Afilhado solidario 2 -a noite ñ acabou!

Pra quem ñ leu, recomendo q leiam o inicio da historia (afilhado solidario).
Depois do que aconteceu no banho, eu e o Vitor fomos pra nossa barraca. Preparei nossa comida enquanto o Vitor me ajudava calado e pensativo. As vezes eu brincava e tentava descontrair, ele ate sorria, mas estava timido.
Depois que comemos a ajeitamos as coisas, chamei o Vitor pra vermos as estrelas. Fomos até o parquinho, que ficava proximo a agua e afastado das barracas. Era mais escuro e dava pra ver o ceu cheio de estrelas.
Mas fiz isso pra tentar conversar com o Vitor. Eu ja estava me sentindo muito culpado. E ficamos sentados em um dos brinquedos olhando o ceu. Quando eu puxei conversa. Mesmo com 9 anos o Vitor conversa bem, é bem esperto e tem bom raciocinio.
Perguntei se ele estava com raiva de mim pelo q tinha acontecido e ele respondeu q ñ. Ele revelou q estava com medo de eu ñ querer mais ser seu padrinho. Eu ri e disse q o amava muito e q nunca iria deixa-lo. Ele foi ficando mais tranquilo e a conversa seguiu. Ate q ele se sentou na minha frente. Eu estava srntado num daqueles brinquedos de ferro que rodam com as pernas bem abertas e o Vitor veio e sentou entre as minhas pernas de costas pra mim. Foi dificil me controlar, pois ele se encaixou com a bunda encostando no meu pau. Mas eu fui me controlando.
Só que estavamos conversando sobre o acontecido no banheiro e eu fui perguntando coisas pra ele.
Ele se sentiu confiante e foi me contando que fazia aquilo com um colega do lar onde vivem, um garoto de uns 13 anos. Tambem contou que costumava passar os finais de semana com uma familia e o homem o ensinou as coisas. Me contou que esse homem o penetrou quando ele tinha sete anos. Mas o pinto desse homem era pequeno e ele enfiava tudo. Disse que nas primeiras vezes doeu muito, mas ele tinha medo de contar. Ate que a mulher desse homem surpreendeu o marido comendo o garoto e ficou muito brava com ele (o garoto).
Essa familia nunca mais o levou pra casa. Passaram a levar outro menino.
A conversa ja tinha me deixado de pinto duro. O Vitor ja tinha notado isso e se encostou mais em mim. Estavamos sem camisa e nossas peles se tocavam. Em alguns momentos ele ajeitava a bunda se encaixando ainda mais na minha rola.
Ficou claro que o homem daquela familia ñ influenciou o Vitor. Ele gostava daquilo. Era o tipico menino gay que descobriu o sexo desde cedo e gostou.
Mas fomos interrompidos com o barulho de passos e alguns sussurros. O Vitor se levantou e eu olhei pra tras. Mesmo com pouca luz vi o cara gordinho do banheiro se aproximando da gente. Estavam ele e o filho gordinho.
Ele chegou cumprimentando, estava de sunga e sem camisa. O garotinho estava com uma cueca de estampa de algum personagem e ficou parado quase atras do pai.
O cara estava todo amigavel e foi logo falando do banheiro. O Vitor me olhava meio sem reação. Mas eu interrompi o cara perguntando se ñ era perigoso falar disso na frente do menino dele. O cara riu e disseque o filho (Gu) estava acostumado e ñ contava nada a ninguem.
Perguntei se eles tinham vindo brincar no parquinho e ele revelou que tinha visto a gente vir nessa direção, esperou e esposa dormir depois de umas caipirinhas e veio nos procurar.
Mesmo imaginando a resposta, perguntei qual seria a intenção e o cara, sem cerimonia, disse que queria comer meu “filho” enquanto eu comia o filho dele.
Dessa vez fui eu que ri, perguntei se ele viu o tamanho da minha rola e se o garoto iria aguentar. Ele disse que claro que sim, o Gu ja era acostumado. Mas eu afirmei que quem tinha que decidir isso era o Vitor.
Mas quabdo olhei o shorts do Vitor com a barraca pontuda e a sua carinha de puta, percebi que ele tinha gostado da ideia.
Mas mesmo com pouca gente no camping, ali ñ era um bom lugar. Fomos os quatro pra minha barraca que era bem grande e linha um colchão de casal.
La dentro o cara ja tirou a sunga com o pinto duro e tirou a cueca do Gu. Puxou o Vitor e pediu pro Vitor chupa-lo, mandou o Gu me chupar. E asdim a putaria começou.
O garoto gordinho era um pouco mais novo que o Vitor. Algo que eu nunca tinha imaginado. Mesmo assim ele chupava muito bem. Com alguma dificuldade por ter a boca pequena e ñ conseguia abocanhar muito da minha rola. Mas tinha uma lingua agil e mamava feito um bezerro. Enquanto isso o Vitor chupava o pai do Gu. Isso durou um tempo ate que o cara resolveu comer o Vitor. Eu o alertei que o garoto ñ ia aguentar, mas o cara afirmou que aguentava sim, pois o Gu aguentava fazia tempo.
