A filha da prima da minha mulher II

Depois daquele dia, cada vez que tocava o telefone, meu coração disparava, pensando que queria a prima, contanto pra minha mulher o que eu tinha feito com a pequena Laura.
No final de semana seguinte, a prima aparece em casa, e com ela, a pequena Laura. Ela não estava tão espivitada como antes, pois quando ela chegava, já vinha correndo em minha direção, para que eu a jogasse pra cima, brincar com ela.
Já que ela tava gelada comigo, resolvi também dar um gelo nela. enquanto as meninas ficaram na sala, eu fui no quarto, e fiquei assistindo televisão, deitado na cama. E nenhum momento ela foi me ver, ou conversar comigo, e aquilo estava me assustando.
Resolvi então sair, passear pra esfriar a cabeça e tirar aquela menina dos meus pensamentos. Quando passei pela sala e informei que sairia, Laura disse
– Posso ir junto?
– claro que pode
Descemos então o elevador, e ela não dizia nada, nem olhava na minha cara, e eu também, não comentei nada.
Ao invés de andar a pé, resolvi pegar o carro, assim se quiséssemos conversar, seria melhor no carro. Ela entrou, e nada falava, e eu, também mantinha o silencio. Depois de muito tempo sem tocarmos sequer uma palavra, ela pergunta:
– Tio, você ta bravo comigo?
– Claro que não, na verdade, eu acho que você é quem está brava comigo
– eu não to não
– é que você entrou, e nem brincou comigo, fiquei no quarto e você nem foi la
– é que eu achava que você tava bravo comigo.
– não princesa, não to bravo com você, na verdade, eu tenho que te pedir desculpas pelo que aconteceu na ultima vez.
– não precisa não, eu gostei
– gostou?
– huhuuumm – eu deu um lindo sorriso pra mim
– e que fazer novamente?
– eu quero
– mesmo????
– mesmo!!! – outro lindo sorriso
Mais do que depressa, desviei e fui para o meu escritório, pois não saberia quando tempo minha esposa ficaria em casa, e no escritório, eu poderia ficar o tempo que quisesse sem problemas.
Chegando ao escritório, já tranquei tudo e sentei no sofá, deixando a pequena Laura e pé na minha frente.
Pedi pra ela então começar a dançar bem devagar e começar a tirar a roupa, e não é que a safadinha fez direitinho? Rebolava e começou a tirar a camiseta bem devagar, pedia pra ela ir dando umas viradinhas e rebolando, ela tirou o shorts ficando só de calcinha na minha frente.
Nesta hora, eu pedi pra ela parar, e sentado, tirei minha camiseta, meu shorts e minha cueca, ficando com o pinto duro, onde a safada, com um olhar de espando, não tirava os olhos dele.
– Vem ca, pega ele – batendo uma punheta, mostrando o que ela deveria fazer
Com aquela mãozinha delicada, ela pegou meu pinto e começou vagarosamente a me masturbar
– Da um beijinho nele
Ela veio e deu vários selinhos na cabeça do meu pau
– Passa a língua nele
Quando aquela linguinha começou a passar na cabeça do pau, eu quase gozei de tesão. Ela então se ajoelhou na minha frente, batia uma punheta gostosa, e dava beijinhos e passava a língua no meu pau. Certo momento, segurei a cabeça dela e comecei a enfiar bem devagar o pinto na boca dela, e forçava para que cada vez mais entrasse na boquinha dela.
Estava delicioso mas eu não queria gozar naquele momento na boca dela, não naquela hora, queria mais. Pedi então pra ela se levantar, ficar de costas e abaixasse a calcinha com as mãos até tirar, e ela assim o fez. Ver aquela gatinha, com aquela bunda deliciosa, abaixando a calcinha e ficando quase de quatro na minha frente, deu vontade de levantar e enfiar com tudo no cuzinho dela. Pedi então que ela virasse bem devagar, e vendo aquele corpinho lindo sendo mostrado na minha frente, percebi que aquele seria o dia.
Pedi então que ela subisse no sofa e ficasse em pe, comigo no meio das pernas dela, onde eu a segurei pela bunda e comecei a chupar a bucetinha dela. A safada só ficava gemendo com os olhos fechado. Já que ela estava gostando, comecei a enfiar o dedo no cuzinho dela, que estava um pouco difícil mas com o tempo começou a entrar facilmente. Não demorou muito e as pernas dela começaram a ficar bambas e moles, ela tremia toda e começou a gozar a minha boca, e antes que ela desistisse, continuei chupando a buceta mas já comecei a enfiar dois, e depois três dedos no cuzinho dela.
A safadinha estava la em pé, segurando a minha cabeça, e gemendo feito uma vadiazinha. Quando 3 dedos já entravam e até rodavam no anelzinho do cu dela, aumentei as chupadas, e quando ela começou a amolecer, tremer e gozar novamente, sai debaixo dela, a coloquei de quatro e desta vez, enfiei minha rola inteira dentro do cuzinho dela, e bombei sem dó. Ela passou a dar pequenos gritinhos, enquanto eu metia no cuzinho dela, e masturbava sua linda bucetinha.
O tesão estava tão grande, que pouco tempo depois, enchi o cu daquela safada com jatos e jatos de porra. quando terminei, fiquei com o pinto dentro do cu dela, abraço a ela, até que ele amolecesse totalmente.
Quando eu sentei no sofá, ela veio, sentou no meu colo, de frente comigo e me abraçou, e ficamos assim por vários minutos, sem falar nada, só nos abraçando.
Mas como disse, essa menina é ligada no 220, então depois dos minutos abraçados, ela desgruda de mim, da um lindo sorriso e diz
– Vamos fazer de novo????

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