Uma Criança Curiosa

Moro numa vila com 6 casas sendo que duas estão fechadas e nas outras moram 3 famílias. Sou o único solteiro da vila, trabalho durante a noite e passo o dia em casa descansando, vendo TV e fazendo minhas tarefas domésticas. Justamente por ser uma casa de vila, mantenho a porta aberta para que entre ar fresco. Às vezes uma ou outra criança pequena das outras casas invade minha sala, mexe nas minhas coisas, liga a TV etc. As crianças já me conhecem e sabem que eu não acho ruim. Numa destas famílias há brigas frequentes e as crianças vão para a rua ficar longe da confusão. Um dia, durante uma destas brigas, uma menininha entrou na minha sala chorando. Seu nome é Clarissa, uma criança muito espertinha e falante. Tem cabelos pretos ondulados, pele morena clara, corpinho carnudo sem ser gordinha. Ela me disse que papai e mamãe estavam brigando de novo, então deixei que ela ficasse sentada no sofá vendo desenhos animados. Ofereci-lhe um suco, ela aceitou e ficamos assistindo TV até que a situação em sua casa se acalmasse. Depois eu a levei até sua mãe, que me agradeceu muito por ter tomado conta de sua filhinha.

Semanas depois o marido acabou saindo de casa e a mulher ficou sozinha tomando conta de 3 crianças: uma menina de 1 ano, um menino de 4 e Clarissa, de 6. A mãe é uma desleixada, não acompanha o que os filhos fazem, além de viver bêbada. Clarissa não queria ficar enfiada dentro de casa quando sua mãe bebia, por isso ia para o quintal brincar com o irmão ou algum vizinho. Há uns dias eu estava sentado no sofá folheando uma revista Playboy. Eis que mais uma vez Clarissa decidiu invadir minha sala e ficou ao meu lado tentando ver as fotos. Eu disse a ela que aquela era uma revista de gente grande, que ela não podia ver. Isso a chateou, porque não gostava de ser lembrada que era criança. Eu provocava sua curiosidade, porque falava “Hum, essa é bonita. Ah, essa é mais bonita ainda”. Daí a pouco ela tentava novamente ver as fotos que eu estava admirando. Perguntei se ela queria suco, ela respondeu que sim, então fechei a revista, coloquei-a sobre a mesinha de revistas e chamei Clarissa para vir à cozinha. Preparei suco para ela e avisei que iria ao banheiro. Entrei no banheiro, mas foi apenas para deixá-la sozinha e ver o que faria. Ela largou o suco sobre a mesa da cozinha e foi para a sala, pegou a revista e ficou vendo de que se tratava. Deixei que ficasse uns minutos vendo as fotos, matando sua curiosidade; quando abri a porta do banheiro, ela largou a revista e voltou correndo para a cozinha. Eu fingi que não sabia o que ela tinha feito e conversamos naturalmente. Depois voltamos à sala e ficamos vendo desenhos animados. Perguntei onde estava a mãe dela, a menina me disse que ela estava dormindo. Durante o intervalo apareceu um anúncio do Carnaval com uma mulata seminua dançando e eu fiquei elogiando sua beleza. Peguei de novo a revista e desta vez deixei que ela me acompanhasse, conforme eu elogiava as modelos.

– Que garota bonita… Esse bumbum deve ser muito gostoso… E as pernas… E os peitos… Que vontade de apertar…
– Tio, você gosta de ver mulher pelada?
– Eu adoro ver mulher pelada. Gosto de ver bumbum bem fofinho de menina e de mulher.
– Ah, tá… Por isso que você fica olhando essa revista.
– Pois é, eu moro sozinho… Eu não tenho uma garota bonita pra ver pelada. Aí eu compro revistas e fico olhando.
– Tio, eu sou bonita?
– Claro que você é bonita. Você é linda. Não sabia disso, não?

Clarissa sorriu, adorando o elogio. Queria ver se ela se ofereceria, então continuei admirando as curvas das moças, beijei fotos bem nas partes íntimas, o que a fez dar risada. Lambi algumas fotos de bumbum, falando com voz bem triste: “Pena que é só uma foto… Ah, como seria bom apertar esse bumbum, essas pernas, esses peitos… A pepeca dela é tão linda… Tô com água na boca.” Eu elogiava as fotos com uma das mãos dentro da bermuda, acariciando meu pau mas sem mostrá-lo a ela. Clarissa, curiosa como é, apontou para minha bermuda e me perguntou o que eu estava fazendo. Eu disse que meu pinto estava feliz, por isso eu fazia carinho nele.

