As maravilhas de uma Doutora. Inicio de Tudo

Olá amigos a muito eu não posto nada por aqui, minha vida tem sido uma correria constante, mas algum tempo quero postar algo aqui, algo que me aconteceu há uns meses atrás, alguns de vocês ainda se lembram de um acidente que eu sofri tempos atrás, pois é por conta deste acidente fui submetido a 3 cirurgias, sendo que na última, tive um cuidado todo especial de uma médica, digo Doutora, que aqui a chamarei de Hélla, já que não poderei usar seu nome verdadeiro por motivos óbvios, já sei vocês devem estar se perguntando: Porque Hélla? Pois bem, Hélla porque sempre que eu queria saber dela da Doutora, eu perguntava às enfermeiras: “Cadê Hélla?”.
Moro e trabalho aqui em Brasília como guarda-costas de uma família, uma metade dela de políticos e outra parte juristas. Sou moreno claro, 1,72 altura, olhos escuros, 78 kg muito bem distribuídos, um dote de 23×6 cm, gosto de andar de bike, meu esporte favorito; e também vou à academia de vez em quando. Procuro me cuidar pois preciso ter boa aparência, devido ao meu trabalho, e também porque me sinto bem.
As minhas duas primeiras cirurgias que fez foi o esposo de Hélla, um Doutor muito bem conceituado em NEUROCIRURGIA, claro sempre muito bem acompanhado de bons auxiliares, mas passados uns dias passei a ter fortes dores de cabeça, nauseias, tonturas e febres altas, muito altas, foi aí que meus patrões resolveram que eu deveria voltar a São Paulo e fazer uma nova tomografia, quando cheguei ao hospital Sírio Libanês, onde tinha feito as duas intervenções cirúrgicas passadas, meu médico disse que estava de viagem marcada, para dali dois dias ele sairia para tal viagem, mais se caso precisasse uma nova cirurgia, sua esposa o faria, segundo ele ela era tão competente quanto ele, então fomos a tal tomografia, no mesmo dia voltei para Brasília, já sabendo que no máximo em 3 dias eu tinha que passar por outro procedimento cirúrgico afim de fazer uma limpeza, segundo a tomografia, apresentava uma pequena fagulha de alguma coisa tocando meu cérebro, e esta fagulha é que estava causando estes mau estar em mim, por se tratar de um corpo estranho ali naquele local, certo é que 3 dias depois eu estava na recepção do hospital a espera da internação para o tal procedimento, foram comigo minha filha, minha irmã, e uma outra pessoa muito querida também, antes que eu subisse para o apartamento onde receberia os medicamentos chegou a Doutora, fomos apresentados, e ela disse:
– Não se preocupe, serei tão cuidadosa com o senhor quanto meu esposo foi, meu esposo teve que fazer uma viagem por conta de seu Doutorado, mais a direção do Hospital aceitou que eu assumisse o lugar dele na neurocirurgia enquanto ele volte, fique tranquilo dará tudo certo!
Hélla apertou minha mão ao me cumprimentar, sua mão era suave, senti algo muito bom quando ela tocou minha mão, uma paz boa, algo sem explicação, ela se virou e saiu andando, então fiquei ali observando ela sumir pelo corredor a fora, cabelos longos quase que até a bunda, no alto uma diadema ou um arco como quiserem, usava uma blusa leve, por cima um terninho branco, saia branca, percebi que também usava meias brancas, mas o que lhe dava todo um charme especial era um óculos de grau bem jovial no seu rosto, por trás das lentes dos óculos via-se uns olhinhos puxadinhos ,quando ela estava quase sumindo pelo corredor, se virou e disse:
– Nos encontramos no centro cirúrgico amanhã pela manhã?
