O padrasto só quis as pregas da filhinha da mamãe

Olá! Meu nome é Ana Paula e vou contar pra vocês como foi que o meu padrasto cuidou de mim no início da minha puberdade. Naquela ocasião, eu estava apenas começando a descobrir minha sexualidade e ainda não tinha tido nenhuma experiência com menino nenhum.

Eu era a filhinha única da mamãe e sempre fui muito mimada por ela e pelo meu padrasto, o único homem que existia na minha vida. Ele era um homem muito paternal, muito bom e que sempre me respeitou, mas…

Tudo na vida pode mudar, até mesmo sem querer. E o que aconteceu começou sem querer, mas depois… sei lá… foi acontecendo e… aconteceu.

Tudo começou porque eu precisava ir ao centro da cidade tirar documentos pra escola e precisaria estar acompanhada de um responsável.
Mamãe trabalhava no comércio e não tinha condições de faltar. Já o meu padrasto, que estava sempre pronto pra cuidar de mim, logo arrumou um tempinho e na maior boa vontade, me levou de metrô até o cento da cidade.

Além de proveitoso, até que foi um passeio bem agradável. Mas na hora de voltarmos, não foi nada fácil. Já era hora do rush e pra conseguirmos embarcar no metrô, foi a maior dificuldade. Lugar pra sentar, nem pensar, e mesmo em pé, o espaço era tão reduzido que ficamos completamente espremidos.

Acho que foi com a melhor das intenções que, pra me isolar daquele sufoco, o meu padrasto se ajeitou por trás de mim e me protegeu com o seu corpo. Eu usava uma bermuda leve e folgada e com todo aquele aperto, não teve como evitar.

Acabei sentindo o seu membro viril pressionando nas minha nádegas. Era uma situação constrangedora, afinal de contas, ele era o meu padrasto, e o nosso relacionamento sempre foi muito respeitoso. Mas não tinha jeito, não tinha como sair daquela situação.

Só nos restava disfarçar e fazer de conta que não estava acontecendo nada de mais. Mas a coisa foi se complicando, porque mesmo sem querer, o movimento do metrô fazia a gente ficar se esfregando e daí, mesmo contra a minha vontade, acabei ficando excitada.

Para complicar ainda mais, percebi que o meu padrasto também estava na mesma situação. Já dava pra sentir a sua pica grossa e dura, feito um pau roliço, se acomodando no meu rego. Meu deussss!!! O que estava acontecendo? Minha cabeça até rodava e eu não sabia o que fazer.

O pau dele pressionando no meu rego fez minha calcinha ficar atoladinha na minha bunda. Que loucuraaa!!! Era um momento de tensão e tesão. A gente não podia aceitar passivamente aquilo que estava acontecendo, mas também não podia fazer nada, pra não correr o risco de chamar às atenções.

Enfim, só nos restava seguir viagem, fazendo aquele incesto virtual forçado. Mas, apesar de me sentir constrangida com aquela situação, o tesão falava mais alto e eu já sentia a minha xaninha toda babada, molhando minha calcinha.

Quando a situação estava quase insustentável, chegamos na nossa estação, e no empurra-empurra pra descer, percebi que o pau do meu padrasto acabou dando uma sossegada e permitiu que a gente saísse discretamente, sem chamar atenção.

Depois de todo aquele sufoco no metrô, caminhamos de volta pra casa, sem nos olhar e sem nos falar. Talvez um drama de consciência já nos perturbava, porque, assim como eu, ele também devia estar sentindo que aquela experiência tinha feito germinar uma semente de tentação.

Quando chegamos, minha mãe já estava em casa toda preocupada com a nossa demora, mas ficou tudo bem e eu fui direto para o meu quarto tomar o meu banho.

Enquanto eu tirava a roupa, fiquei pensando naquelas coisas e me excitei novamente. Já todinha nua, eu me admirei frente ao espelho e constatei que, apesar de ainda ser menina e de ter só 15 aninhos, eu já tinha um belo quadril, largo e bem definido, um quadril de mulher.

