jun 19 2016
Presente do Papai Noel
Olá, vendo estes contos, resolvi contar o que me aconteceu há quatro anos atrás.
Minha infância sempre foi muito simples, morávamos uma pequena casa, de aluguel, meu pai vivia doente e desempregado, por isso, o dinheiro em casa sempre foi escasso, mal dava pra pagar as contas básicas com o que meu pai e minha mãe, fazendo pequenos bicos, ganhavam.
Sempre desejei um celular, não como meio de conversa, mas como meio de diversão, tirar selfies, acessar internet, assim como os outros faziam na escola, mas aquilo era de longe, algo impossível de ganhar dos meus pais.
Quando fiz 16 anos, em janeiro de 2012, resolvi que trabalharia, e com o meu dinheiro, compraria um celular legal pra mim, mas achar emprego fácil, é fora da realidade. Ainda me transferi pra estudar a noite, pra ter o dia inteiro livre só pra trabalhar, mas como não tinha a menor experiência em nada, nunca fui chamada. Cheguei a fazer alguns bicos, mas aquilo mal dava pra comprar aqueles celulares paraguaios falsificados, etc.
Os meses se passaram e nada, e minha vontade de ter um celular começou a mexer comigo, até que próximo do Natal, algo aconteceu, e ai entra a família da Gi.
Gi era minha amiga desde os primeiros anos da escola, acho que conheço ela desde os 8 anos de idade, sempre fomos BBF, e assim como ela vivia na minha casa, eu vivia na casa dela.
Gi já tinha uma família mais estruturada, eles não eram ricos, mas o pai dela ganhava o suficiente para sustentar a casa e fazer uns agrados pra sua única filha. Claro que ela tinha um celular legal, era um S3 da Samsung, e eu vivia pedindo pra usar o celular dela.
Desde os meus 12 anos, percebi que o pai da Gi começou a me tratar diferente, ele me olhava de uma maneira como que me fudesse com os olhos, e eu, safada como sempre fui, sempre o provocava com roupas minúsculas (a filha também se vestia assim), até que lá pro dia 15 de dezembro de 2012, na casa da Gi, eu comentei que faria qualquer coisa pra ter um celular naquele natal, e o pai dela acabou ouvindo.
Naquele mesmo dia, eu percebi que ele ficava me rondando, até que ele pediu pra Gi pegar algo pra ele na garagem, e quando ela saiu, ele me entregou um bilhete, com o numero do celular dele, pedindo que eu ligasse pra ele na segunda feira.
Ansiosa, acabei ligando pra ele bem cedo na segunda, e pra minha surpresa ele perguntou se eu queria ganhar um celular dele. Claro que disse que sim, e ele me informou que ele poderia dar um de papai noel, desde que eu fosse uma garotinha boazinha pra ele.
Na hora me toquei qual era a bondade que ele queria de mim, então perguntei qual celular eu iria ganhar? Ele mais que esperto disse, que dependendo poderia ser um igual da filha dele, então como já tinha transado com homens mais velhos, não teria problemas nenhum, e combinamos dia 23 de dezembro de sairmos, onde o papai noel veria como seria a minha bondade.
Ele me pegou numa rua longe de nossas casas e fomos direto para um motel, não muito bonito, mas neste momento não estava preocupada com a foda, e sim com o celular. Antes de sair do carro, pedi pra ver o celular, e ele me disse que já tinha encomendado e que chegaria naquele dia ou até na véspera.
Fiz birra, achando que sairia de la falando no meu novo celular, até ameacei desistir, e ele também me ameaçou que seria naquele dia ou poderia esquecer o celular. Como a vontade era maior que a razão, aceitei e entrei. Foi ai que me inferno começou.
Aquele senhor simpático, que sempre foi gentil comigo, que dizia a todos que me via como uma filha, se transformou num monstro. Ele fechou a porta, me segurou com força pelos cabelos e começou a me xingar de vagabunda, de vadia de puta, e quando fui retruncar os insultos, levei um tapa na cara que me desequilibuei, e como ele estava me segurando pelos cabelos, acabei ficando de joelhos. Levei mais um tapa na cara, ele tirou as calcas e enfiou sua enorme rola na minha boca, e com os cabelos presos nas mão dele, ele fudeu bem forte minha boca.
