Me ofereceram carona e comeram o meu cu

Olá, meu nome é Lauro, moro no Rio de Janeiro e sou um homem de 49 anos, casado, 1,90m de altura, peso 90kg, meu corpo é normal sem ser sarado, meus cabelos e olhos são castanhos, sou um pouco calvo, um pouco grisalho, tenho pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Sou o autor do conto GOZARAM DENTRO DO MEU CU NO CARNAVAL NA MINHA JUVENTUDE, além de outros desse site, e essa história que vou contar agora aconteceu um pouco depois desse conto do carnaval, ou seja, quando eu tinha 18 anos de idade.
Como eu havia dito antes (no conto mencionado), eu tinha mudado para longe do local onde eu cresci e dei a bunda pela primeira vez. No caso, eu fui morar com meu irmão mais velho num local distante do restante da minha família, no interior do RJ.
Lá nesse local eu me matriculei numa escola pública e comecei a estudar a noite para terminar o 2º grau (atual ensino médio). Como a escola ficava distante da minha residência, cerca de 40 minutos de ônibus, as coisas que eu fazia na escola não chegavam até em casa, nem eram de conhecimento das pessoas conhecidas do meu bairro. Pelo menos era assim que eu pensava…
Acontece que nessa escola não demorou muito pra que eu começasse a liberar o meu cuzinho para alguns colegas de classe e acabar virando o depósito de esporra deles. Ao todo eram 6 colegas. Todos eram da minha classe e eram da mesma faixa etária que a minha. Eu não comecei a dar direto pros 6, mas sim para apenas 1 deles, o Marcelo, que era o meu colega mais próximo. Sem entrar muito em detalhes, já que esse conto não é sobre os meus colegas de classe, eu comecei a chupar a piroca do Marcelo depois das aulas, nas imediações da escola. Como o local era bem rural havia muitas árvores e matas nos arredores, além de pouquíssima iluminação pública, o que proporcionava ótimos lugares pra uma rapidinha. Então a gente ia para o matinho e lá eu, inicialmente, apenas chupava a rola do Marcelo até ele gozar na minha boca. Depois de um tempo ele quis também comer a minha bunda e eu então liberei o meu cuzinho pra ele. Ficamos assim, só nós 2, por um bom tempo, até que o Marcelo contou para o Cícero, outro colega de classe, que quis também participar do lance. E agora, depois da aula, eram 3 no matinho, revezando na minha boca e o no meu cu, sendo que um leitava na boca e outro no cu (Lembrando que eram outras épocas em que não haviam as doenças de hoje em dia). Não demorou nem uma semana e o Cícero contou pro Ricardo, que por sua vez contou pro Antônio, que contou pro Beto, que contou pro Jorge. E assim todos os dias depois das aulas eu e meus 6 colegas íamos para o matinho e lá eu pagava boquete e dava o cu pra eles. Tinha até uma escala pra saber de quem era a vez de gozar dentro do meu cu (já que ninguém ia querer botar depois num cu gozado) e os demais gozavam na minha boca.
Apesar disso tudo quase ninguém na escola sabia que eu era viado e isso me dava uma certa tranquilidade pra continuar dando o meu burrão direto pros meus amigos.
No entanto, num certo dia, eu estava indo para o ponto de ônibus quando um Chevete marrom se aproximou do meu esquerdo e o motorista buzinou para mim. Olhei e reconheci o amigo do trabalho do meu irmão. O nome dele era Antônio, tinha uns 45 anos de idade, era branco, acima do peso, mais alto e mais bem forte do que eu, que na época era bem franzino.
– Tá indo pra onde? – Perguntou ele.
– Pra escola. – Respondi.
– Entra que eu te dou uma carona. – Ofereceu ele.
– Tá legal. – Falei.
Sem saber o que me esperava entrei naquele carro todo bobo e feliz, achando que tinha me dado bem, economizando a grana da passagem para o lanche. Assim que pegamos a estrada começamos a conversar sobre assuntos do dia a dia e ficamos assim por algum tempo, até que Antônio me fez uma pergunta que me deixou totalmente sem palavras:
– Aí, fiquei sabendo que lá na sua escola tem um viadinho dando o cu direto. Tá sabendo disso?
