A humilde e o andarilho

Olá bom dia, mim chamo Juliana, tenho 26 anos, na ocasião do fato eu tinha 14, quase 15, tenho 1,55m, 48kg, seios pequenos, bumbum médio e coxas relativamente grossas, esse fato ocorreu no interior de MG, numa cidade próxima a Brasília DF, meus pais eram bem pobres, tinham 3 filhas, eu era a mais nova, moravam em uma chácara bem simplesinha, como estávamos passando muita dificuldades meu pai resolveu abandonar a chácara e ir pra cidade, até mesmo por que já tínhamos idade de estudar e nunca tínhamos ido a escola, e minha mãe enchia a paciência do meu pai, falando que roça não dá futuro, que iriam estragar a vida de nois (filhas) caso continuasse ali, então venderam a chácara baratinho e viemos pra essa cidadezinha, lá chegando meu pai alugou um cômodo de comércio na antiga rodoviária da cidade, lugar simples, frequentados por bêbados, andarilhos, drogados, etc. O bom é que tinha um galpão abaixo do cômodo que dava pra montarmos aí com um aluguel só, tínhamos o comércio e o local de dormir, meus pais serviam arroz com frango, no comércio. Próximo desta antiga rodoviária havia um matagal, como eu não conhecia ninguém, era muito tímida, fiz uma casinha bem escondidinha dentro deste matagal, e lá eu passava horas e horas, brincando sozinha, minhas irmãs mais velhas, uma trabalhava de babá é a outra de doméstica e estudavam, praticamente não tinha tempo para mim, eu comecei somente estudar, mas tinha muita vergonha, então comecei matar aula, arrumava pra ir a escola e ia para o meu esconderijo secreto escondido, e a tarde voltava pra casa falando que tava na escola, e assim ia passando dia após dia. Estudava das 13 as 17hs, quando dava 12:30 eu já tava na estrada, despistava, entrava no matagal e lá ficava, eu chegava no esconderijo tirava o uniforme pra não sujar e vestia um vestidinho velho que encontrei no lixo próximo a meu esconderijo, certo dia, por volta das 13hs, eu já estava quietinha no esconderijo quando ouvir uns barulhos de folhas secas, tipo pegadas, pensei ” meu Deus, sera que são meus pais?” Fiquei quietinha escutando, o barulho continuava vindo na minha direção, levantei e mim escondir numa moita que havia perto dali, aí observei que era um andarilho que sempre almoçava lá no bar do meu pai, ele chegou na meu esconderijo deu uma olhada, comeu duas bananas que eu tinha lá e saiu, minhas pernas tavam trêmulas de medo, meu uniforme tava num canto mais ele nem viu, quando ele saiu eu corri, vesti rapidamente o uniforme e fui embora, cheguei em casa umas 15hs, disse que faltou professor e ficou tudo bem, no outro dia eu tava voltando novamente para o esconderijo no horário de sempre, quando ia passando alguém mim dirigiu a palavra, olhei rápido era o andarilho, estremecir de medo, ele perguntou se eu keria comprar uma blusa, eu disse não assustada e sair correndo. Fiquei quase uma hora olhando ele de longe escondido, esperando ele sair, pois ele tava próximo a unica entrada que era um trilho que levava a meu esconderijo, quando ele saiu já era quase 14hs, fui correndo, cheguei tirei o uniforme e vesti o vestido, e fui olhar uns gibis da Mônica que eu tinha encontrado, depois adormeci e acordei quase 17hs, troquei de roupa e sai do esconderijo, quando cheguei próximo a rua, olhei se não havia e se podia sair tranquila, tava parecendo um deserto, então sai rapidamente, pouco mais de 40 metros avistei o andarilho, não deu pra saber se ele havia mim visto saindo ou não, nem olhei pra trás, andei rapidamente e fui embora. No outro dia, era numa sexta feira, aproximadamente 12:40h, eu já estava próximo a entrada do trilho, olhei nao vi ninguém, entrei rápidinho, era uns 10 minutinhos até chegar no meu cantinho secreto, como sempre cheguei, troquei de roupa, e fui caçar alguma coisa pra passar o tempo, fiquei uns 40 minutos separando umas coisinhas velhas que eu tinha encontrado no lixo, estava bem distraída, quando de repente, senti uma mão grande mim segurando por traz, fiquei paralisada, era o andarilho, falou com voz rouca, não fala nem um pio, vamos conversar, se você der um grito eu ti mato agora mesmo, eu tremia de medo, ele disse que a dias mim observava, que conhecia meus pais e sabia que eu estava matando aula, ele disse que não faria nada comigo se eu tivesse dado atenção a ele o dia que ele ofereceu a blusa, disse que foi um teste que ele havia feito comigo e que eu não passei. Eu chorava e pedia pra ele deixar eu ir embora, mas ele dizia que tinha muita coisa pra ser feita, que ia mim dar a opção de escolher, eu disse “eu compro a blusa”, ele deu uma gaitada e disse ke era outras opções, olhando para meu corpo com akele vestidinho velhinho, ele começou a tirar sua roupa velha, minhas pernas não parava de tremer, ele ficou só de cueca e disse , vc pode escolher duas alternativas, quero bjar vc muito e você vai chupar minha rola até eu gozar quantas vezes eu quiser ou então você vai rebolar sua buceta no meu pau até entrar tudo e quando eu gozar vc ta liberada, eu disse que nunca tinha nem beijado, nem chupado e também que ainda era virgem, tentei sair correndo, mais ele mim segurou e falou que se eu não fizesse o que ele mandasse meus pais saberia de tudo naquele mesmo dia, sobre onde eu ia falando que estava