Interrompi o Gu e busquei no carro um hidratante que sempre levo nessas viagens por causa do sol.
Quando entrei devolta na barraca vi algo que me perturbou um pouco, mas me excitou bastante. O Gu tava chupando a rola do proprio pai.
Entteguei o hidratante e o cara mandouo Gu continuar comigo. Ainda perguntei pro Vitor se ele tinha certeza se queria e ele respondeu com a cabeça q sim.
O cara colocou o Vitor de quatro e lambuzou seu rego, enfiou um dedo no buraquinho e o Vitor nem reclamou. Depois enfiou dois dedos, o Vitor gemeu estranho. Eu estava tenso. O cara falou pra eu fazer o mesmo com o Gu. Decidi tentar. Lambuzei seu cuzinho rosado com bastante hidratante e ja fui forçando o dedo que entrou facinho. Mas fiquei olhando se o Vitor ia aguentar. O cara se posicionou e foi empurrando a rola no cu do Vitor. Com uma das mãos o cara fez o Vitor encostar a cabeça no colchao e ficar com a bunda ainda mais empinada e aberta. Vi quando a cabeça da rola foi entrando e o Vitor reclamou um pouco. Fiz o mesmo com o gordinho, achei que ñ entraria e me surpreendi com a mecies daquele cuzinho que foi abrindo espaço pra minha rola. Senti cada milimetro da cabeça deslizar e se colocar dentro do Gu, que gemeu mas nem reclamou. O cara ja estava bombando no cu do Vitor. A rola dele sumia dentro do meu afilharo que segurava com força o lençol e mordia os labios gemendo.
Ja o Gu começou a gemer mais choroso quando eu fui enfiando a rola nele. Eu enfiava um pouco e voltava. Tinha medo de machuca-lo. E o cara fodendo o Vitor com força, dava pra ouvir o saco do cara batendo no garoto. Eu tb fui me empolgando e comecei a bombar mais forte, fazendo minha rola sumir dentro do gordinho. Que cuzinho quente, parecia ter febre.
Cheguei a sentir minhas bolas baterem na bunda dele e ele quase chorando e gemendo.
O cara gemeu forte e deu uma socada profunda no cu do Vitor. Segurou o garoto pelo quadril pra ele ñ escapar e ficou parado gozando dentro dele.
Aquilo me enlouqueceu e eu fiz o mesmo no filho do cara, mas minha rola bem maior foi fundo e o Gu ficou mole, gemeu alto e amoleceu enquanto eu gozava dentro dele.
Eu ñ parava de gozar. Fui deixando minha rola sair do cuzinho febril do menino que se largou no colchão. Me pau ainda soltou mais porra na bunda branquinha dele.
Olhei pro Vitor deitado de lado olhando minha rola pingar. Parecia tranquilo, nem parecia ter levado vara.
O cara estava sentado ao lado e o Gu Mole na minha frente com a bunda pingando porra.
O pai dele disse pra eu só esperar ele se recuperar um pouco que eles iam no banheiro. Comentei que seria melhor eu e o Vitor irmos num outro banheiro que ficava mais afastado. Pra ñ levantat suspeita. Embora ja estivesse tarde e pelo silencio os outros ja estavam dormindo.
O cara concordou. Ajudou o Gu a se vestir e a sair da barraca. Antes de ir comentou que era o maior pinto que o filho tinha aguentado. Os outros eram adolescentes e garotos, e o proprio pai, claro. Me disse ainda que o cuzinho do Vitor era muito bom, que eu deveria começar a come-lo. Concordei e o Vitor me olhou na hora. Com um sorriso no rosto que deixou bem claro que nossa relação jamais seria a mesma.
Fomos para o banheiro e tomamos banho no mesmo chuveiro. O Vitor reclamou que estava dolorido. Mas eu massagiei sua bunda e seu cuzinho e fiquei de pau duro. Ele me chupou gostoso e eu acabei gozando na bocadele. O safado engoliu minha porra e se lavou. Me abraçou de forma sapeca dando um beijo no meu peito, de acordo com sua altura. E falou sorrindo: “te amo pai!”.
Fiquei surpreso por ele me chamar de pai. E mesmo nossas leis ñ permitindo que o prcesso de apadrinhamento se transforme em adoção, decidi pedir a guarda dele. Ja tenho a provisoria. Mad é muito provavel que logo se torne defotiva.
Nosso relacionamento esta cada vez mais paternal. E o sexo é muito eventual. Mas sei que ele apronta com um ou outro coleguinha. Tb ja peguei varias situações em banheiros de campings e clubes onde sempre vamos passear.
Nunca mais encontrei o Gu e seu pai. Mas só faz um ano que isso aconteceu e quem sabe um dia eu os encontre!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...