Meus pelos pubianos loirinhos e ainda ralinhos, desenhavam um triângulo dourado, apontando o meio de duas coxas carnudas e divinamente torneadas. Virando meio de costas, admirei minhas nádegas polpudas, macias e generosamente arrebitadas.

Deslizando minha mão sobre elas e correndo o dedo no meu rego, não pude deixar de relembrar a rola dura e quente do meu padrasto, acomodada naquele aconchego. Revivendo aqueles momentos, deslizei meus dedos por entre minhas nádegas e pelo meu clitóris, até gozar numa gostosa masturbação.

No dia seguinte, o tempo todo eu me senti excitada e confusa por causa daquela semente de tentação. Quando a noite chegou, como de costume, eu tomei o meu banho e vesti meu pijama preferido. Era um pijama de algodãozinho bem leve, que eu gostava de usar sem nada por baixo.

A gente morava num apartamento do quinto andar e pra me distrair um pouco, fui até a janela e fiquei apreciando o movimento da rua.
Quando eu menos esperava, quebrando a rotina, lá em baixo eu vi o meu padrasto chegando mais cedo do que a minha mãe.

Logo, ele já estava tocando a campainha e a nossa empregada que já estava de saída, foi quem lhe abriu a porta. Ainda perturbada com aquelas coisas do dia anterior, eu permaneci junto à janela olhando pra rua.

Meu padrasto veio até mim pra me dar um beijo de boa noite e em vez de me virar pra ele me beijar, eu ofereci meu rosto pra ele beijar por trás e pra isso, eu encostei exageradamente meu corpo no dele e senti o volume do seu pau nas minhas nádegas.

Não sei o que deu em mim, eu estava com vergonha de olhar ele de frente e acabei fazendo um gesto que poderia ser mal interpretado. E acho que foi isso mesmo que aconteceu, porque percebi que, mesmo relutante, ele me abraçou timidamente e discretamente puxou o meu quadril contra aquele volume todo.

Nossaaaaaa!! Eu não sabia o que fazer. Acho que nem ele, porque por alguns instantes ficamos imóveis naquela posição, só olhando pra rua. Senti que o sua vara já se manifestava, mas, ele deve ter percebido que a iluminação da sala nos deixava muito visíveis ali na janela, e deve ter sido por causa disso que ele me soltou e rapidamente foi para o seu quarto.

Excitada e confusa, sentei-me no sofá e me dei conta que aquela semente de tentação já tinha gerado um desejo louco e proibido. Enquanto eu me censurava e tentava reprimir aquele desejo insano, o meu padrasto já retornava de pijama e banho tomado.

Quando ele se aproximava, discretamente olhei na direção do seu membro e já entendi o que ele queria, porque dava pra perceber muito bem que ele já estava até ficando de pau duro. Aquilo mexeu mais ainda comigo.

O perigo daquele desejo insano era muito excitante e… já preocupada com a hora da mamãe chegar, fui até a janela dar uma olhada e me debrucei no peitoril. Ele deve ter achado que naquela posição eu estava me oferecendo.

Talvez eu até estivesse, porque dava pra sentir que entre eu e ele já tinha se formado um silencioso vínculo incestuoso. Não era preciso nem dizer nada. Só sei dizer que no mesmo instante ele apagou a luz da sala.

Com certeza, já era pra ninguém da rua enxergar nada, e sem vacilar, veio até mim e novamente me deu aquela pegada por trás. Frágil, tensa e sem saber o que fazer, eu apenas me entreguei aos seus cuidados paternos e toda submissa fiquei bem quietinha, já dando a entender que eu estava deixando ele cometer o abuso que ele estava querendo.

E foi o que ele fez. Com o corpo colado no meu, sua mão atrevidamente já entrou por entre o meu ventre e o elástico do pijama e agarrando na minha xaninha, começou a estimular o meu clitóris.

Foi o suficiente pra eu relaxar um pouco a minha tensão e me entregar de vez. Enquanto eu deixava ele me paparicar fazendo aquilo, fiquei bem quietinha, só prestando atenção na rua pra ver se a mamãe chegava.

