Sanduíche de Esposa

Me chamo Souza, e como falei em um dos contos anteriores, sou casado com Maria, 39 anos, mas que não demonstra a idade que tem. Tem um corpo lindo, morena clara, um par de seios que eu me acabo, uma bunda lisinha, redondinha e empinadinha, e uma buceta grande, sempre lisinha e molhada. Apesar das loucuras que apronto de vez em quando com minha concunhada, minhas sobrinhas e outras garotas que aparecem na minha vida , continuamos num ótimo ritmo, sexualmente dizendo.
Nós nos entendemos muito bem, praticamente fazemos de tudo na cama, e em outros lugares da casa; falamos sobre várias fantasias, inclusive de transarmos com mais uma pessoa, mas só ficava na conversa mesmo.
Até que um dia estava em casa, num sábado a tarde, sem fazer nada, ela assistindo TV, toda hora mudava de canal, eu fiquei olhando pra ela com a cara emburrada e perguntei o que estava acontecendo. Ela disse que estava tudo chato, que queria sair.
Gostei da ideia, me arrumei primeiro e fiquei esperando na sala, já estava à noite, ela foi pro banho, depois de quase 2 horas ela chega à sala, toda sensual, com um vestidinho bem colado no corpo, uma calcinha fio dental, maquiada, linda. –Como vc ta gostosa! É pra mim tudo isso. Ela me falou sorrindo. –Pra vc, e pra quem quiser admirar. Rimos e saímos.
Chegando ao barzinho já peguei uma garrafa de Tequila, limão e sal, ela adora, e fica doidinha.
Bebemos um pouco e fomos dançar, a Maria rebolava pra mim, às vezes descia até o chão, dançando muito. Ficamos nisso de dançar e beber Tequila. Percebi que ela já estava bêbada, rebolava gostoso, sarrando em mim, seu vestido subia que ela nem sentia mais, as vezes ficava na metade da bunda.
Teve uma hora que ela começou a rebolar com a mão no joelho, de frente pra mim, tinha alguns homens dançando atrás dela, o vestido subiu até a cintura, quando eles viram o tamanho da calcinha, arregalaram os olhos e soltaram um “caralho”…, eu sorri, e pensei besteira… continuei dançando, a Maria rebolando, de vez em quando ela abaixava o vestido, mas não demorava e ele subia de novo de tão curto. Depois de um tempo, ela não se importava com mais nada, só dançava e rebolava a vontade, nem se preocupava com o vestido, ficou praticamente de calcinha no meio de todos, dançando, bêbada.
Fomos embora de madrugada, quando estávamos há dois quarteirões de casa, meu celular toca, era o Carlos, um amigo meu do serviço, ele falou que estava no nosso portão. Chegamos, descemos do carro, apresentei a Maria pra ele, ela deu um beijinho no rosto dele, percebi seu olhar passeando pelo corpo da minha esposa, mas por incrível que pareça eu gostei. Conversamos um pouco, ele nos disse que sua esposa tinha viajado, e acabei convidando ele pra entrar, ele aceitou. Guardamos o carro na garagem e entramos. A Maria foi direto pro banheiro tomar banho e nós ficamos conversando na sala, bebendo e rindo.
De repente ela passa de camisola pela sala, o Carlos praticamente comeu ela com os olhos. Ela foi pro quarto e me chamou. Eu vendo toda aquela situação se formando, falei pra ele que queria realizar uma fantasia da minha esposa, que se ele quisesse participar, não precisava falar nada, era só esperar o momento certo pra entrar em cena, senão ele poderia dormir na sala mesmo. Meu amigo entrou no banheiro, e eu fui pro quarto, deitei e começamos a namorar, tirei sua camisola, preta, transparente, entendi pq meu amigo não conseguiu disfarçar as olhadas, ela estava sem nada por baixo. Chupei seus peitos acariciando o clitóris. Ela soltou um gritinho. Fui descendo, beijando ela toda, cheguei na buceta, comecei a lamber, coloquei um, depois dois dedos ela gemia alto.
Eu a virei e a coloquei de bruços, comecei a lamber seu cuzinho e enfiei dois dedos na bucetinha, ela já gritava, nem lembrava que tinha gente em casa.
Subi e pedi pra ela empinar a bunda e comecei a meter bem devagar na buceta, fui aumentando os movimentos até socar forte, ela berrava.
