Mamei por dinheiro

Me chamo Giulia, tenho 18 anos, cabelos pretos lisos, seios e bumbum grandes, 1,65 de altura, com um corpo bem atlético pois cuido muito da minha alimentação e exercícios físicos. Moro em Minas Gerais, na cidade de Belo Horizonte, e a algum tempo descobri a delícia que é poder gastar sem se preocupar. Com salão de beleza semanal, festas, academia, roupas e tudo que uma garota precisa fica complicado manter com a mesada que ganho dos meus pais de classe média.

Para resumir a história, eu estava gastando mais do que recebia, e não queria abrir mão de nenhuma das coisas que estava acostumada, então precisei de uma solução que me desse retorno rápido e “fácil”.

Conversando com um amigo, ele começou a brincar dizendo que eu deveria me prostituir, que ganharia R$200,00 por hora, e por mais que eu fosse fascinada por sexo desde os meus 13 anos quando perdi a virgindade, não me via fazendo isso, pelo menos não ainda.

Conversa vai e vem, até que ele me contou que havia mostrado minha foto pra um conhecido perguntando quanto pagaria só pra que eu chupasse ele, e que o cara tinha dito que mamando até gozar ele pagaria fácil uns R$100,00.

Ao mesmo tempo que não levei a sério a ideia, parei para pensar e já tinha chupado muitas e muitas vezes “desconhecidos” sem ganhar nada por isso, e sempre fiz o melhor que pude quando a matéria era boquete, então porque não receber por isso? Seria sujo cobrar pra dar prazer a alguém mesmo fazendo isso de graça?

Quando você faz uma faxina, um trabalho braçal cansativo você cobra e todos dizem ser algo honrado, porque então usar minha boca de forma cansativa para dar prazer seria uma coisa ruim? Essas questões me fizeram arriscar e pedir ao meu amigo que falasse pro rapaz que eu topava mamar por R$100,00.

Era uma situação engraçada, só de pensar um frio enorme na barriga começava, o medo de fazer aquilo e todos ficarem sabendo, ser tachada de puta, ou pior, meus pais descobrirem que mesmo me dando uma vida bacana eu precisava e queria mais a ponto de vender minha boca pra um desconhecido, era um tanto assustador.

Depois de exitar e voltar atrás algumas vezes, acabei marcando na minha casa mesmo, durante a manhã, já que fico sozinha até a noite, e assim o aguardado dia chegou.

Estava muito ansiosa esperando meu “cliente”, e falando assim era realmente muito estranho, seja la qual for o motivo mas os padrões morais impostos pela sociedade era tão forte que mesmo ante de fazer me sentia suja.

Enfim ele havia chegado, muito bem vestido, por volta de 1,85 de altura, um corpo musculoso, só de observar tinha vontade de fazer tudo e graça, mas tinha que manter a seriedade e dar a ele só o que pagaria para receber, afinal era uma relação estritamente profissional e não deveria sair daquilo.

Recebi muito bem ele, com saia e meia arrastão, além de uma blusa de abotoar bem aberta que fazia com que o decote favorecesse ainda mais meus seios grandes. Eu estava tão desconcertada com tudo aquilo que não sabia como me comportar, ofereci suco, e disse para ficar a vontade, então ele se sentou no sofá, tirou os sapatos com os pés, se esparramou todo, e disse “agora tira minha roupa”.

Aquela situação me encheu de tesão, ser uma espécie de escrava sexual era muito excitante e eu estava gostando antes mesmo de começar. Sentei em cima dele de frente, beijei sua boca bem de leve e retirei sua camisa. Em seguida escorreguei para o chão onde fiquei ajoelhada, abri sua calça e com bastante esforço consegui tirá-la. Seu corpo era espetacular, e só faltava a cueca, subi até ela beijando devagar suas coxas, e quando cheguei a retirei com a boca cuidadosamente.

Seu pau acompanhava a qualidade de todo o resto, e pra minha sorte ele era muito bem depilado. Quando segurei para começar a chupar ele tirou minha mão, apoio as pernas sobre os meus ombros, e disse “só comprei a sua boca, quero que você use apenas ela”.

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