dentro rebolativa e bicuda, boca de chupa pica toda gostosa mesmo, e é o que atraí os clientes na maioria homens,encontramos uns amigos e ficamos bebendo, apresentamos nosso sobrinho Bruno e tal, no bar não tem sanitário, apenas um mijador sem agua pra jogar e Bruno sentiu uma vontade louca de defecar e me falou, eu disse a ele que teríamos de ir na oficina de Gilson pois ali não tinha onde cagar, pedi a chave da oficina a Gilson e ele falou que havia deixado em casa, falei: então levo ele pra casa no teu carro e volto já. No que Dona Cintia ouviu e disse: por isso não, estou indo pra casa e o menino pode fazer lá sem problemas, como ela mora em cima do Bar pedimos a Regi permissão e ela falou que não precisava era caso de necessidade e Bruno ia com ela arrastando o moleque pelo braço subiu a escada. Continuamos bebendo e papeando, isso se passou quase meia hora e nada de Bruno, discretamente liguei no celular dele pra saber qual foi? Bruno me disse que já desceria e quando ele chegasse era pra ir embora pois a caganeira apertou e desceu suado com as mãos nas cadeiras falando que estava com cólicas e precisava ir a uma farmácia, pagamos a conta e fomos apressados e preocupados também compramos um remédio para cólicas e seguimos pra casa, em casa ele tomou uma pílula e foi pro quarto eu acompanhei ele pra ver se precisava de mais alguma coisa. Qual foi minha surpresa é que o moleque não tinha porra nenhuma era tudo armação, desde que ele chegou no bar de Regi que a puta da D. Cintia botou os olhos no moleque começou a encarar e dar sinal e quando ele foi no balcão pedir uma cerveja ela passou um bilhete pra ele passar mal que o resto ela resolvia, ou seja ela armou pra dar corno em Regi na boa, sabia que ele não largaria o balcão pra ir atrás de um menino e foi dar a boceta a Bruno. Bruno disse que mal entrou na casa a mulher passou a chave na porta e disse agora é nós gostoso e foi tirando os peitinhos pra fora agarrando Bruno chupando sua língua e pegando em seu cacete, deu um banho de língua no pobre do guri deixando ele de pernas bambas, mandou ele meter por trás na boceta dela no sofá da sala olhando pelo espelho sua reação, Bruno falou que nem deu tempo de tirar a calcinha botou de lado e socou a vara fodendo agoniado e com medo e ela mandando ele lascar, me fode menino, me lasca, me arromba, gostoso enche meu marido de chifre faz o que esses otários daqui tem vontade mas não tem atitude, todo mundo quer me foder, mas ninguém tem coragem de cantar, fica só nas punhetas, ela queria era pica e recebeu pica, o menino mandou ver e queria gozar fora ela não deixou apertou e segurou seu pau fazendo ele gozar na boceta e ainda deu a calcinha dela pra ele nunca esquecer, toda molhada e galada. Nunca que eu ia imaginar uma porra dessas aquela mulher toda recatada, que não queria palavrão no bar uma puta de primeira grandeza. Não pude ficar só pra mim essa, fui contar pra Gilson, que quando soube me olhou com uma cara de tarado e falou: que porra é essa o moleque mal chegou já deu corno em todo mundo inclusive em mim, quantas punhetas já toquei na intenção dessa vagabunda, achando que era séria, vai ter troco, ah vai, isso não pode ficar assim não. Feriu nossa honra o pivete nem sabe foder ela descabaçou o pirralho a filha da puta. Sorrimos e enquanto Bruno descansava a espera da mãe, pra coisa ficar entre nós, decidimos que ele ficaria doente apenas hoje, que foi um pastel que ele comeu e ficamos eu e Gilson batendo punheta um no outro e chupando língua pensando em D. Cintia a puta de Regi, fodendo na sala do corno. Ficamos bebendo e rindo do ocorrido esperando as mulheres chegarem do culto, então