Eu comi minha esposa de quatro, soquei gostoso minha pica nela, ela gozou muito. Falei pra ela que queria comer seu cuzinho. Coloquei ela de quatro, de novo, e fui pincelando no seu rabinho, até que encaixou a cabeça, e meti gostoso, nossaaaaaa, como era bom, fiquei socando aquele cu por alguns minutos, depois me deitei e pedi pra ela sentar na minha pica com a bucetinha, ela sentou, e eu coloquei dois dedos no seu cuzinho, ela gozou na hora. Eu vendo ela ainda extasiada, percebi meu amigo em pé na porta, e pergunto. –Quer DP putinha? Ela, bêbada e desfalecida pelos gozos sucessivos, responde que sim. Nesse momento, o Carlos subiu na cama por trás dela e pegou com as duas mãos na cintura da Maria: – Então vamos realizar sua fantasia, gostosa! Ela arregalou os olhos pra mim, e tentou sair de cima, eu a segurei forte e disse. – Relaxa meu amor, eu que chamei, ele estava ali vendo tudo, quero realizar sua fantasia, esse seu desejo, agora relaxa e empina a bundinha pra ele. Nessa hora ela se entregou, empinou a bunda, sem olhar pra trás, e olhando nos meus olhos, disse com uma voz dengosa. –Mete nessa putinha Carlos, mas vai devagarzinho, pois é a minha primeira vez com duas picas.
Ele foi empurrando no cuzinho da Maria, enquanto eu fiquei parado, esperando ela ser penetrada completamente. Vi seu rosto, os olhos fechados, a careta de dor, mas gemendo gostoso igual a uma puta… Senti o saco dele encostar no meu, estávamos dentro dela, um em cada buraco, ficamos parados, e ela gozou assim, que loucura… eu comecei a fazer os primeiros movimentos e meu amigo foi acompanhando, nós dois metíamos juntos, depois intercalava. A Maria gemendo e gritando igual a uma louca. –Meu Deus, que delícia, tô gozando de novo. Puta que pariu. Mete nessa putinha vai, isso, quero os dois vai. Ela gritava muito.
Sai debaixo e fiquei em pé na frente dela, segurei seus cabelos, e empurrei minha pica na sua boca, ela abriu e comecei a socar, quando tirava ela lambia a cabeça. Que tesão, ver minha esposa ali de quatro me chupando, e sendo enrabada pelo Carlos, nós três gemíamos muito. Ficamos assim por alguns minutos, e falei pra trocar as posições, ela caiu de boca na pica dele enquanto eu arrombava seu cuzinho. Fiquei observando ela engolindo o pau dele que não era pequeno, e eu continuava bombando forte. Eu perguntei. –Quer os dois de novo? Ela ainda com a boca preenchida de pica, responde “Com certeza!”. Dessa vez o Carlos foi pra baixo, e já caiu de boca nos peitos da Maria, enquanto ela deslizava no seu pau, sem precisar pedir, ela se deitou pra frente e empinou sua bunda maravilhosa, deixando a mostra seu cu já aberto por nossas picas. Enterrei de uma vez, fazendo ela estremecer e gritar alto. Ela ficou louca, gozou de novo, gemia e gritava muito, parecia uma puta profissional, xinguei ela de putinha, ele aproveitou a deixa e começou a xingar também. Um de piranha, o outro de vadia, vagabunda, safada, cadela… Nossa, ela gozou muito, senti que ela não estava mais aguentando, então perguntou onde seria o banho de porra, ela sem hesitar. –Por favor, quero dentro, os dois juntos. Segurei firme sua cintura e comecei a socar forte seu cu, ao mesmo tempo em que o Carlos abraçou minha esposa e começou a fuder mais rápido sua buceta. Ele gozou primeiro, logo em seguida eu enchi o cu da Maria de porra. Ela gozou de novo, gritamos e gozamos juntos.
Ficamos um tempo parados ali, nós dois dentro da minha esposa. Depois fomos tomar banho, o Carlos foi dormir, e nós ficamos no quarto.
Deitamos nus, ela me abraçou me deu um beijo de língua demorado. Ela virou, ficamos de conchinha, e falou. –Adorei a experiência. Obrigada amor, Te amo!! Em breve vou retribuir. Apagamos mortos de cansaço…!
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