– Não, não sei de nada! – Me apressei a negar a notícia.
– Ah, mas a pessoa que me contou sabe e me disse até o nome do sujeito. – Emendou ele.
– É mesmo? – Perguntei, sem graça e sem querer saber a resposta.
– É sim. Quem me contou foi o meu sobrinho Cícero, que estuda na sua classe.
Quando ele falou isso eu gelei dentro das minhas calças.
– O Cícero até me falou o nome do viadinho, que por sinal tem o mesmo nome que o seu, sabia?
– Ahn! – Respondi, tentando me fazer de bobo.
– É, e o viadinho tem a mesma descrição sua e estuda na sala dele também. Sabe o que isso quer dizer pra mim?
– Não!
– Quer dizer que VOCÊ é esse viadinho! – Concluiu ele.
Nesse momento tive até vontade de pular do carro, de tanta vergonha que tive. Daí pra frente foi só esculacho durante todo caminho. O tempo todo Antônio me censurava e ficava me perguntando o que o meu irmão e a minha família iriam achar se soubessem que eu era viado. Depois de me esculachar bastante teve um pequeno momento de silêncio ali dentro do carro, até que chegamos numa bifurcação na estrada, sendo que a minha escola ficava na estrada da direita, mas ele pegou a da esquerda.
– A escola fica pra direita. – Me apressei em dizer, crendo que ele tinha errado o caminho sem querer.
– Eu sei. – Se limitou ele a responder.
Foi aí que a ficha caiu e eu entendi o que estava por vir. Um pouco mais a diante Antônio saiu da rodovia e entrou numa estrada de chão, onde rodamos mais alguns instantes. Em determinado ponto ele saiu também dessa estrada e entrou com um carro em uma estradinha bem estreita, parecendo até uma trilha. Ali ficamos até chegarmos num bambuzal que ficava no fim da trilha. Nisso já estava começando a escurecer. Assim que parou o carro Antônio, sem falar nada, desligou o motor, desceu do veículo, deu a volta até o meu lado e disse:
– Desce!
Sabendo o que me esperava e não tendo nenhuma opção, obedeci. Nisso ele me pegou pelo braço esquerdo e me levou até o outro lado do carro, até a frente, na altura do capô. Ali ele me virou bruscamente de costas para ele e de frente para o capô e me falou, enquanto abria os botões da minha calça, mesmo por trás de mim, e começava a abaixá-la:
– Eu ia contar pro seu irmão, mas mudei de ideia. Pelo o que o meu sobrinho falou você deve ser um viadinho muito gostoso e se ele falou a verdade eu acho que vou gostar muito de me aproveitar de você e comer esse seu cu.
Antônio então acabou de baixar a minha calça e teve o trabalho de tirá-la totalmente, juntamente com a minha cueca, jogando-as do lado do carro, sobre o mato baixo. Não contente, ele tirou também a minha camiseta, me deixando peladinho ali sob a luz do luar. Nem bem tinha terminado de tirar toda a minha roupa e ele já estava com o dedo médio todo enfiado dentro do meu cu.
– Huuum, cuzinho quentinho esse seu, eihn! – Falou ele, enquanto mexia com o dedo dentro do meu furico.
Depois de algumas cutucadas Antônio tirou o dedo de dentro de mim e abaixou as suas calças para liberar a próxima coisa que ia entrar no meu cu: A sua piroca. Senti então a cabeça da sua rola, molhada (ou de saliva ou de baba, eu não sei) encostando no meu rego e procurando a minha entradinha. Pelo volume eu percebi que a trozoba que queria se enfiar em mim era maior do que as pirocas dos meus colegas de classes. Percebendo que ele estava um pouco nervoso de tesão, já que não conseguia encontra o meu anel de couro, resolvi ajudá-lo, segurando a sua rola com a mão direita e guiando-a até o meu depósito de rolas. Assim que ele encontrou o caminho e começou a forçar a entrada eu arrebitei a bunda para ele ao mesmo tempo em que procurava separar ao máximo as nádegas com as duas mãos. Dessa forma a cabeçona pulou rapidamente para dentro do meu buraco de prazer. Ao sentir minha argola envolvendo o seu pau Antônio gemeu de tesão. Ainda com um certo nervosismo ele me segurou forte pela cintura, me puxando de encontro a ele, ao mesmo tempo que avançava para dentro de mim. Quando ele terminou de alojar todo o seu membro dentro de mim eu estava nas pontas dos pés, por causa da nossa diferença de altura.