Respondi que sim, já que a minha opção era esta no momento, fiquei observando ela até sumir, quando voltei o olhar para as meninas, minha Irmã e filha, fui fuzilado com olhares reprovadores, no outro dia bem cedinho fui levado ao centro cirúrgico, toda a equipe estava lá, menos Hélla, alguns minutos se passaram e escutei alguém dizer, Doutora Hélla já esta subindo, então ela chegou e disse:
– Faremos uma anestesia geral, não se preocupe em no máximo 6 horas terminamos, fique tranquilo, estaremos aqui com você o tempo todo, e que Deus esteja com você neste momento e com toda esta equipe médica.
Acordei exatas 7 horas depois, e como havia prometido lá estava Hélla ao meu lado, e uma enfermeira, ainda no centro cirúrgico, Hélla me disse que tinha corrido tudo bem, me mostrou o que ela havia encontrado junto ao meu cérebro, parecia uma linha, uma pluma, estranho não tinha como dizer ao certo, mas ela me disse que com certeza era uma linha, devia ser das gazes, devia ter soltado das gazes no momento de secar ou enxugar o sangue, algo assim, então ela me disse que estava indo embora para casa, que logo voltaria para mais uma visita aos pacientes e passaria para me ver, eu seria transferido para a UTI, onde ficaria por sete dias, depois eu iria para um apartamento, que eu ficaria no hospital por uns 20 dias, eu me encontrava entediado com aquela vida no hospital, eu não queria aquela vida, era ruim, pois para mim era uma tortura ficar em um leito de hospital sem poder fazer nada, a não ser por minha filha que de vez enquanto trazia meu aparelho onde eu podia falar com amigos via net, fora isso era o dia todo naquela cama sem ter o que fazer, mas tinha algo que eu amava de paixão eram as visitas da Doutora Hélla que sempre acontecia no início do dia e no final dele, quando faltavam uns 4 dias para minha alta, Hélla apareceu linda e maravilhosa, usava um vestido na cor preto, não era nada extravagante mais a deixava muito linda, eu diria até gostosa, estava muito feliz pois seu esposo chegaria naquela manhã de viagem, ela o pegaria no aeroporto, talvez sem pensar eu disse:
– Agora eu ficarei aqui jogado às moscas, pois você terá que dar mais atenção ao esposo!
Ela abriu um lindo sorriso, pegou no meu queixo e disse:
– Calma, calma, não abandonarei meu paciente especial!
Daquela conversa de especial eu poderia esperar duas coisas, que eu era especial de alguma forma para ela, ou o especial era de quem seja problemático de alguma forma risos, o certo é que era muito gostoso te-la por perto, neste dia ela me fez uma pergunta;
– Théo, quem são as pessoas que te visitam aqui?
– A mais velha minha irmã, a mais novinha minha filha, e a outra, bem a outra eu não quero falar dela, mas não se preocupe, não é nada minha, não tem nem grau de parentesco!
– Ela não é nada sua, porque tudo que se refere a você financeiramente é ela que paga, ela quem resolve?
– Digamos que ela só está tentando se aliviar de meus longos anos de vida prestados e prol da vida dela.
Assim eu encerrei o assunto, ela se abaixou me deu um beijo no rosto e disse que me achava um homem interessante, eu amei ter ouvido aquilo dela, então se despediu e saiu, quando ela saiu em direção a porta pude contemplar seu bumbum naquele vestido, pela primeira vez pós cirurgia eu senti meu pau dar sinal de vida, ou seja a bunda de Hélla, mexia comigo, estava mexendo com meu libido, ou seja eu ainda era um homem perfeito, mexer no meu cérebro não tinha me estragado em nada, Hélla se foi, meu dia transcorreu normal eu ali naquela cama, a espera do restante dos dias em que me faltava por estar ali, no dia de minha alta, Hélla não apareceu, recebi minha alta, sem ela estar ali, fiquei triste porque eu queria que ela tivesse vindo dar minha alta, será que a fiz mal, será que eu tinha sido displicentes na nossa última conversa em algum sentido? Não sei, sai do hospital chateado, minha filha percebeu, embarcamos para Brasília, mais com um retorno em 15 dias, para ver como estava tudo, passado estes 15 dias eu voltei para São Paulo, e com uma decisão chamaria a Doutora para um jantar. Pra que? Não sei, mas convidaria, eu queria ter um momento a sós com aquela mulher, quando cheguei ao hospital fui direto a sua sala, mais uma enfermeira me disse que ela só voltaria no período da tarde, quando sai do hospital liguei para uma amiga aqui da casa dos contos, falei com ela sobre minha intenção de convida-la para ir jantar comigo, segundo minha amiga, eu deveria convidar para um jantar de comemoração de boa recuperação minha filha e minha protegida, e não a Doutora, deixasse a Doutora para uma outra ocasião, mas o que minha amiga não sabia qual era minhas intensões para com Hélla, no período da tarde eu voltei ao hospital onde deveria ter meu retorno e claro minha liberação para trabalhar e fazer de minha vida o que sempre fiz, quando cheguei a sala de Hélla tive uma surpresa, seu esposo estava lá com ela, então ele se vira para mim e diz:
– Senta jovem, Hélla só foi ali buscar uns documentos e já retorna!