Gilson entrou no mérito de Lenita, como ela ficou bonita e Carlinhos maltratando a mulher, ele tá procurando chifre, tô avisando, do jeito que a mulher estar toda gostosinha parecendo uma mocinha pode sair de mão dada com o filho que ninguém pensa que é mãe diz ser namorada ou irmã, se ela der trela passo a pica tô nem aí com o marido, cunhado não é parente, falou. Eu disse: então é por isso que vc me come o cu né viado? cunhado não é parente. Valeu a consideração. Brinquei. Ele disse: Você é diferente, sempre nos demos bem e não sabia que era viado só ouvia dizer e vc cuida das meninas protege mesmo, Maria lhe adora acho que é o irmão que mais gosta, ela não diz mas demonstra e agora tá pior se pudesse dormia com vc. Falei: Se ela cair na besteira de dormir comigo passo a pica, irmã não é parente. Sorrimos e continuamos bebendo, quando elas chegaram estávamos meio altos como sempre Maria reclamou e mandou tomar banho pra almoçar, parecia nossa mãe, a contra gosto fomos os dois ao mesmo tempo, brincar de chupa chupa debaixo do chuveiro rapidinho. Ao voltar Lenita estava no quarto com Bruno queria saber o que ocorreu, falamos e tranquilizamos ela, indo todos almoçar. Lenita deitou-se com Bruno em minha cama para cochilar, as meninas pediram a Gilson pra leva-las na casa de umas amigas do colégio e Gilson foi me chamando junto mas Maria minha irmã disse que queria falar comigo, Gilson seguiu só e disse que me esperaria no Bar de Regi pra jogar dominó. Fiquei ajudando Maria a limpar a cozinha. Ela me disse que havia conversado com Lenita sobre Carlinhos e não achava certo o que ele estava fazendo com ela, porém dependia dela tomar uma decisão, se ela quisesse poderia vir morar aqui, o que concordei. Mas Maria disse estar preocupada comigo porque Lenita disse que se viesse queria alugar uma casa pra morar mais eu e Bruno.Disse a Maria: preste a atenção todo mundo da família sabe que sou viado, ou pensam que sou, eu já moro com vcs aqui e dou o cu a seu marido, ou seja ele também acha que sou, quem vai desconfiar que como Lenita? Maria disse: E Bruno? se ele descobri,e conta ao pai? A desgraça tá feita, corno do irmão viado. Falei: deixa Bruno comigo, dou meu jeito. Ela: não me diga que vai dar o cu ao menino também? aí já é demais, vá gostar de dar o cu assim no brega. Venha cá minha irmã gostosa vc tá com ciúmes porque comi Lenita é? não largo seu rabo pela boceta de ninguém, abraçando e beijando minha irmã Maria aquele mulherão lindo e gostosa, ela com medo de Lenita acordar encoxei ela me roçando naquela bocetona alisando sua bunda enorme, abocanhando seus peitos sugando o bico enrijecido ela em pânico me empurrando levei-a para o banheiro encostei ela contra a parede levantando sua saia enfiei a cara entre suas pernas lambendo e chupando tudo que encontrava por sobre a calcinha, afastava e enfiava a cara e a língua desesperado, ela levantou a perna apoiando no vaso sanitário facilitando minhas investidas chupei seu grelo colocava a língua em sua boceta o mais profundo possível ela rebolava tinha espasmos, levantei e ali mesmo desajeitadamente soquei a pica naquela bocetona chupando seus peitos, gozamos juntos trêmulos de prazer justamente na hora que meu celular tocou e era Gilson meu cunhado querendo saber onde eu estava. Falei ainda em gozo enfiado na boceta de minha irmã: no banheiro comendo a boceta da tua mulher seu corno. Ele riu do outro lado e disse: vem logo viado só falta você e tomara que Maria escute vc falando isso, ela te põe pra fora de casa fresco. Beijei Maria, ela me batendo falou: vc é doido? uma hora ele acredita mesmo ou cisma aí tamos fodidos, me agarrando e pondo