– Tio… Você… Quer me ver pelada? Igual nessa revista?
– Eu adoraria! Mas eu acho que a tua mãe não vai gostar.
– Ela tá dormindo agora.
– E se ela já acordou e vier te procurar? É melhor você ir até lá pra ver se ela ainda tá dormindo.
– Tá bom. Peraí que eu vou lá ver.

Então Clarissa saiu correndo e foi em casa conferir se a mãe estava mesmo apagada. Rapidamente voltou dando a boa notícia. Eu fechei e tranquei porta e janela, para evitar bisbilhotices. Eu já antecipava o que poderia acontecer. Queria provar aquele corpinho infantil, sentir o gosto daquela bocetinha de menina. Mas tinha uma questão que precisava ser esclarecida antes.

– Clarissa, se a tua mãe ficar sabendo, você tá muito encrencada, né?
– Mas tio, você vai contar pra ela?
– Não, eu não vou contar pra ninguém, eu juro. Você quer mesmo ficar pelada pra mim?
– Hum-hum, quero.
– E por que você quer fazer isso?
– Porque você gosta de ver mulher pelada.
– Mas eu não quero ficar só olhando. Eu gosto de fazer carinho, de apertar, de lamber… Você vai deixar?
– Eu deixo você fazer tudo isso.
– Então tá, pode ficar pelada pro titio ver como você é bonita. Você tira a roupa sozinha ou quer que eu te ajude?
– Eu tiro sozinha.
– Ah tá, você é uma mocinha crescida. Mas eu queria tirar a tua calcinha…
– Tá bom, eu deixo você tirar a minha calcinha.

Rapidamente Clarissa se livrou de suas roupinhas e ficou só de calcinha na minha frente, com as mãos na cintura me esperando terminar de despi-la. Sorri para ela, que me devolveu seu belo sorriso infantil enquanto arriava sua minúscula calcinha rosada até o chão. Elogiei seus peitinhos, sua barriga, sua pepeca, pedi a ela que ficasse de costas para eu ver o bumbum, tudo sem tocá-la. Queria que ela ficasse ansiosa e me pedisse para acariciá-la. Elogiei seu bumbum, disse que era bonito e redondo, do jeito que eu gosto. Pedi que o abrisse com as mãos, ela me obedeceu, depois virou de frente. Que menininha linda e gostosinha, 6 aninhos de pura inocência.

– Tio… Você não vai fazer carinho em mim?
– Você quer carinho, meu amor?
– Quero… Você falou que ia fazer…
– Tá bom, mas você precisa me dizer onde você quer ganhar carinho, que aí eu faço.
– Hum… Faz carinho no meu bumbum.
– Você quer um carinho bem gostoso no seu bumbum? Você deixa eu apertar ele?
– Pode, eu deixo.
– Então tá, chega aqui pertinho.

Clarissa virou de costas e lá fui eu apertar aquelas carninhas macias. Que rabinho fofo de neném! Peguei-a no colo, deite-a sobre minhas pernas com o lindo bumbunzinho apontado para o alto e comecei a alisar e apertar aquela delícia. Clarissa ficava quietinha, só curtindo meus carinhos. O tempo todo eu lhe dava beijos, elogiava sua beleza de rosto e corpo, dizia que estava adorando fazer carinho nela e que eu gostaria muito de fazer aquilo outras vezes. Depois de uns minutos, ela pediu que eu fizesse carinho na sua pepeca; virei-a de frente para mim e fui passando minha mão pela xerequinha mais fofa que eu já vi. Linda e macia, que delícia de bocetinha de menina. Alisei com suavidade, para que fosse bem gostoso para ela. De vez em quanto eu cuspia nos meu dedos e voltava a esfregá-la para que ficasse escorregando, sem fricção excessiva. Não queria causar-lhe desconforto, somente prazer. Perguntei se estava gostando do meu carinho, ela respondeu que sim, então fui continuando. A vontade de prová-la era enorme.

– Clarissa… A tua pepeca é gostosa?
– Eu não sei.
– Eu tô com vontade de provar o gosto dela. Mas só se você me pedir.
– Pode lamber, tio. Eu deixo.
– Tá bom, mas eu quero escutar você me pedindo pra fazer. Pede assim: “Titio, lambe a minha pepeca?”
– Titio, lambe a minha pepeca?
– Não. Você não pediu “por favor”.
– Ah, tio, por favor… Lambe a minha pepeca?
– Tá bom. Mas depois tem que pedir pro bumbum também, tá?
– Tá. Agora lambe.