na escola. Fiquei apavorada, resolvi tentar fazer o que ele pedia, ele começou pegando no meus peitos, tirou eles para fora, chupou um por um, por alguns minutos, tirou o vestido mim deixando apenas de calcinha, pegou minha mão e enquanto mim beijava fazia com que eu acariciasse sua rola, eu sentia ela crescer na minha mão, eu estava com um medo insuportável, o corpo dele fedia, parecendo que a dias não tomava banho, ele tirou a rola pra fora, era grande, eu nunca tinha visto nenhuma ainda, mais ela era bem grande, grossa, que meus dedos não encostavam um no outro, tinha uma cabeça vermelha e grandona, ele mandou eu colocar na boca, tinha uns trem branco na cabeça, parecendo uns sebinhos, axo que era sujeira, coloquei a boca na rola dele, o cheiro era muito forte, ele foi forçando devagar até a cabeça entrar toda, disse que meus dentes tava machucando ele, mas minha boca já tava aberta ao máximo, chegava sair água no meu olho, ele apertava forte minha bunda e meus peitos, enquanto tentava enfiar ao máximo a rola na minha boca, fiquei chupando um tempão até que sentir minha boca enchendo com líquido branco e grosso, ele tinha gozado, ele falou pra mim engoli tudo, minha boca tava bem cheia, ele gozou demais. O pau dele amoleceu um pouco, ele disse que foi muito bom, eu ainda tremia de medo, pedia pra ir embora e implorava pra ele não contar para os meus pais, ele olhou o relógio era 14:40 fiquei quase duas horas chupando a rola dele é ele mim alisando, ele disse vc foi boazinha, não contarei pra ninguém, pode ficar tranquila, mas ainda estar muito cedo, temos muito tempo, quero gozar muito mais, ele olhava para minha calcinha, começou a pegar na minha bucetinha, tirou a calcinha, sorriu em ver minha buceta peluda eu nunca tinha raspado, ele alisava meu bumbum tentava enfiar o dedo, mandou eu alisar o pau dele de novo, comecei chupar novamente pra ver se ele gozava logo, ele enchia a mão de cuspe e ficava passando na minha bunda e escorria pra buceta, ele tentava enfiar o dedo, meu coração disparava, eu chupava mais rápido, engolia ainda mais o pau dele, na tentativa dele gozar logo, com medo de suas futuras intenções, mas ele tava achando que eu tava era gostando das dedadas no cu, pediu para comer meu cu, eu disse nunca, que nunca aguentaria, que eu ia chupar de novo e ia engolir tudinho de novo, mas ele não keria, keria o cu, ele disse ke só passaria na porta e que gozaria rápidinho e aí mim liberaria, então resolvi deixar, fiquei de 4 e ele veio, passou muito guspe e ficou passando a cabeça da rola na entradinha do meu cu, ficou por muito tempo assim, passava mais guspe e volta e meia dava uma cutucadinha, muito essas cutucadas, ela passou a forçar cada vez mais, eu pedia pra ele parar , ele dizia que era só mais um pouquinho que já tava quase gozando, e eu ia embora, mas nada de gozar e ele só forçando mais, eu já tava chorando de dor, e nada dele gozar, sentir que a cabeça já estava quase toda dentro, ele mandou eu abrir o cu com as maos e que quando entrasse a cabeça toda ele gozava, então eu abrir ao máximo, ele tirou o pau passou mais guspe e colocou de novo desta vez mas forte, a cabeça entrou eu soltei um berro, e deu tapa bem forte na minha bunda e mandou eu calar a boca, até então ele não tinha mim batido, deseperei de novo com medo dele mim matar, pedi desculpas, ele falou que por isso eu ia ter de aguentar mais rola, já era 16:20 nada dele gozar, ele forçava cada vez mais, seu pau já estava quase na metade dentro de mim, eu chorava de dor, ele tirou o pau de dentro de mim, sentou numa pedra, passou muito guspe no pau e mandou eu sentar no pau dele, ke ele ia enfiar mais um pouquinho e gozava, virei de costa pra ele ele segurou minha cintura e foi mim descendo até seu pau tocar a entradinha do meu cu, e foi forçando minha cintura pra baixo e pra cima, a cabeça entrava e saia, percebi que cada vez ele forçava um pouco mais para baixo, fazendo entrar cada vez mais, levei a mão vi ke já tava a metade certinho dentro de mim, ele alisava meus peitos e minha buceta e enfiava a rola no meu cu, sua respiração ficou ofegante e ele mim forçou de uma vez para baixo, gritei de novo, pois faltou bem pouco pra sua rola ficar totalmente atolada dentro de mim, ele gozou muito, ficou uns dois minutos sem se mexer, curtindo meu cuzinho piscando no seu pau. Depois mim levantou, limpou minha bunda, mim beijou devagarinho, disse que foi muito bom, que não iria falar pra ninguém e que queria mim ver de novo na segunda, como era sexta eu teria 2 dias pra descansar o cuzinho e que só iria mim deixar em paz quando eu aguentasse a rola dele todinha no meu cu, e se eu não aparecesse mais lá ele iria no restaurante atrás de mim, e mim mandou raspar a buceta, pois ele keria ela lisinha na segunda. Já era quase 17h, ele saiu rapidamente, fikei mais uma hora lá chorando e toda dolorida, meu cu ainda saia goza com sangue, cheguei em casa um pouco atrasada, tomei banho, não wuiz jantar e dormi profundamente, muito preocupada com o que aconteceria na segunda feira, no próximo conto, se voces gostaram desse eu conto tudo o que ele fez comigo durante aquele resto de ano, e depois nunca mais matei aula. Abraços……..

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