pra fora do banheiro, nem lavei a pica. Fui até o quarto e entrei, Lenita estava dormindo de lado com a bunda junto a Bruno, abaixei e dei-lhe um beijinho nos lábios ela despertou olhando-me, sorriu e fez menção de levantar acenei que não, disse que iria ao Bar e ligaria pra ela ir lá mais tarde e levar as chaves da oficina dei a ela as chaves do carro e da oficina e mandei ela esconder, quando lá chegasse diria que Bruno piorou e precisava que eu o levasse ao posto médico. Ela concordou me beijou e eu fui rumo ao bar do corno Regi. Lá chegando estavam os malandros de sempre Sr. João picudo que quase me estupra com seu rolão, Déco o enrustido que Gilson havia comido em casa e Sr. Wilson cachaceiro mas que tem uma pica grossa parecendo uma laranja gostosa de chupar a cabeça, querendo jogar dominó faltava mais um que seria eu. Pedi a D. Cintia uma cerveja e sentei com os bandidos, quando Cintia veio trazer a cerveja perguntou por Bruno se havia melhorado!? Falei que ele estava repousando pois fizera muito esforço para cagar estava de cólicas e muito abatido uma pena pois queria apresentar algumas garotas a ele e ele adoece assim de repente e pisquei o olho discretamente pra ela. A propósito ele pediu pra agradecer ao Regi por permitir ele usar seu banheiro e incomodar sua esposa que ficou de prontidão dando assistência. Regi disse que não precisava agradecer necessidade é necessidade se precisar de novo pode vir. Gilson caiu na gargalhada. Regi não entendeu. Falei: pela primeira vez vejo alguém oferecer algo pro outro passar mal. Rimos juntos, e Cintia saiu de fininho. Jogamos umas dez partidas e já estava escurecendo resolvemos terminar o jogo e pagar a conta, fui dar uma mijada a fim de telefonar sem ninguém saber pra Lenita. Liguei e pedi pra vim, ela deu uma desculpa a Maria e disse que a tia ligou e iria vê-la rapidamente e pegaria meu carro. Maria logo sacou a jogada e disse passe no bar e peça a Gilson ir pegar as meninas e traze-las pra casa e eu poderia acompanha-la pois iria ficar tarde pra ela vir só. Lenita chegou no bar bem na hora que estávamos de saída acenou e voltei Gilson perguntou o que foi? ela disse que Maria pediu pra ele pegar as meninas e leva-las e que iria à casa da tia pegar um remédio para Bruno, nisso Cintia chegou mais perto e perguntou se o menino melhorou? apresentei Lenita a Cintia elas conversaram um pouco e Cintia disse pra ela vir depois mais tranquila pra conversarem e partimos. Lenita dirigindo eu alisando suas coxas, ela perguntou sobre Cintia. Falei: Ela é a culpada pela diarreia de Bruno fez o menino come-la e sorrir. Lenita deu um freio brusco, espantada, me fitou os olhos sem crer. Disse: relaxe a mulher tarou Bruno dentro de casa e ele inventou que estava passando mal, e estava mesmo, já pensou o marido encontrar Bruno enfiado na boceta da esposa no sofá da sala? que porra ia dar? Leenita incrédula disse: pobre de meu filho logo uma mulher casada foi descabaçar ele? Mandei ela dar uma volta na praça e voltar ao bar de Regi, ela manobrou e voltou, rumando para lá, descemos e entramos no bar peguei o celular e liguei pra Maria, minha sobrinha atendeu e chamou a mãe, falei que iria beber umas com Lenita e ela segurasse as pontas lá com Bruno e Gilson inventasse qualquer porra e desliguei. Sentamos e pedi uma cerveja pra beber e seis pra levar, Cintia veio e procurou papo com Lenita, bebemos e saímos com o intuito de pegarmos o remédio rumamos para a oficina de Gilson, desci abrir e ela colocou o carro lá dentro, tranquei a porta, pus as cervejas no frigobar e fomos namorar.

Escritor:
wellington69

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