Vendo que eu estava colaborando docilmente, sem perda de tempo, ele se aproveitou da minha deixa e já meio afobado, abaixou o calção do meu pijama e me deixou com a bunda toda de fora.

No mesmo instante já senti a cabeça do seu pau se acomodando na argolinha do meu cuzinho, toda suadinha por causa da excitação. Fiquei abismada. Eu nunca tinha experimentado um pau, e toda aquela tensão me deixou até com tremedeira e as pernas bambas.

Entretanto, logo em seguida eu já me acalmei, porque deu pra perceber que ele só queria brincar um pouquinho comigo. Além do mais, pelo laço familiar que nos unia, eu me sentia completamente segura e amparada.

Brincando daquele jeito, no quentinho da minha argolinha, logo ele se entusiasmou todo. E numa rápida pausa, notei que ele passou saliva na cabeça do pau. Nossaaaaa!!! Já dava pra sentir que melada daquele jeito, a cabeça do pau escorregava bem mais gostoso.

Pelo jeito, ele já queria aprofundar o nosso laço familiar e pra isso, me envolveu num abraço bem paternal e começou a mover o quadril lentamente, fazendo a cabeça do pau dilatar a minha argolinha. Sem nenhuma pressa, pouco a pouco, ele fazia a chapeleta da rola abrir caminho pro pau entrar e enquanto isso, na minha xaninha ele só fazia siririca.

Naquele instante eu tive uma certeza, ele não queria o meu cabacinho.
O que ele queria mesmo eram só as minhas preguinhas. Nossa!! Que loucura!!! O que será que a mamãe iria pensar? Ah, se ela soubesse que a sua filhinha querida estava dando o cu pro seu maridão.

Eu não quis nem pensar. Continuei bem quietinha só deixando ele cuidar de mim. Enquanto ele trabalhava com a cabeça do pau na minha argolinha, eu colaborava relaxando o mais que podia. Já dava pra sentir a cabeça do pau quase entrando e quando percebi que estava por pouco, ansiosa me preparei.

Mas… infelizmente, olhando pra rua tive que dizer:
– Mamãe chegou!!
Putz! Foi um susto. Num gesto rápido ele guardou o pau e apressadamente foi para o seu quarto.

Pra poder abrir a porta pra mamãe, eu mal tive tempo de ir ao lavabo, pra passar um papel higiênico no cuzinho e na xaninha, que não parava de babar.

Na hora do jantar foi uma dificuldade pra não transparecer o mau estar que ficou entre eu e ele. A gente tinha que agir naturalmente, porque a mamãe não era nada boba não.

Eu estava tensa, toda cheia de tesão e não via a hora de me aliviar numa masturbação. Pensei no meu padrasto e imaginei que com certeza, ele também estava na mesma situação, mas olhando pra bunda da mamãe, tive até que esconder um sorriso de maldade. Eu já sabia o que estava reservado pra ela naquela noite.

Já recolhida em meu quarto, deitei-me na cama e comecei a fantasiar e a me acariciar. Dessa vez, eu me sentia diferente. Estranhamente, eu sentia que era o meu cuzinho que estava mais carente e quase implorava por um cacete.

Movida por aquelas sensações, lambuzei de saliva o dedo médio e deitando-me de lado, comecei a explorar o meu novo ponto G. Com o toque, pude perceber que o meu cuzinho estava muito sensível e levemente inchado.

Era uma sensação tão gostosa, que lentamente fui me aprofundando. Meu cu estava tão flácido que o meu dedo entrava e saia gostoso. Foi o meu padrasto que me deixou daquele jeito. Com certeza, ele esperava tirar proveito daquele serviço.

Enquanto eu pensava naquelas coisas e brincava no cuzinho, com a outra mão eu fazia uma siririca, e tudo aquilo me deu um orgasmo tão louco, que quase deixei escapar um grito.

