Ajudando meu sobrinho

Olá meu nome é Carol, tenho 26 anos, olhos verdes, longos cabelos castanhos, seios medianos e uma bunda bem empinada, nos finais de semana frequento a academia, então tenho um corpo bem sarado.

Numa manhã de quinta, estava em meu apartamento curtindo meu dia de folga, deitada no sofá assistindo TV, quando me lembrei, que tinha de levar alguns livros de culinária para minha irmã, Rachel. Levantei do sofá e corre para o quarto para me trocar, coloquei um short jeans curto, uma camiseta branca e causei uma sandália, sai do quarto e fui até a estante da sala onde tinha colocado os livros. Após pegar os livros, desci pelo elevador do prédio até chegar no estacionamento onde estava meu carro, entrei e fui para casa da minha irmã.

Quando cheguei meu sobrinho, Pedro, me recebeu na porta. Pedro era um garoto de 17 anos, olhos verdes como os da mãe, moreno e cabelos lisos escuros, penteado para cima num topete. Estava usando uma calça escura, uma camisa azul com estampa de Star War e calçava um simples chinelo de dedo. O tipico nerd.

– Olá Pedro, vim trazer esses livros que sua mãe me pediu. – Falei enquanto entrava na casa.

Notei que avia algo errado com ele, sua expressão era de como estivesse chateado.

– Minha mãe foi até a cidade, ela deve chegar daqui a pouco. – Falou ele, tentando desfaçar a cara chateada. – Se você quiser, pode esperar, ela não deve demorar.

– Ok, eu vou esperar para ver se ela chega. – Falei enquanto dava uma olhada a procura de seu pai, Gustavo. – Você está sozinho?

– Sim, meu pai teve que ir atender a uma emergência no trabalho. – Falou ele, enquanto colocava os livros na bancada da cozinha.

Gustavo trabalhava no corpo de bombeiros, ele era alto, moreno, cabelo liso e escuro como os do filho, olhos castanhos e um corpo sarado, tinha lá seus 40 anos. Eu era doida para pegar ele, mesmo ele sendo casado com minha irmã, se um dia ele quiser pular a cerca, eu daria para ele fácil, fácil.

Fui ao banheiro me urinar e percebi que estava um pouco molhada só de pensar em Gustavo. Quando voltei, meu sobrinho estava no seu quarto deitado na cama, ainda chateado com alguma coisa, não gostava de ver meu sobrinho daquele jeito. Então entrei em seu quarto e sentei na beirada da cama.

– O que está acontecendo, porque essa cara? – Perguntei a ele.

– Não é nada tia, não precisa se preocupar. – Respondeu ele, olhando para o teto.

Dês de que ele era pequeno, eu sempre o ajudava com tarefas difíceis, trabalhos, brigas na escola entre outros problemas, não conseguia velo daquela forma.

– Pode falar, você sabe que pode confiar em mim.

Ele olhou nos meus olhos.

– Todos os meus amigos já perderam a virgindade, menos eu, o nerd da turma. Já pedi para todas as garotas que conheço e nem uma quer dormi com migo. – Explicou ele.

– Já tentou pedi-las com jeito? Garotas gostam de ser conquistadas, a não ser que estejam a fim de você, aí na primeira oportunidade elas caem em cima.

– Essa é a questão tia, elas não querem me dar e eu não sei conquista-las, sou só um nerd condenado a morrer virgem. – Falou ele dando um suspiro.

Comecei a observá-lo, ele parecia muito com o pai, a única diferença eram seus lindos olhos verdes que puxou da mãe. Veio uma ideia na minha cabeça e tirar a virgindade do filho de Gustavo, que inclusive era meu sobrinho estava me deixando excitada.

– Você tem 17 anos, não é? – Perguntei.

– Sim, vou fazer 18, mês que vem e eu vou querer presente em tia.

– Ok então. – Responde.

Levantei da cama e fui até a saída do quarto, fechei a porta e tranquei. Ele começou a olhar para mim. Voltei, fiquei de frente para cama em que ele estava deitado e comecei a desabotoar meu short.

– O que é isso tia? O que você está fazendo? – Perguntou ele me olhando fixamente.

– Se você prometer, não contar a ninguém, eu tiro sua virgindade aqui, agora.

Ele arregalou os olhos surpreso. Percebe uma elevação em sua calça.

– Eu, eu, eu, eu , nã, nã, nã. É eu não sei. – Gaguejou ele confuso.

Tirei meu short e chutei para o lado, em seguida tirei minha calcinha que estava toda molhada e joguei na cara dele.

– Claro que, que, que eu prometo. – Disse ele cheirando minha calcinha e se levantando.

Eu fui até a mesa e arredei o computador dele para o lado, sentei e abri as pernas. Ele estava um pouco nervoso e descendo suas calças desesperado.

– Relaxa Pedro. – Falei.