Coloquei a menina deitada de costas sobre a mesa de centro, ajoelhei-me no chão, abri suas perninhas e fui me deliciar com aquela bocetinha de criança, carnuda, fofa e lisinha. Que gostosura é lamber uma menininha dessa idade, tão levada e se oferecendo toda para mim. Lambi as coxas, a barriga, os mamilinhos, voltei para a barriga, as coxas e a xerequinha outra vez. A cada lambida minha, a menina se remexia, às vezes fechava os olhos para curtir aquele carinho que ela nunca havia recebido de ninguém. Eu gostava de alternar entre beijinhos, lambidas e chupadas na pepequinha dela. Aquela garotinha era um pedaço do céu, um sonho que se realizava. Meu pau estava duríssimo e latejava; de vez em quando eu o acariciava por cima da bermuda, outras vezes enfiava a mão por dentro e tocava uma leve punheta. Clarissa me viu fazendo isso e perguntou se meu pinto estava feliz. Eu disse que ele estava muito feliz. Perguntei se ela queria vê-lo, ela acenou que sim, então tirei meu cacete de dentro da bermuda e mostrei a ela, que ficou admirando enquanto eu tocava uma punheta bem devagar. Disse a ela que era assim que eu gostava de ganhar carinho no meu pinto. Falei que só deixava meninas muito bonitas tocarem nele. Clarissa sorriu, entendendo que se quisesse, ela poderia. Depois disso, me pediu:

– Tio, lambe meu bumbum… Por favor?
– Já que você pediu por favor, eu vou lamber.

A anjinha virou-se e ficou deitada de barriga sobre a mesa. Mandei que ficasse igual cachorrinho, ela me obedeceu e aí lambi sua bundinha como se não houvesse amanhã. Não sabia se teria outra oportunidade, queria saciar minha fome de carninha infantil. Lambi seu cuzinho, eu perguntava se ela estava gostando e sempre me respondia que sim, que estava muito bom. Toda essa ação durou meia hora mais ou menos, depois decidi que estava na hora de parar. Voltei a lembrá-la de que ninguém poderia saber daquilo, porque senão ela estaria muito, muito encrencada. Ela não era boba, sabia muito bem que tudo aquilo era errado e pensava que lhe renderia um belo castigo. Agora éramos cúmplices: eu sabia que poderia tocar naquele corpinho quando quisesse. Deixei a garotinha querendo mais, para que sentisse desejo de voltar mais vezes. Fui ao banheiro e ela veio atrás, ainda nua. Coloquei meu pau para fora e comecei a mijar. Clarissa ficou em silêncio, admirando meu pau e os jatos de mijo que saíam dele. Depois que terminei, sequei o mijo na ponta e antes de guardá-lo, fiquei de frente para ela. Ficou olhando meu caralho de um lado, do outro, mas sem tocá-lo. Eu sorri e perguntei se ela achava bonito o meu pinto feliz. Ela sorriu, sem dizer nada. Voltamos para a sala, onde mandei que se vestisse, destranquei a janela e a porta.

– Sempre que você quiser ficar pelada, pode vir aqui, tá?
– Tá bom, tio. Posso voltar amanhã?
– Pode sim, mas só se a tua mãe…
– Eu sei, só se ela estiver dormindo. Eu já sei.
– Adorei lamber o teu bumbum, a tua barriga, as tuas pernas, o teu peitinho…
– Você gostou de lamber a minha pepeca?
– Adorei, ela é deliciosa. Você é toda gostosa!
– Eu também gostei, eu senti um negócio bom…
– É que a minha língua faz a pepeca ficar feliz. Igual ao meu pinto, ele fica feliz quando ganha carinho.
– Tá bom tio, amanhã eu volto. Tchau.

Naquela noite saí para trabalhar e não consegui pensar noutra coisa. Não saía da minha cabeça aquela bonequinha, o que tinha feito com ela e o que ainda queria fazer. Ela disse que voltaria, com certeza seria para ganhar mais carinho… E eu mal podia esperar até poder ficar sozinho com ela outra vez. Passei a noite toda sem conseguir me concentrar direito no serviço. Pela manhã, fui para casa tomar um banho e tentar descansar. Acordei lá pelas 14h, almocei e fui arrumar a casa. Logo depois bateram à minha porta: era Clarissa.