Fiquei por minutos recebendo até fundo na garganta a rola, em meio a tapas na cara e sendo chamada de putinha, de vagabunda e outras coisas. Pensei em parar mas achava que ele poderia ser mais bruto do que ele estava sendo e até desistir do celular. Eu estava tão cega, que eu não pensava no que ele estava fazendo, pensava que depois de tudo aquilo, eu ganharia o tal celular.
Quando ele se cansou, me levantou pelos cabelos e me jogou na cama, e começou a tirar a minha roupa. Até pra evitar que ele raspasse, eu mesmo acabei tirando tudo, quando aquele tarado veio em cima de mim e começou a me beijar. Não eram beijos carinhosos como eu imaginava, pois ela era um coroa poa pinta, mas beijos como se eu fosse um puta, e pra ele, naquele momento, eu estava sendo a sua puta.
Quanto ele desceu para meus seios, comecei a perceber que aqueles momentos com ele seriam muito dolorosos. Ele chupava meus seios com força, mordia os bicos, e em meio a risadas de sarcarmos, tava uns tapas dele. Eu estava imóvel, esperando que toda aquela tara acabasse e eu pudesse ir embora.
Quando ele desceu e chegou na minha buceta, ai eu reclamei com ele pra ser mais gentil comigo, pois o cara já desceu mordendo e sendo brutal. Levei outro tapa na cara, sendo chamada de vadia, e continuou mordendo e chupando minha buceta.
Se até aquele momento já estava um terror, esperei pelo pior. E o pior veio.
Ele se posicionou em cima de mim, e nem ao menos posicionou corretamente sua rola na minha buceta pra começar a meter, Do jeito que ele veio, meteu com tudo e começou a bombar forte. Neste momento não deu pra segurar e acabei gritando de dor, e o filho da puta me deu mais um tapa na cara, pedindo para que a puta parasse de gritar, e continuou a meter.
Eu já não sabia mais o qeu estava sentindo de tudo aquilo, só queria que ele gozasse logo e fossemos embora. Cada estocada que ele dava dentro de mim, sentia que ele quisesse arrancar meu útero fora do lugar, fora que ele me tratava como uma puta de R$ 10,00, aquelas que você pega na rua.
Já fazia tempo que ele continuava a meter, e eu não via o momento de tudo aquilo acabar, quando o pior aconteceu. Ele me vira de bruços e vem pra enfiar no meu cu. Tentei sair dali, mas ele me deu um soco muito forte nas minhas costas, e quando eu desmontei de dor, ele fez minhas dores ampliarem, enfiando no meu cu do mesmo jeito que fez na minha buceta.
Naquele momento chegou a passar na minha cabeça que ele iria me matar espancada depois de tudo aquilo. Não sabia se meu cu doía, se ardia, eu sentia de tudo, menos tesão de tudo aquilo. E os insultos não acabavam. Puta, biscate, vadia, vagabunda, quenga, eram os mais citados, tinham outros que eu nunca houvi falar, mas eu, queria só que tudo aquilo terminasse.
E terminou, me virando novamente e gozando na minha cara, no meu corpo e terminou pincelando o restinho na minha buceta. Ele com cara de satisfeito, se dirigiu ao banheiro e foi tomar um banho. Eu limpei a porra dele, me vesti e tentei sair do motel. Fui barrada na portaria, onde depois da recepção interfonar pro quarto, ele pediu que eu esperasse, mas informei que sairia de la por bem ou por mal.
Como a menina da recepção percebeu que a foda não foi muito boa, informou que me liberaria. Levei 45 minutos do motel até minha casa a pé, fiz caminhos alternativos para que ele não me encontrasse e chegando em casa, tomei um banho onde chorei o tempo todo.
Como tinha combinado em passar a noite de natal na casa da Gi, informei que passaria a noite de natal no meu quarto. A Gi até ligou no vizinho, onde a gente usava para recados, mas mandei minha mae dizer que não iria, que não estava bem e que ficaria o natal em casa.
No dia 27, o papai monstro me liga, dizendo que tinha chegado o celular e que era pra eu ir buscar. Sinceramente não queria ver aquele monstro novamente, mas não valeria ter passado por tudo aquilo e ficar sem nada. E assim fiz, fui até a casa dele.
Quando cheguei la, fui recepcionado por ele, qeu estava com cara de arrependido, e pediu pra entrar. Assim que entrei, perguntei pela Gi, e ele me informou que ela tinha saído com a Mãe dela, e que só chegariam bem tarde.