– Aaaah, que cu gostoso você tem, Lauro. Que delícia! – Gemeu ele de prazer.
Depois começou a bombar forte com um certo nervosismo. A piroca entrava toda e saia quase até a cabecinha e voltava a entrar toda novamente. O corpo dele batendo de encontro a minha bunda fazia um som cadenciado, que era acompanhado dos meus gemidos e dos urros de Antônio. Depois de um tempo ele deu uma pausa, com a pica toda enterrada dentro do meu cu, e me perguntou, enquanto ficava fazendo movimento circulares atrás de mim:
– Tá gostando da minha pica no seu cu, tá?
– Estou sim, a sua piroca é muito gostosa! – Respondi.
– Ah, seu viadinho safado!
Dito isso ele voltou a me segurar forte pela cintura e mandou rola pra dentro de mim. Nisso eu já tinha até esquecido da escola e do meu compromisso com os meus 6 colegas, e só ficava gemendo e pedindo pica.
– Ai, Antônio, fode meu cu, fode. Fode gostoso, vai. Isso, mete com força!
– Toma, viado, toma pica no cu, caralho!
Como a rola de Antônio era maior e mais grossa do que eu estava acostumado, somando o fato de que ele estava sendo bem bruto comigo, comecei a sentir dor nas estocadas, mas fiquei quieto e não disse nada, porque senti que ele estava gostando de fazer aquilo comigo e eu, já naquela época, não gostava (e ainda não gosto) de interromper o prazer dos meus parceiros. Assim aguentei sem reclamar a surra de vara que estava levando, me limitando a gemer na pica. Afinal de contas, tem que ser muito macho pra poder aguentar um pirocão socando forte dentro do seu cu, não é mesmo?
E depois de um tempão assim Antônio não resistiu mais, me abraçou por trás, se enfiou todo dentro de mim e gozou, enchendo o meu cu de esporra. Senti os jatos de leite ao mesmo tempo que ouvia os seus urros de prazer. Após gozar tudo ele ainda ficou grudado atrás de mim, sem sair de dentro de mim, e me falou:
– Ah, viadinho, que cu gostoso você tem. Sabia disso?
– Sabia sim. – Respondi, rindo.
– É, e quem te disse?
– Ah, o seu sobrinho. Ele é mais uns colegas que me comem de vez em quando.
– É o Cícero tinha razão quando disse que você é delicioso.
– Que bom que você gostou.
– Gostei sim, e gostei tanto que quero virar freguês desse seu cu.
– Rsrsrsrsrs.
– Não ri não que é verdade. O Cícero me falou que você é o depósito de porra dele e dos amigos deles, e eu também quero investir aí no seu lombo, entendeu?
– Nossa, meu cu tá parecendo até caderneta de poupança. – Falei, rindo.
– Pois então eu vou investir o meu bruto aí na sua poupança até tirar o líquido, tá?
– (Mais) Rsrsrsrsrs.
Falamos mais algumas bobagens e depois nos limpamos, nos vestimos e Antônio me levou até a escola. Quando cheguei já ia começar o segundo tempo das aulas. Nesse dia, pra tristeza dos meus colegas, eu não pude dar o cu pra eles, mas ainda assim chupei todos as 6 pirocas até tirar o leitinho. Quanto a Antônio, eu passei a fazer parte do cardápio dele de duas a três vezes por semana. Paguei muitos boquetes naquele piruzão e dei muita cuzada naquela piroca dele, e ele, por sua vez, me fez beber muito leite quente no canudo e inundou bastante o meu cu com a sua esporra grossa. Bons tempos aquele!

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