– Oi, tio.
– Oi gatinha. Tudo bem?
– Tudo. Quer brincar comigo?
– Estou arrumando a casa, Clarissa.
– Eu te ajudo e depois a gente brinca, tá?
– E cadê a tua mãe?
– Tá dormindo.

Dei uma tarefa simples para ela ir se distraindo e tentei me concentrar nos afazeres domésticos. Puxei papo, querendo saber se a mãe dela tinha perguntado alguma coisa sobre nós dois, ela me disse que não. Quando terminamos a limpeza, ela já foi me perguntando:

– Vamos brincar agora, tio?
– Eu acho que a tua mãe já acordou. Vai lá ver.

Ela foi e voltou rapidamente: sua mãe ainda dormia. Como no dia anterior, fechei a janela e tranquei a porta, para não correr o risco de alguém nos flagrar. Perguntei a ela do que brincaríamos, como se já não soubesse a resposta.

– Vamos brincar daquilo.
– Daquilo o quê?
– Que a gente brincou ontem.
– Você ficar pelada e eu te lamber?
– É, eu quero brincar de novo.
– Outra vez, Clarissa? Mas ontem só você que se divertiu. Eu que fiz tudo e você não fez nada.
– Então fica pelado também.
– Aí você vai fazer carinho em mim? Igual ao que eu fiz em você?

Clarissa ficou pensativa por alguns segundos e concordou. Embora tivesse apenas 6 aninhos, ela entendia que era justo eu me divertir também. Eu disse que iria ao banheiro, já sabendo que seria seguido. Falei para ela que estava com calor e tomaria um banho antes de brincar. Tirei toda a roupa, fiquei em frente ao vaso sanitário e segurei meu pau durante alguns segundos, balançando-o para cima e para baixo, para os lados, antes de deixar o mijo sair; Clarissa ficou ao meu lado, atenta. A miudinha estava muito interessada no meu pinto. Comecei a mijar e a menina ali acompanhando, curiosa. Eu olhei várias vezes para ela, sempre sorrindo e ela também sorria. Foi tudo bem natural, um homem adulto mijando na frente de uma garotinha tão nova. Quando terminei, entrei embaixo do chuveiro e ela ficou me olhando passar sabonete no corpo todo. Todas as vezes que eu segurava no meu pau, olhava para ela e sorria, para comunicar a ideia de que aquilo era bom, que eu gostava. Saí do chuveiro, me enxuguei e fomos para a sala. Rapidamente ficou nua junto comigo.

Peguei Clarissa e coloquei-a sentada no meu colo. Seu bumbum fofinho encaixou sobre meu pau duro.

– Hum, que gostoso… O teu bumbum é tão fofinho… Meu pinto tá gostando muito!
– Ele tá feliz por causa do meu bumbum?
– Tá, porque ele é macio e fofinho. O meu pinto adora bumbum de menina. Fica mexendo pra lá e pra cá que ele gosta.
– Assim, tio?
– Isso, gatinha linda… Mexe o bumbum que o titio gosta… Ai, que gostoso… Mexe mais, neném…
– Faz carinho na minha pepeca, tio.

Atendi ao pedido da menina e fiquei alisando sua xerequinha enquanto ela rebolava, esfregando a bundinha no meu caralho grosso e duro. Depois de uns minutos, ela saiu do meu colo e começou a examinar mais de perto o meu pau. Pegou nele com uma mão, depois com as duas e ficou mexendo para lá e para cá. Enquanto examinava seu novo amigo, eu disse que meu pinto estava mais feliz do que ontem. Perguntei se ela gostou dele, com a cabeça ela acenou que sim. Então eu disse a Clarissa que meu pinto também gostou muito dela e queria fazer carinho. Ela quis saber como, então eu disse que eu pegaria o meu pinto e esfregaria no corpo dela, como se fosse um sabonete. Ela gostou da ideia, então eu a coloquei de pé sobre a mesinha de revistas, que era baixa. Segurei meu cacete e com ele fui tocando o corpinho infantil de Clarissa. Esfreguei nas pernas e coxas, na pepeca, na barriga, nos peitinhos, depois nas costas, bumbum, enfim no corpo todo. O melhor ficou para o final: coloquei-a de pé no chão e falei que meu pinto queria fazer carinho no rosto lindo dela. Ela disse que sim, então fiquei esfregando suavemente meu pau em seu rostinho inocente. Clarissa me olhava com um leve sorriso de menina levada, enquanto sentia minha linguiça quente passeando pelo seu rosto.