Pensei em sair correndo de la, pois estava novamente sozinho com aquele monstro, e quando já estava perto da porta, ele me mostra a caixa do S3, lacrada ainda. Tudo aquilo que aconteceu desapareceu passe de magica, e quando fui pegar da mão dele, ele pediu um ultimo encontro.
Nesse momento eu perdi a cabeça, comecei a xingar ele, por tudo que ele fez comigo, e quando consegui por pra fora toda a raiva que senti dele pelo que ele me fez, pediu pra eu transar uma ultima vez, mas dessa vez gentilmente, pois se não fizesse, ele não me entregaria o celular. Ameacei contar pra Gi, e ele, depois de uma gargalhada, me disse pra contar, pois além da Gi não acreditaria em mim (pior que não acreditaria), ela perderia o celular. Ele já teve o que queria, agora faltava eu receber, e em troca, uma ultima trepadinha.
O celular na mão dele falou mais alto, e mais uma vez, acabei me cedendo. Pedi pra ele ser gentil e rápido, e sem anal, coisa que ele aceitou, o problema foi que ele me levou pra cozinha ao invés do quarto.
Ele disse que uma vez ele viu um filme, onde o patrão comia a empregada em cima da mesa da cozinha, e que ele queria fazer o mesmo, então ele queria que eu ficasse totalmente pelada em cima da mesa, e ele em pe, meteria em mim. Achei uma loucura, mas seria a ultima vez, e depois, viva celular.
Tirei minha roupa e deitei em cima da mesa, ficando perto da beirada, e ele em pé, também totalmente pelado segurava minhas pernas pra cima e metia até gentilmente na minha buceta.
Estava até gostando de tudo aquilo quando escuto: QUE PORRA É ESSA?
Quando olho, a Gi estava parada na porta da cozinha, vendo o pai dela, o seu grande herói, fudendo a buceta da melhor amiga dela (até aquele momento) em cima da mesa de jantar.
Quando o pai viu, começou a colocar as calças, e Gi, com alguma coisa na mao que eu não lembro o que era, veio em minha direção, e começou a me bater com aquilo, me chamando de vagabunda, de puta, de piranha (ou seja, tudo o que o pai dela me chamou outro dia, a filha repetia pra mim). O pai tentando segura-la, eu tentando pegar a minha roupa, pra sair de la, e a gritaria era geral. Sai correndo para a sala e comecei a me vestir, quando vejo a Gi correndo em minha direção com uma faca enorme, e o pai dela tentando segura-la. Acabei saindo na rua ainda colocando as roupas e sai correndo pra casa.
Desde esse dia, eu nunca mais conversei com a Gi, chorei por dias sozinha trancada no meu quarto, passei o ano novo em casa, as vezes dormindo, as vezes chorando. E o pior de tudo, não peguei o celular.
Alguns meses depois, eu encontrei a Gi e os pais num shopping. Quando ela me viu, fez uma cara do tipo “nunca mais se aproxime de mim” Esse foi, de longe, o pior final de ano de toda a minha vida.
Não sei o que o pai dela contou a ela, as vezes penso em denuncia-lo a policia, pois ele me estuprou naquele dia, mas muito tempo se passou, não teria mais provas, e para acabar com ele, eu iria destruir a família dele, e por mais raiva que a Gi sinta por mim, não mereço destruir a vida dela.
Eu queria muito, neste momento, que a Gi lesse este conto.
Virgem
19 de setembro de 2016 18:05
Acho que foi é pouco! Você é uma puta que não se valoriza tudo por um celular! No lugar da sua amiga nunca mais te perdoaria!
Luiz
22 de julho de 2016 05:52
Vc deveria ter se valorizado. Tudo isso por um celular? Fora que desde o início, era clara a intenção dele em te enganar, conseguir o que queria e não de dar ele.
machoalfasorocaba
29 de junho de 2016 12:02
Acho deplorável situação de estupro.Mulher tem que ser conquistada, seduzida, gozar, daí começa a brincadeira.
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FotosGirl
23 de junho de 2016 19:41
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Anônimo
19 de dezembro de 2016 09:19
Ae
Anônimo
21 de junho de 2016 12:10
Se vc ja tem um celular pega o link da pqgina e manda pra ela pelo whats “se ela n souber seu numero”.