Tesão de sonho

Eram 2 da madrugada adormeci e acabo por me encontrar em um sonho que estava em um restaurante requintado, bem vestida, linda como nunca, na ilustre companhia de um cara gato e rico (era meu marido), entedia vejo aquele garçom, a adrenalina me chama. Aquele cara desprovido de beleza, que me fez delirar pensar em fantasias sexuais, como não, Se a vida monótona estava gritante? Eu o observava, cada passo, mal ouvia o que meu marido me dizia, o vejo indo para a saída de emergência tranquilo com um maço de cigarros e um isqueiro, e logo em seguida eu levanto comunicando ir ao banheiro, tudo bem! Meu marido acena disfarçadamente a cabeça.
Chego lá fora peço um cigarro (mas eu não gosto cigarro), ele acende para mim e me entrega:
– Desculpe senhora, tem área de fumantes para os clientes!
– Sei, mas aqui é mais ventilado!
– Tudo bem, mas você não vai tragar? Está queimando sozinho!
– Na verdade nem sei como fumar. Vim para me distrair, pensei que pudesse me ensinar.
Tentei, não gostei, logo desisti e joguei o cigarro fora. Conversamos um pouco e eu simplesmente o beijei sem rodeios, ele me correspondeu me alisando de cima em baixo. Afastei e agachei em frente a ele, abri o cinto, a calça e coloquei aquele enorme e grosso membro para fora e comecei a chupá-lo como quem estivesse chupando um delicioso sorvete (agora sei por que me atrai por ele), segurando seus sentidos e gemidos me olhando, meus olhos penetrados nos dele como quem estava dizendo “Que delicioso você é”, segurou meus cabelos por trás deu uma volta na mão começou a guiar minha cabeça, me fazendo engasgar naquele delicioso pau. Minha boca enchia d’água, que escorria dentro do meu decote, de repente ele me puxa para cima, beija meu pescoço, desce para o busto, passando a língua no meio dos meus seios, e eu? Estava com minha mão direita em seu membro fazendo movimentos suaves, circulares, subindo e descendo, passando meu dedo indicador vez ou outra em sua cabeça rosada que estava lambuzada do liquido que saia e a mão esquerda em seus crespos cabelos raspados com máquina 4. Mal pude me preparar ele me virou e levantou meu longo vestido, que para sua surpresa eu estava sem calcinha, chupou minha bunda e a mordiscava, lambia minha flor do pecado por trás e enfiando e tirando a língua lá de dentro me fez gozar em sua boca. Toda melada, ele veio me encaixando:
– Ai, doeu!
– Desculpa senhora, vou com mais cautela!
– Não se desculpe, quero que faça com vontade. Como quem estivesse provando o seu primeiro porre!
E ele me enfiou com tudo, rápido e voraz. Senti-me uma puta segurando o vestido, dava para ouvir o barulho violento das carnes se encontrando, ele puxando meu cabelo, de repente sinto uma palmada bem forte no lado direito da minha nádega, aquele barulho foi estrondoso (será que alguém ouviu? Já não importa nessa hora) só me segurei para não gritar, que excitação! Logo gozei, sentindo seu pau pulsando de desejo, escorrendo esperma nas minhas coxas (como irei me limpar?) ele vira minha cabeça delicadamente com seu membro ainda dentro de mim e me dá um último beijo, se afasta, ajeita a calça, pega um lenço de seu bolso, passa em minhas pernas e na minha vulva, me limpando guarda-o novamente em seu bolso, abaixo o vestido, volto para dentro do restaurante, sento em minha cadeira como se nada tivesse acontecido:
– O que houve amor? Porque a demora?
– Nada demais, só não estava muito bem, e o vestido ainda molhou, tive que secá-lo lá na sacada!
– tudo bem! O que vai pedir?
E me da um selinho na boca, quando vejo o garçom que pisca sorrindo para mim, saindo da sacada para retomar seu turno.
E acordei, meio melada, logo fui para o banho!

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