– Posso bater com ele no seu rosto? É de brincadeira, vou fazer de leve.
– De leve, pode.

Então dei algumas batidas leves com meu pau no rosto dela. A cada batida, eu dizia “Opa!” acompanhado de uma risada, e ela ria também. Ela estava achando divertido mesmo, a sacaninha. Perguntei se podia bater mais vezes e mais forte, ela concordou, então continuei com a surra de pica em seu rosto de criança. Foram várias batidinhas de um lado do rosto, depois do outro lado, no nariz e na boca. Falei que meu pinto queria dar beijinhos nela, e fiz como se ele estivesse dando vários beijos nas bochechas, fazendo barulho com a boca. Pedi a ela que também desse beijinhos no meu pinto, e o negócio estava tão divertido que ela não recusou. Clarissa segurou meu pau e deu-lhe várias beijocas que me deixaram muito louco de tesão. Perguntei se ela gostou de beijar meu pinto, ela respondeu que sim, então falei que estava na hora de me lamber. Pra quem já estava dando beijos, lamber era a sequência natural da coisa, e ela caiu dentro.

Sentei-me no sofá e abri as pernas. Clarissa ficou de pé na minha frente, segurou meu cacete com suas mãozinhas e começou a me saborear. Sua língua pequena e quentinha passeava por toda a extensão do meu pau. Fiquei extasiado observando a lindinha lambendo meu cacete com dedicação, sempre me olhando para ver se eu estava sorrindo para ela. Era meu sinal de aprovação, que ela buscava o tempo todo. Comecei a acariciar seus cabelos, pedindo que não parasse, pois estava muito gostoso. Quando sentia que estava para gozar, pedia que ela parasse um pouco; logo depois ela voltava a me lamber. Ela não queria parar com aquela brincadeira tanto quanto eu, mas eu não estava querendo gozar ainda. Ensinei-lhe outros nomes para os genitais, e ela aprendeu que além de pinto, podia chamar de pau, peru, cacete, piroca, caralho, rola e outros nomes. Ensinei também que além de pepeca, podia chamar de xereca, boceta, xoxota, xana… Ela ficou treinando os novos nomes, mas avisei que só podia falar junto comigo. Fora dali, só podia falar pinto e pepeca. Falei para ela: “Lambe meu caralho grosso, putinha do titio”. Ela repetiu “Putinha do titio?” e continuou a lamber. Queria que me chupasse.

– Clarissa, o teu irmão ainda mama?
– Ele tem mamadeira, porque agora a neném mama no peito da minha mãe o tempo todo.
– E você, tem mamadeira?
– Não, né! Eu já sou grande.
– Essa aqui é a minha mamadeira. Você gostou dela, não gostou?

Clarissa achou graça. Expliquei em tom de brincadeira que quando a menina é pequena, ela mama no peito da mãe e depois na mamadeira de plástico. Quando ficam maiores, as meninas preferem mamar numa mamadeira de homem.

– Mas essa mamadeira não tem leite, só tem xixi.
– Ela também dá leite. É um leite cremoso, quentinho e muuuito gostoso. Quer provar?
– Quero, mostra pra mim.
– Não é bem assim. Esse leite cremoso só vem quando a menina é muito bonita e carinhosa.
– Mas eu sou bonita e carinhosa. Eu quero ver esse leite, tio.
– Você ainda não mamou nela, só lambeu. Precisa colocar na boca e chupar, chupar e chupar até o creme sair.

Deitei no sofá e coloquei-a sobre meu corpo, e assim fizemos um 69. Eu caí de boca naquela bocetinha fofa enquanto ela tentava abocanhar a cabeça do meu caralho. Estava muito gostoso o carinho que aquela criancinha me fazia. Tão nova e tão disposta a me agradar, fazendo tudo o que eu pedia. Tudo era novidade e ela se entregava por completo, sem o menor receio. Clarissa estava chupando com muito carinho, meu pau não estava mais aguentando de tanto tesão e leite acumulado. Quando senti que não dava mais para segurar, tirei-a de cima de mim para não gozar em sua boca, não queria enojá-la. Ela ficou me olhando, curiosa, enquanto meu pau jorrava jatos e mais jatos de esperma para o alto, que caíram sobre minha barriga e peito lisos. Disse a Clarissa que todo aquele leite cremoso era dela, que podia comer à vontade. Eu mesmo provei um pouco dizendo: “Hum… Que delícia! Se não quiser, eu como tudo.” Ela passou os dedinhos sobre minha barriga e cheirou. Fez uma cara estranha, esperava que fosse igual ao leite de verdade. Falei que todas as meninas adoram o leite do meu pau e que ela também gostaria. Pensou um pouco, não queria ser menos do que ninguém: levou os dedinhos à boca e sentiu gosto de esperma pela primeira vez. Como não fez mais careta, me pareceu ter aprovado a minha qualidade.

