Até Que Em Fim Aconteceu Comigo!

Sou um fã de carteirinha desse site de contos. Adoro ler e me excitar com as histórias, sejam elas verdadeiras ou falsas sob o meu ponto de vista. Sempre quis escrever sobre alguma história, mas minha vida sexual é uma merda, estou iniciando agora, então não tinha nada de bom pra contar, e nem criatividade para inventar uma, então me contentava apenas lendo os contos e as experiencias das outras pessoas. Porem, para minha felicidade, aconteceu algo comigo na semana passada que acho que vale a pena eu compartilhar aqui no site. Não sei se chega a ser um fato excitante para os outros, mas pra mim, foi bem maneiro. Vou contar, e ai vocês me dizem o que acharam.

Meu nome é Gustavo, tenho 17 anos, moro com minha mãe e minha irmã. Meus pais são separados, e meu pai já se casou 3 vezes, e eu tenho mais 4 irmão, somos 6 no total. Não sou do tipo bonitão, infelizmente. Dei meu primeiro beijo a dois meses atras, não me orgulho disso, mas é verdade, fazer o que… Porem, agora que sei beijar, estou indo a algumas festas, e já peguei algumas meninas (4 pra ser mais exato) Enfim… No mês passado foi o casamento da minha tia, ela é irmã mais nova do meu pai, tem 26 anos, é gata pra caralho. Como meu pai tem muito filho ele buscou todos nos de um vez só, dessa forma, no carro foi minha madrasta atual e meu pai na frente, e todos nos atras. Minha irma mais nova que não é filha da minha mãe, e nem da minha madrasta atual, foi no meu colo… Seu nome é Gabriella, ela tem 8 anos. Nunca tive tesão nela em hipótese nenhuma, mas com o contato físico, as coisas mudam de figura. Gabriella sentou no meu colo com um vestido rosa claro, meia calça branca e ficou se mexendo… O carro estava cheio, todo mundo rindo, falando alto e a menina não parava de se mexer no meu colo. Eu estava com uma calça de tergal, é um tecido bem leve, meu pau ficou duro na hora, fez um baita volume, e a menina não parava. De tanto ela se mexer o vestido dela subiu e ela passou a rebolar em cima de mim só com a meia calça e a calcinha. Parece que ela fazia de proposito, era impressionante. Eu me ajeitava pra tentar tirar meu pau da bundinha dela, mas ela se mexia e voltava para cima do meu volume. Ela sentava e ficava com cara de sonsa, fingindo que não estava acontecendo nada, e meu pau duro feiro pedra. Depois ela tirou o sapatinho, e colocou na tampa do porta malas, minha outra irma a adivertiu dizendo pra ela ficar quieta para ela não rasgar a meia calça. E assim nos fomas até a igreja… Eu cheguei suando frio, desesperado…

Fechei o blazer do terno porque estava com medo de aparentar que eu estava excitado, mas depois acabou. No final da cerimonia, fomos para a chácara do meu avo onde seria a festa, fica uns 20 minuto da igreja. Dessa vez, minha madrasta foi no carro de umas das madrinhas e só os filhos foram com meu pai. Eu corri, sentei na frente, e os outros foram atras… Mas a Gabriella entrou pela porta de trás, quando viu que eu estava na frente, pulou para o banco do motorista enquanto meu pai conversava com um amigo informando onde era a chácara, que o cara podia segui-lo e tal…

Quando meu pai foi entrar no carro, Gabriella veio para o me colo de novo! Pqp… eu fiquei puto! A menina parecia que estava com o capeta no corpo… Ela veio, sentou no meu colo e começou a rebolar de novo, se mexia forçando a bundinha no meu pau enquanto conversava com os outros irmãos no banco de trás. O carro estava saindo do estacionamento da igreja que estava congestionado por causa dos convidados, o carro andava meio metro e parava, andava mais um metro e parava… Meu pai ficava mexendo com os amigos que estavam do seu lado, todo mundo um zoando o outro, enfim… Tudo parado, menos Gabriella, que insistia em rebolar no meu colo! Em um dado momento eu abro a perna e deixo ela escorregar e sentar no banco entre minhas pernas… Meu pau já estava em ereção de novo, duro feito pedra. Ela tentava sentar em uma das minhas coxas e ficava esfregando a bundinha no meu cacete, eu morrendo de medo que ela falasse alguma coisa, porque eu estava do lado do meu pai, eu estava nervoso, agoniado… E o carro ainda não tinha saído do estacionamento da igreja. Gabriella mais uma vez tirou o sapato, ficava encostando os pézinhos na minha perna, ficou de joelho entre minhas pernas, colocando o corpo pra fora do carro para dar tchau para a tia que estava saindo no carro ao lado. Eu dei um tapa na bundinha dela e disse pra ela ficar quieta. Dentro do carro, todo mundo eufórico, rindo, dando atenção para quem estava do lado de fora, eu aproveitei para bolinar minha maninha assanhada. Ela estava com os pézinhos apoiado na minha coxa direita com as solinhas pra cima debruçada na janela, eu coloquei minha mão no pézinho dela, subia para a batata da perna, disfarcei bem, e alisei suas coxas, quando ela estava voltado a sentar no meu colo, passei a mão na bundinha dela, e ela se acomodou no meu volume do meu pau de novo, e continuou se mexendo propositadamente de maneira obscena durante mais uns 5 minutos, depois, finalmente o carro saiu da igreja, meu pai mandou ela ir para o banco de trás para irmos para a chácara. Quando chegamos lá a festa rolou solta, minha irmã, a segunda mais velha depois de mim, tomava conta das crianças, por volta das 18:00h a galera já estava meio alta e o caralho, Gabriella mais uma vez tirou o sapato e minha irmã mandou ela tirar a meia para não rasgar, ela ficou brincando com as outras crianças. Quando fui jantar, sentei em um banco encostado na parede em uma dessas mesas grandonas feitas de madeira rustica, tipicas na decoração da varanda das chácara..

