Não imaginava que viraria corno assim!

Eu e minha mulher fomos convidados para um final de semana prolongado (quinta, sexta, sábado e domingo) na casa de praia de um amigo. Iríamos passar o final de semana em sete (minha esposa e a esposa de outro convidado eram as únicas mulheres), mas o outro casal acabou desistindo da viagem, na última hora. Ficamos em cinco e minha mulher era a única calcinha, no meio de quatro cuecas.
Sempre quis ser corno e minha mulher sabe disso. Mas não imaginava que a coisa fosse acontecer do jeito que aconteceu.

O tempo estava chuvoso e não rolou praia. Ficamos em casa fazendo churrasco e bebendo. Bebemos muito; todos nós.

Já era noite quando minha mulher foi tomar um banho e voltou com um mini vestido extremamente sexy. Todos os homens olharam para ela e depois para mim. Percebi as caras de tarados deles.

Apesar do banho ela ainda estava muito alterada pelo álcool. Ela e nós.

Em determinado momento ela foi pegar cerveja para todos e abaixou em frente à geladeira. O mini vestido subiu e a bunda dela ficou visível. Todos olharam para mim, talvez querendo saber como eu estava reagindo à exibição da minha mulher. Evitei o olhar dos meus amigos. Não sabia como reagir àquilo.

O Fausto, dono da casa, levantou e disse que ia ajudá-la com as bebidas. Sem cerimônia ele encostou a sua virilha na bunda dela, que levantou imediatamente, assustada com aquilo. Ela olhou para mim espantada, mas eu continuava evitando os olhares de todos, inclusive os dela.

Ela correu para dentro da casa, deixando-nos ali, mudos e sem reação. Todos, menos o Fausto, que me olhou e entrou atrás dela. Eu fiquei ali parado, tomando cerveja, sem saber o que fazer.

Cerca de meia hora depois de minha esposa ter entrado na casa, ouvimos um gemido alto. Meus dois amigos olharam para mim; era óbvio que o Fausto e minha mulher estavam aprontando alguma e os dois levantaram, entrando para verem o que ocorria.

Eu tremia e não saí do meu lugar.

Demorou quase quinze minutos para eu levantar e ir ver o que estava acontecendo com minha mulher.

Procurei na sala e não tinha ninguém. Ao chegar ao quarto do Fausto eu dei de cara com ela na cama, chupando o pau do Roque, enquanto era enrabada pelo dono da casa. Com intervalo de alguns minutos ela voltava a gozar; já tinha atingido o orgasmo (ela me contou depois) uma meia dúzia de vezes.

O Luís (o último a entrar, antes de mim) tinha tirado sua bermuda e estava de pau para fora batendo uma punheta enquanto via a cena. Ele fotografava a cena, de vez em quando, voltando à punheta logo depois.

O Fausto gozou no cuzinho da minha mulher. O orgasmo do Fausto parece ter disparado o gozo do Roque, que encheu de porra a boca da Jú.

Os dois homens quase desmaiaram na cama enquanto minha mulher levantava de um pulo e dava de cara comigo. Ela saiu correndo dali e foi para a sala, ainda nua. O Luís me empurrou para o lado e foi atrás dela.

Ignorei os olhares do Roque e do Fausto, que me encaravam querendo saber como eu reagiria àquilo e fui para a sala, seguindo a Jú e o Luís. Na hora em que cheguei o Luís conduzia minha mulher até o sofá, onde a colocou de quatro. Cuspiu no pau e foi enfiando no cuzinho dela, que já tinha sido alargado pelo Fausto.

Passado o choque inicial eu também já estava de pau duro e tentei me aproximar da minha mulher para ver se conseguia preencher sua buceta, mas o Luís me empurrou, não gostando da minha aproximação por trás, na sua bunda. Então deitei no sofá e caí de boca na buceta da minha mulher que estava encharcada, enquanto era enrabada pelo Luís.

Depois de algumas bombadas o Luís gozou no cuzinho da Jú e tirou o pau, deixando algumas gotas de porra caírem no meu queixo. Sentir os pingos foi o gatilho para o meu orgasmo.

Minha mulher não gozou comigo e com o Luís. Deixou-nos na sala e foi para o banho. Saindo do chuveiro ela se trancou em nosso quarto e não abriu a porta nem para mim. Acabei dormindo no sofá.

No dia seguinte ela me acordou antes das sete da manhã. Estava toda arrumada e disse que queria ir embora, pois não sabia como iria encarar nossos amigos. Ele me entregou uma camiseta que vesti e fomos para o carro, deixando aquela casa sem nos despedirmos de ninguém.

Meus amigos não me procuraram mais. Eu também não os procurei. Não sei como eu e minha mulher nos comportaríamos se os encontrássemos.

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