Depois, muito exausta, fiquei imóvel, descansando num silêncio profundo e de repente, tive a impressão de ouvir no quarto ao lado, aquele grito que eu quase deixei escapar.

No dia seguinte eu me sentia toda apreensiva, carente e ansiosa. Na medida que a noite se aproximava, minha tensão aumentava cada vez mais. Era uma sensação muito estranha, saber que muito provavelmente, a gente iria se arriscar novamente numa loucura incestuosa.

Minha tensão era tanta, que pra me relaxar um pouco, mal anoitecia e eu já fui tomar o meu banho e vestir o meu confortável pijama de algodãozinho macio, sem nada por baixo.

Depois de um banho relaxante, já me senti bem melhor e até alimentei a possibilidade da gente ter juízo e nunca mais fazer aquelas coisas. Mas, justamente quando eu pensava assim, eis que chega o meu padrasto, adiantado em mais de uma hora.

Quando abri a porta, fiquei toda encabulada e senti minha face corar, mas, todo paternal como sempre, ele beijou o meu rosto me transmitindo segurança, e antes de ir para o seu quarto, ainda passou pela cozinha e disse pra empregada, que assim que ela terminasse o serviço, já poderia ir embora.

Não tive mais dúvidas. Com certeza ele já estava com tudo planejado. Eu não teria escapatória. Completamente atônita com tudo aquilo, enquanto ele tomava o seu banho, pus a TV no canal de músicas e no volume mínimo, tentei me acalmar vendo uns vídeos, mas eu estava tão inquieta, que nem conseguia assistir nada.

Pra piorar ainda mais, a empregada terminou o serviço e rapidamente foi embora. A noite já escurecia o ambiente. A qualquer momento ele estaria ali comigo e eu tentava me acalmar. Sendo honesta comigo mesmo, percebi que na verdade, eu estava era muito carente e ansiosa.

Não adiantava negar. Depois de tudo que rolou eu estava era doidinha pra dar o cu pra ele. Então, assumindo os meus anseios, fiz igual à noite anterior. Fui até a janela e fiquei de jeito pra me oferecer.

Logo escutei ele abrir a porta do quarto e caminhar na minha direção.
Senti meu coração acelerar e não tive coragem nem de olhar pra trás.
Mesmo envergonhada com a minha atitude, toda oferecida eu me debrucei no peitoril da janela e escondi o meu rosto entre os braços.

Naquela posição eu olhava pro chão, e pelo vão das minha pernas, eu o vi chegando e se ajoelhando por trás de mim. Na minha visão, ajoelhado atrás de mim e iluminado apenas pela luz da TV que continuava ligada, eu o enxergava da cintura até os joelhos e já pude ver um circo armado.

Pelo tamanho da armação da tenda, pude entender que eu já estava sendo esperada pra dar assistência a um grande espetáculo. De pronto, já sem nenhum escrúpulo, ele foi abaixando o meu pijama e me deixou completamente sem calça.

Continuando, ele segurou nas minhas canelas e fez eu abrir as pernas, de tal maneira, que eu senti o meu cuzinho ficar todo escancarado e oferecido pra ele. Naquela posição me senti abusada, e mesmo com o rosto escondido entre os braços, eu morria de vergonha.

Pra meu espanto maior, num ato inesperado por mim, sem nenhum pudor ele meteu a boca no meu rego e começou a chupar o meu cuzinho com devassidão. Sua língua trabalhava na argolinha do meu ânus e notei que ele empurrava bastante saliva cuzinho adentro, fazendo ele ficar cada vez mais solto e encharcado.

Sendo mimada daquele jeito, meu espanto deu lugar ao tesão, e sem conseguir me controlar, lentamente movimentei o quadril na mesma cadência da sua língua. Foi o suficiente pra ele notar que eu já estava precisando de um mimo maior.

Então, ainda sentindo sua boca no meu cuzinho, eu vi ele largar das minhas canelas e baixar o calção do seu pijama até o meio das coxas, deixando de fora o mimo que eu precisava. Nossaaaaa!!!! Não precisava exagerar.