– Tudo bem Doutor…
– Então rapaz, me diga Hélla o tratou bem?
– Sim ela foi formidável em seu trabalho!
-Ah sim, ela sempre é, Hélla é uma mulher encantadora naquilo que se propõe fazer…
Nisso Hélla adentra a sala, já trazendo consigo minha filha e minha protegida que aguardavam do lado de fora, e dirigiu-se ao esposo dizendo:
– Meu amor, esta é filha do senhor Théo e esta outra linda moça aqui é sua protegida! Ou devo dizer patroa?
– Patroa, ela é minha patroa.
– Meus parabéns senhor Théo sua filha já é uma mocinha, sua patroa também é de uma beleza encantadora – disse o medico.
Então Hélla tomou as rédeas da situação, falou sobre os cuidados que eu deveria ter com minha cabeça, a partir de agora, mas que eu poderia ficar tranquilo, pois tudo esta dentro dos conformes, tudo estava dentro do que ela e seu esposo tinham planejado para minha cirurgia, agradeci aos dois por tudo, e me coloquei a disposição caso eu pudesse fazer algo pelos dois quando estivessem em Brasília, neste momento minha filha e minha protegida foram saindo da sala, eu fiquei um pouco para trás, foi quando eu num ato impensável disse:
– Bom eu gostaria muito de convida-los a jantar comigo esta noite, claro se não acharem que estou sendo evasivo em fazer tal convite!
Nisso o doutor se antecipou e disse;
– Eu não poderei ir senhor Théo, tenho um voo marcado para logo mais a noite, serei palestrante em um congresso de neuro lá no USA, depois de amanhã, mas tenho certeza que Hélla lhe fará uma boa companhia!
A meu ver estava tudo muito fácil, até que Hélla disse:
– Não, eu não me sentiria muito bem jantando fora com você, enquanto meu amor estaria em pleno voo!
-Meu amor, você teria que se preocupar comigo que sou seu marido, no entanto eu estou aceitando que você jante com ele sem minha presença.
Anotei meu celular em um papel e entreguei ao doutor, e disse a ele que se caso mudassem de ideia quanto ao jantar deveriam me ligar, eu tinha certeza que ele não tinha como mudar de ideia, mas por outro lado sua gata poderia, dei as costas a eles e fui saindo, chamei um encontrei com minha filha no saguão do hospital, falei com minha protegida e filha que eu teria que ficar ainda mais um dia em Sampa, por conta de alguns documentos, eu sabendo que minha protegida tinha um compromisso inadiável em Brasília no outro dia, foi fácil ela dizer que iria embora, então perguntei a ela se ela poderia levar minha filha com ela, o que foi aceito por ela é claro, então fomos ao flet da empresa, lá mostrei todos meus papeis a elas, documentos, inclusive a liberação da medica dizendo que eu estava apto a voltar ao trabalho e levar uma vida normal, às 17:00 elas embarcaram de volta para Brasília, eu fiquei ansioso a espera de uma ligação da Doutora, ou de seu marido, enquanto chegava a ligação, fui há um salão de beleza, lá tirei barba, fiz unhas, e claro ganhei uma excelente massagem de uma profissional, sai do salão revigorado, corpo leve, e claro limpinho, cheguei no flet tomei um bom banho, isso já eram quase 21:00 , meu celular toca era um número não conhecido por mim, quando atendi ouvi uma voz masculina, era o Doutor, ele me deu o número da esposa, e disse-me:
– Ela não vai ligar, se bem conheço minha esposa ela não ligará, mas está aí o número, ligue para ela, ela precisa sair, quando viajo ela se dedica apenas ao trabalho, tenho certeza você será uma excelente companhia para ela.