Ele colocou seu pênis para fora, não era muito grande tinha uns 15 centímetros curvado para a direita. Depois que tirou a calça e a cueca e as jogou para o lado, seus olhos se encontraram com minha buceta reganhada para ele.

– Ai droga eu não tenho camisinha. – Gritou ele.

– Não precisa vem aqui. – Falei.

Ele se aproximou de mim, me olhando nos olhos. Peguei em seu peito e seu coração batia rápido.

– Acalme-se. – Sussurrei.

Peguei seu pênis e coloquei a cabeça para dentro. Seu pau estava bem duro, dei um suspiro e ele começou a dar uns gemidos. Tirei minha mão de seu pau e segurei na mesa, em seguida sussurrei em seu olvido.

– Empurra o resto para dentro.

Ele começou a empurrar devagar, eu e ele gememos de prazer.

– Pode ir mais rápido e mais forte, você não vai me machucar. – Falei.

No mesmo instante ele começou a ir mais rápido, peguei suas mãos e passei por baixo de minha camisa e ele segurou em minha cintura.

– Mantenha suas mãos em sua parceira. – Falei em meio a um gemido. – Aperte meus peitos.

Ele começou a aperta meus seios com o sutiã, aquilo aumentou meu tesão. Ele fechou os olhos e começou a gemer. Apesar daquele pinto pequeno e seu jeito desengonçado, eu estava sentindo muito prazer. Mais um pouco e eu iria gozar.

Ficamos naquele ritmo por uns 2 minutos.

– Aghaa tia, ta quase lá tia. – Gemeu ele.

Quando ele falou tia, ao invés do meu nome, fique mais excitada. Ele diminuiu o ritmo justo quando estava quase gozando, percebi que era um tentativa de prolongar aquela transa. Mas não tínhamos muito tempo, minha irmã poderia chegar a qualquer hora.

– Isso vai, fode a titia, vai fode a titia. – Falei gemendo alto.

Ele volto a socar forte e rápido.

– Quando você for gozar tire para fora. – Falei para ele em meio a um gemido.

Eu também já estava quase gozando, quando ele tirou para fora e segurou com a mão.

– Ahraa, não aguento mais, vou gozar. – Gemeu ele batendo uma enquanto gozava.

O primeiro jato voou entre meus seios e o restante caiu na minha barriga, deixando minha camiseta toda melada.

– Desculpa. – Falou ele sem folegou.

Ele se sentou na cama todo suado e respirando fundo. Seu pinto ainda estava com a cabeça todo melada de porra, levantei da mesa e peguei minha calcinha na cama, me agachei olhando para ele e limpei a cabeça de seu pinto com minha calcinha. Ele só me observa sem palavras. Sem seguida limpei a porra dos meus seios e da camiseta que ainda ficou molhada.

– Me desculpe por isso. – Desculpo se novamente .

– Sem problema, amor. – Responde.

Peguei a calcinha e coloque na mão dele.

– Agora pega essa calcinha e esfrega na cara de quem te chamar de virgem.

Ele deu um lindo sorriso alegre.

– Tia você gozou? – Perguntou ele.

– Sim, duas vezes. – Menti para não o desanima-lo.

– Queria ter aguentado mais, para ter lhe dado mais prazer. – Falou ele olhando para mim.

– Amor, você é principiante ainda, vai com calma.

– Eu sei tia, mas é tão gostoso ver você gemer por minha causa.

– Mês que vem no seu aniversario, vai lá no meu apartamento que vou te apresentar umas amigas minhas.

Seu rosto cobriu-se com um imenso sorriso.

Vesti meu short sem calcinha mesmo e fomos para sala assistir TV.

Passou alguns minutos e o gostoso do pai dele chegou. Ele estava usando a roupa de bombeiro.

– Oi Carol, como você está? – Perguntou ele me dando um abraço.

– Estou bem, vim trazer uns livros que Rachel pediu. – Responde.

– Assim. – Falou ele enquanto bebia água na cozinha.

Estava observando ele, quando percebe que ele olhava para meus seios, o lugar onde Pedro avia gozado estava um pouco brilhoso. Eu comecei a ficar excitada.

– O que aconteceu com sua camiseta. – Perguntou ele apontando para minha barriga.

Pedro me olhou assustado esperando eu dar uma resposta.

– Há isso, foi só uma água que eu derramei aqui, já estava até indo em bora para trocá-la.

– Pega uma das camisas de Rachel. – Disse ele.

– Não. Não obrigado, eu tenho que ir em bora.– Responde, mas no fundo minha vontade, era de asseitar e agarrá-lo em seu quarto.

Pisquei um olho para Pedro e caminhei até a porta, Gustavo veio atrás de mim. Dei uma olhadinha para traz e percebe que ele estava olhando para minha bunda. Isso me excitou na hora, quer dizer ele estava gostando da bagagem.

Me despedi, entrei no carro e vim embora. No carro eu conversava com migo mesma.

– Sinto muito maninha, mas eu vou pegar seu marido.

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