Quando eu vi o tamanho do brinquedo, tive a exata noção do desafio que eu tinha que enfrentar. Enquanto ele chupava e preparava o meu cuzinho, pude apreciar sua mão punhetando e preparando o pau pra me foder.

Confesso que aquilo me deixou um pouco apreensiva, mas eu confiava tanto nos seus cuidados paternos, que logo me encorajei. Além do mais, eu não queria decepcioná-lo.

Então, ele se levantou e foi se posicionando pra me passar o mimo.
Muito ansiosa, relaxei o mais que podia e deixei o cuzinho todo frouxo, pronto pra ser mimado. Senti ele pincelando a cabeçona no grelo da minha xaninha, toda melada, e logo entendi, que aquilo era só pra lubrificar.

Eu já sabia direitinho que era no meu cuzinho que ele queria guardar o mimo. E aí foi. Senti a cabeçona do pau se acomodando bem no anel do meu cu. Levei um choque de tesão tão grande, que até deixei escapar um chiado de libertinagem.

Sem perda de tempo ele começou a trabalhar e cheio de cuidados, fazia o anel dilatar lentamente. Eu sentia que pouco a pouco, cada vez dilatava um pouco mais. Mas, mesmo com todos os seus cuidados paternais, estava cada vez mais difícil de aguentar.

Um suor frio já molhava minha testa, mas eu ainda aguentava firme. Até que de repente… o anel escancarou de vez e anelou a cabeçona do pau.
Por uma fração de segundos, minha vista escureceu e quase perdi o fôlego.

Com dó de mim e da minha situação, só por um instante, ele parou pra eu me recompor. Mas, na verdade, foi só pra me agarrar melhor. E assim senti ele puxando o meu quadril contra o seu cacete num movimento de vai e vem, e lentamente fui sendo enrabada, até chegar no saco.

Eu vi estrelas, mas aguentei o cacete inteirinho, sem fazer feio.
Quando senti o saco encostando-se à minha xaninha, entendi que ele já estava todinho dentro de mim. Entendi que eu tinha deixado de ser menina… e pelo cu… ele me fez mulher!

Todo tempo eu continuava debruçada no peitoril da janela. Então ele se debruçou em cima de mim, enfiou uma mão na minha xaninha e começou uma siririca, com a outra ele estimulava minhas tetinhas e com o quadril ficou bombando suavemente o pau no meu cu.

Na penumbra da sala, iluminada apenas pelo vídeo de música que passava na TV quase sem som, ele cuidava de mim num clima bastante familiar.
Eu me sentia tão calma e tão protegida com aquele peso do seu corpo me cobrindo, que no maior prazer, colaborei bem quietinha, deixando ele me comer à vontade.

Dava pra sentir que ele enterrava o pau no meu cu com bastante amor paternal. Dava pra sentir que ele queria me dar o melhor de si. E deu.
Sendo mimada com todo aquele carinho paternal, meu tesão foi à mil.
Senti sua respiração ofegante na minha nuca, e notei seu coração disparando.

Sentindo as mesmas coisas que ele, comecei a ter um orgasmo devastador.
Foi uma explosão de tesão. Ele deixou escapar um urro de prazer, e deu o melhor de si, deu uma puta esporrada que encheu todo o meu cuzinho de porra quentinha.

Meu cu ardeu em brasa. Soltei um gemido que mais parecia uma gatinha com fome. E gozei no cu e na siririca. Que loucura!! Eu nem queria imaginar minha mãe me vendo tão putinha daquele jeito.

Exaustos, ficamos parados naquela posição, respirando com dificuldade, até o seu pau amolecer e escorregar pra fora. Meu cuzinho fechou de imediato, aliviado por conseguir expelir aquele corpo estranho de dentro de mim.

Como sempre, não trocamos nenhum olhar, nenhuma palavra. Satisfeita e realizada, eu olhava apenas pra rua, e quando consegui falar alguma coisa, foram apenas duas palavras:
– Mamãe chegou!
Vocês podem imaginar a correria que foi.

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