Na minha frente a festa rolava, e eu sentei para comer, passaram-se uns 10 minutos Gabriella sentou do meu lado e pediu refrigerante, coloquei no copo pra ela, ela bebeu e ficou me olhando. Meu pau começou a ficar duro de novo, eu aproveitei que todo mundo tava bêbado, distraído com a festa, que ninguém nos percebia ali e coloquei a mão dela no meu pau por cima da calça. Ela não disse nada, só me olhou e ficou passando a mão. Eu perguntei se ela queria ver, ela sorriu e disse que não com a cabeça. Ai eu falei: “num quer ver nem um pouquinho?” e fiz ela passar mais a mão. Ai ela meia sem graça, mas com carinha de safada balançou os ombros como se dissesse “que não ta nem ai”. Eu abriu meu zíper e pus o pau pra fora… Ela olhou pra um lado, olhou pra outro, ficou meia assustada… Eu peguei sua mãozinha e fiz ela me punhetar bem devagar. Gabriela sentada sobre uma das suas pernas, ficou meia constrangida, porem curiosa. Colocava a mão e tirava, depois, voltava com a mão de novo… Me olhava, mexia no cabelo, punha a mão no pézinho, sorria desconfiada, e tornava a colocar a mão no meu cacete. Eu cheio de tesão, me toquei que ali era perigoso de mais, ai perguntei pra ela se ela queria continuar. Ela disse que não sabia, ai eu questionei se ela não tinha gostado de ver meu pinto, ai ela sorriu e disse “mais ou menos”. Ai eu pedi pra ela dar um beijinho nele, achei que ela ia resistir, mas ela foi, se abaixou rapidinho, e deu um beijinho discreto na cabeça do meu pau, como se tivesse dando um beijo em um sapo. Mas foi o suficiente pra me deixar maluco… Disse pra ela me encontrar no banheiro, ela foi com passos lentos e olhando pra trás… Eu ia sinalizando pra ela andar rápido.

Quando ela entrou eu fui atras, chegando lá, sentei ela no vaso e coloquei ela pra chupar. Ela resistiu um pouco, ficava virando a cabeça, e me empurrando, mas eu fui dizendo: “só lambe.. da um beijinho, da uma lambidinha, beija a cabeça” e ela foi cedendo e ia fazendo meia desconfiada. Começou a bater punheta pra mim, eu sentei no vaso e coloquei ela no meu colo, com as costas no meu peito e comecei a esfregar na bucetinha dela e a siriricar. Rocei meu pau nela com bastante tesão e força. Ela me olhava sem dizer nada… Eu dizia pra ela se mexer igual ela fazia no carro. Gabrilla sorria, se mexia um pouco e depois parava. Ficava olhando para xota e passava o dedinho em lugares específicos como se tivesse descoberto alguma coisa… Ate que eu gozei. Quando vi que ia gozar, tentei colocar meu pau pra baixo e gozar na tampa do vazo mais não deu tempo, caiu na minha calça e na xotinha dela, ai eu aproveitei, dei uma lambuzadinha. Ela tentou sair, ficou com nojo, mas eu disse que ia limpar, que era normal. Peguei um papel limpei tudo, ela subiu a calcinha e saiu do banheiro, dois minutinhos depois eu sai e a vida seguiu!

Bom, foi isso… Num sei se vai ter muita graça pra quem ler, porem, acreditem ou não, isso aconteceu. E eu me sinto bem menos cabaço agora, sem falar que pude contribuir com conteúdo para um site que eu gosto pra caramba. Depois que isso aconteceu, nós nos vimos de novo, porque todo domingo, todos os filhos almoçam com meu pai, mas eu nunca mais tentei nada, e Gabriella age como se nunca tivesse acontecido, acho ate estranho. Mas eu também nem sinto vontade, foi só um lance de momento mesmo!

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