Cu de bebada não tem dono

Vou contar rapidamente o que aconteceu ontem a noite.

Sai tarde do escritório, acho que eram 9 da noite, estava cansado e louco pra chegar em casa e tomar um banho, quando passei perto de um cemitério e ví uma menina, aparentava ter uns 18 anos, de camiseta preta e shorts jeans, com um belo par de pernas, num ponto de onibus, acenando para tudo o quanto era carro.

No começo pensei que poderia estar pedindo ajuda por alguma coisa, então dei a volta e passei novamente e ela acenou pra mim, e por curiosidade, parei. Ela veio correndo e parou na porta do carona. Ela estava visivelmente bêbada, drogada, cheirada.

– Ooooiii, me da uma carona?
– Aonde você mora?
– Eu moro perto do Shopping la na marginal, conhece?

Era um pouco fora de mão pra mim, pra resolvi dar uma carona pra ver o que ia acontecer.

– Obrigada cara, ninguém queria para pra mim
– Você esta indo pra casa?
– Não, to indo pra outra festa
– É, ninguém ia parar mesmo, só parei por causa das suas pernas
– É, minhas pernas… (já estava falando tudo enrolado)
– Pensei que você quisesse outra coisa
– O que?
– Sei la, tudo fazer um programa
– Se quiser, me paga 50 agora que eu faço uma chupada
– 50? por uma chupada? Muito caro, desconta a carona, te pago 20 e fica tudo certo
– Que se foda a carona, me da 50 que eu te chupo

Já que não ia acontecer nada, parei o carro e pedi pra ela descer

– Desce, acabou a carona
– Que é isso cara, me leva la
– Melhor não
– Ta, 150 e eu deixo você da uma creca (acho que era trepada) comigo, mas tem que ser aqui no carro
– No carro não, vamos pra um motel
– Não, aqui no carro

Comecei a me enfezar com aquela menina, e mais uma vez, parei o carro e pedi pra ela descer

– Vai, desce, acabou a carona
– Ah, vai se fuder, fica ai regulando 50 pra uma chupada
– Ta bom, vc quer chupar, então vamos la

Peguei a estrada e comecei a me dirigir para o interior. A safada acabou dormindo e eu estava morrendo de medo da viadinha se mijar ou vomitar dentro do meu carro. Quando já estava bem longe, sai da estrada e entrei uma estradinha de terra e enfiei o carro nomeio do mato. Vi que la não tinha nenhuma casa e nos 5 minutos que fiquei la, não passou uma viva alma.

Peguei então um cobertor velho no porta malas, que uso pra enrolar coisas que transporto, joguei no não, peguei a vadia pelos cabelos e a joguei no cobertor. Fiz ela pagar o boquete, que por sinal foi muito mal chupado, e a vadia acabou deitando novamente, pois as bebidas e as drogas estavam mais fortes do que ela.

Foi então que tirei toda a roupa dela, e me surpreendi belo corpo que aquela menina tinha. Não dava pra dar uma chupada nela pois ela estava cheirando um pouco mal, então não perdi tempo, coloquei uma camisinha e dei uma bela fudida naquela buceta.

Metia forte, dava bombadas rápidas naquela buceta, e a vagaba só gemia, semi acordada, aproveitando tudo aquilo. Queria aproveitar e comer o cuzinho dela, e a virei de bruços. Quando ela percebeu que eu ia meter na bunda dela, ela queria se virar, falou alguma coisa que eu não consegui entender, mas até ai, eu não estava querendo saber se ela queria ou não. Eu queria

Como ela estava muito abatida pelas drogas, foi fácil imobiliza-la, e em cima dela, apontei minha rola pra aquele cuzinho e comecei a enterrar. Nessa hora, ela esticou a cabeça, soltou um grito, me xingou, mas nada podia fazer, e eu, comecei a meter forte naquela bunda, muito linda, por sinal.

Enquanto eu metia forte naquele cu, ela meio que chorava, xingava e gemia. Próximo de gozar, eu tirei na bunda dela, a virei e gozei na cara de puta drogada que ela tinha. Ela me xingava até na hora que e estava gozando na cara dela.

– Se você continuar a me xingar, vou te deixar aqui no meio do mato

Ela então parou, pedi pra ela se vestir e a levei para o lugar aonde eu a peguei.

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