– Então, o leite do titio é bom? Meu pauzão gostou tanto de você que deu leite à beça.
– É estranho. Um pouco salgado.
– Mas é ruim? É nojento?
– Não… É diferente do leite normal, mas eu gostei.
– Então come mais, olha só quanto leite tem aqui pra você. Não vai jogar fora todo esse creme quentinho, né?

Então ela começou a lamber meu peito e barriga, comendo todo o creme que minha mamadeira havia fornecido. Eu peguei um pouco de porra, fiz aviãozinho e mandei que abrisse a boquinha e ela obedeceu, com a língua para fora. Eu enfiei meus dedos em sua boca, ela os chupou e lambeu os beiços. Pediu “Faz de novo” várias vezes e lá ia o aviãozinho de esperma direto para sua boquinha faminta. Desta forma, a garotinha comeu todo o meu gozo. Eu lhe disse que o leite do meu pau faria ela crescer mais rápido e mais bonita, por isso ela deveria sempre mamar no meu pau. Claro que a ideia de crescer mais bonita foi um apelo ainda mais forte. Eu ainda queria gozar de novo, então comecei uma punheta. Eu lhe disse que estava fazendo mais leite para ela, só que eu precisava de ajuda. Com as duas mãozinhas, a menina começou a me masturbar, com movimentos para cima e para baixo deliciosos. Eu pedi a ela que conversasse com meu cacete como se ele fosse um bonequinho e ela me atendeu. Entrou numa fantasia infantil enquanto me acariciava.

– Conversa com ele, pede pra te dar mais leite quente. Diz que você tá com fome e quer leitinho. Dá beijinho que ele gosta.
– Peru, você quer beijinho? Então toma muitos beijinhos. Eu quero mais leite, tá?
– Isso, assim… Ele tá gostando, continua… Beija mais, fala que ele é lindo. Pede pra ele te dar leite cremoso.
– Você é um pauzão muito lindo, muito gostoso. Eu quero leite cremoso na minha boca. Bem quentinho, viu?
– Isso, continua insistindo assim, fala que o leite dele é delicioso e você quer mais. Pede com jeitinho, que tá quase saindo.
– Peru, o seu leite cremoso é muito gostoso. Eu vou comer tudinho. Falta muito, tio?

Foi demais para mim, falei “Chupa que é agora”, ela imediatamente abocanhou a cabeçona do meu caralho e jorrei leite quente em sua boca infantil, enquanto acariciava seus cabelos e dizia que ela era linda. Ela foi engolindo conforme o gozo chegava, não desperdiçou nenhuma gota. Queria mesmo crescer mais bonita, a safadinha. Quando meu pau parou de pulsar, eu espremi o resto de gozo que tinha dentro dele e nem precisei falar nada, por conta própria ela veio e lambeu tudo, chupou todo o gozo do meu pau até ficar bem limpinho. Já estava na hora de ela se vestir e voltar para casa, mas antes eu a fiz escovar os dentes e gargarejar, para tirar o cheiro de esperma. Antes de sair, ela me pediu: “Tio, bate com seu pinto de novo no meu rosto, aquilo é engraçado” e eu não pude recusar. Quase todo dia ela vem fazer e receber carinhos. Ela se apaixonou pela minha mamadeira, e sempre volta para comer mais leite cremoso do titio, acreditando que crescerá mais bonita. Hoje ela levou um pouco para casa num copinho, depois voltou pedindo mais. O que essa menina anda aprontando com o meu leite? Vou ter que perguntar a ela. Será que a Clarissa…?

F I M

Se você é mulher e gostaria de me contatar, veja meu número nos comentários abaixo. Somente mulheres, pois são mais discretas e sensíveis. Homens em sua maioria só aparecem para se gabar, contar mentiras e mendigar vídeos.

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