E finalizou a ligação dizendo:
– Divirta-se rapaz, faça com que minha esposa se divirta também.
Logo que desliguei o celular, liguei para Hélla, ela atendeu, e quando atendeu já foi logo querendo saber onde eu tinha achado aquele número, já que se tratava de um número que só dava para pessoas bem próximas, então eu lhe disse que seu marido me achava uma pessoa próxima, então ela se calou não me respondeu em nada, então eu perguntei se ela estava pronta, a que horas eu podia pega-la, ela riu como se debochando de mim, e disse que ela não tinha aceitado ainda o convite como eu já queria passar para buscar ela, desta vez quem sorriu fui eu, aí ela me perguntou a que horas o seu marido tinha me dado seu fone, já que ela não tinha saído do lado do marido até ele embarcar no avião, avião este que tinha atrasado o voo, quer dizer, a não ser que ele tivesse passado quando ela foi ao café pegar um expresso, eu disse a ela que depois eu contaria a ela como foi que ele me deu, e voltei a perguntar se podia ir busca-la, então ela me disse:
– Por que tanta insistência?
– Não queira nem saber Doutora!!!
– Théo, vamos fazer assim, hoje não, mas vamos fazer assim, me dá 2 horas e você vem aqui na minha casa, seja discreto ao chegar, vou ligar na portaria e pedir que deixe você entrar, se apresente como Doutor Théo, pois direi que é um medico amigo de meu esposo, tenho medo de ser vista por aí com você e ser mal interpretada mesmo sendo com o aval de meu esposo!!!
– Tudo bem Doutora, eu concordo com você, me passe o endereço, e em 2 horas eu estarei ai!
Assim que desliguei, procurei na lista telefônica, algum lugar onde eu poderia comprar um ramalhete de rosas, ou alguns botões de rosas, encontrando optei por uma linda Orquídea, para mim meus amigos leitores(as) foram as duas horas mais longas de minha vida, quando deu a hora de estar na casa dela eu já estava a mais ou menos uns 30 minutos da portaria de seu condomínio, quando cheguei a portaria do condomínio, me apresentei como tinha combinado com Hélla, logo fui encaminhado para sua residência, fui seguindo a dica do porteiro, não foi difícil encontrar a casa dela, uma linda casa, feito nos moldes das casas europeias, como o rapaz havia me dito era a única casa de esquina sem muro na frente, e com 3 veículos na garagem, com destaque a uma Lang Rever, assim não tinha como errar, logo que desci do taxi, ela apareceu na porta, com certeza o porteiro tinha lhe avisado de minha chegada, Hélla estava linda, usava um vestido, não chegava ser sexy, mais era de uma elegância ímpar, ela veio toda sorridente, nos cumprimentamos apenas com um aperto de mão, entreguei-lhe a Orquídea que eu havia levado para ela, ela agradeceu, achou ela linda, e logo me convidou a entrar, quando adentrei sua casa fiquei encantado com tanto luxo, não pude deixar de lhe parabenizar pela bela casa, ela sorriu e disse:
– O Doutor é que gosta de tudo assim, eu não ligo muito para estas coisas, fui criada no meio do nada, venho de uma favela onde as pessoas não tinham nada para comer, sou de família pobre, conheci o Doutor na minha faculdade, era meu professor de neurologia, depois de desenvolver um projeto de iniciação científica na faculdade nos aproximamos, então descobri que ele tinha ficado viúvo a pouco tempo, mas durante minha faculdade nunca tivemos nada, a não ser alguns jantares, quando me formei ele do nada me pediu em casamento, achei tudo muito estranho, pedi a ele um tempo para pensar, ele me disse que eu tinha 15 dias para lhe dar a resposta, ele faria uma viagem para Cuba a trabalho e quando voltasse queria a resposta, pensei e repensei, fiquei intrigada, como um homem na posição dele poderia querer se casar com uma mulher que ele nunca tinha se quer dado um abraço, conversei com meu avô e ele me disse que o amor vem com tempo, que com o tempo tudo se transformaria, foi baseada neste conselho de meu avô que me casei e aqui estou eu.
