Minha infância

Lembro com detalhes de coisas que aconteceram quando eu tinha 8 anos. Na época inocente sem muito entendimento mais curioso a atento a tudo que acontecia na rua. Estudava pela manhã e a tarde ficava na laje de casa brincando e foi numa tarde que tudo começou. Estava brincando quando ouvi um psiu! Psiu!
Era D. Rosa, uma senhora que morava em frente a minha casa não sei ao certo sua idade mas acredito que deveria ter uns 40 anos pois já tinha alguns fios de cabelo branco.
– Paulinho faz um favor pra mim.
Naquela época era normal os vizinhos lhe pedir favor. Comprar um pão um leite, cigarros. Era só chegar na padaria de Barbudo e dizer que fulano ou sicrano mandou comprar e ele anotava na caderneta.
– Vai ali na padaria e me traz uma carteira de cigarro.
Desci e fui correndo na padaria.
Quando voltei toquei a campainha e D. Rosa abriu a porta.
– Entra Paulinho, como vai sua mãe, sua vó sua irmã, estão todos bem?
Apenas balancei a cabeça. Então ela perguntou se eu queria um suco. Respondi que sim.
Ela foi ate a cozinha e me trouxe um copo de suco de manga. Depois se sentou no sofá e acendeu um cigarro. Lembro que sempre que à via ela estava de vestido surrado tipo avental e nesse dia não foi diferente. Mas o que me chamou atenção foi que enquanto bebia o suco notei que D. Rosa abria e fechava as pernas num balanço como se algo lhe estivesse mordendo entre as coxas. Passei o olho e quando reparei vi que ela estava sem calcinha pois quando abriu as pernas vi um monte de cabelo. Depois descobrir que era de propósito, mas na hora apenas abaixei a cabeça como sinal de respeito agradeci o suco e já estava saindo quando ela disse:
– Obrigado Paulinho queria que fizesse so mais um favor p tia.
– Minha escova de cabelo caiu em baixo do sofá e não posso pegar por causa da minha coluna, vc pode pegar p mim.
Então eu deitei no chão e fui me arrastando p debaixo do sofá e lá estava a escova.
E quando a entreguei nem acreditei D. Rosa estava sentada e rapidamente levantou a parte da frente do vestido abriu as pernas pegou a escova e enfiou de uma so vez o cabo da escova na buceta. Ficou enfiando e tirando e colocava na boca. E eu ali parado estático como uma pedra sem entender nada e sem acreditar no que via.
Ai ela falou:
– O que foi Paulinho vc nunca viu uma xoxota não? Vem cá pra vc ver de perto. E abriu aquele bucetão com os dedos mostrando aquele buraco vermelho. Acho que eu nem respirava.
Ai ela esticou a mão e me puxou, enquanto eu olhava nem percebi que ela já catava meu pinto dentro do short e já esticava e abria como minha mãe fazia quando me dava banho.
Só que era diferente era gostoso aqueles dedos e aquela não segurando minha rola. Nessa hora eu já estava durinho e ela colocou a boca e começou a sugar. Fiquei muito assustado e quis ir embora mas D. Rosa e segurou pela cintura e disse assim:
– Vem abestalhado quero te dar e vc quer ir embora.
Depois ela se inclinou no sofá e ficou tipo uma galinha toda aberta. Me puxou pela cintura e pôs a rola dentro dela entrelaçando suas pernas na minha cintura e fazendo eu deitar por cima. Lembro bem das palavras que ela repetia.
– mete mete me come me come com essa rolinha.
Na época meu pinto era do tamanho de um palito de picolé.
Mas eu nunca esqueci a sensação maravilhosa daquele dia, estava quente e molhada e senti um cheiro forte de xixi.

Ela me puxava com as pernas como se quisesse que eu entrasse todo dentro dela e se remexia e se contorcia. Depois de um tempo ela me largou e quando meu pau saiu de dentro dela estava todo melado todo lambuzado e ela continuou esfregando e abrindo a buceta.
Nessa hora eu levantei o short e sair correndo…. Continua…

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