– Doutora é uma bela história de vida!
– Théo, posso te pedir uma coisa?
– Sim, quantas você quiser e desejar.
– Esqueça a Doutora, ao menos aqui na minha casa, deixe a Doutora lá para o hospital ou na clinica.
– Tudo bem.
Nisso Hélla se levantou, indo em direção ao bar da casa, perguntou em se eu bebia algo, eu disse que se fosse uma taça de vinho eu lhe acompanharia, ela disse que tinha pensado em algo mais forte, eu disse que ela poderia tomar algo mais forte, mas eu ficaria no vinho, então fiquei observando ela preparar as bebidas, deixe-me descrever Hélla: Hélla não o tipo de mulherão, muito pelo contrário, Hélla tem no máximo 1,50m de altura, olhos e cabelos negros, pele morena clara, corpo de menina, lábios um pouco carnudos, quase que parecido aos meus, rosto fino, olhando para o rosto dela, lembrarmos do rosto da atriz Débora Falabella, penso eu não sei dizer aos amigos leitores(as), o que me chama atenção dela é seu sorriso, ela já olha para gente com um belo sorriso, ouso a dizer que seu sorriso é seu cartão de visitas, então ela se aproximou trazendo consigo uma dose de uma bebida que eu não consegui identificar, e também não ousei a perguntar o que era, e na outra mão minha taça de vinho, ela levantou um brinde, eu brindei a vida dela e do Doutor, pedi no brinde muita saúde aos dois, e ela disse que seria pela minha recuperação, então nos sentamos em uma poltrona e ficamos de papo, ali falamos de tudo de nossas vidas, ela me falou tudo que passou na sua vida até chegar aonde chegou, da barra que enfrentou para se formar, disse-me que devia muito ao doutor, pois foi ele quem a conduziu até aqui, quando falou de sua vida e do doutor, por várias vezes vi lágrimas em seus olhos, e por fim me disse que admirava minha profissão, mas que era muito perigosa, tinha medo, e aí veio a perguntinha que todo mundo faz;
– Théo, como é ser GUARDA COSTA de uma moça tão linda como ela? Vocês dois nunca tiveram nada, nadinha?
– Não Doutora a gente nunca teve nada, acho que ser guarda costa dela, é como se fosse de uma feia também, não muda nada, ganho muito bem para proteger ela, apenas proteger, já se vai alguns anos trabalhando com esta família e especial para esta moça, não posso deixar que nada viesse macular meu bom andamento no meu trabalho, quando vim cuidar dela ela só tinha 10 anos de idade, hoje já está com 23 para 24, cuidar da segurança de uma pessoa em especial , muitas das vezes abdicamos de nossas vidas para viver a dela, foram várias vezes em que deixei de fazer algo de bom para mim, porque antes tinha que pensar nela!
– Théo isso é quase um casamento!
– Sim pode se dizer que sim, só nunca dormi de conchinha com a noiva, e não precisamos ter DR de vez enquanto.
Por várias vezes ela se levantou para refazer sua bebida, sempre que eu tocava no nome de seu marido ela dizia que ele é um excelente homem, percebi que ela está meio altinha na bebida, perguntei se ela não queria parar um pouco com a bebida, apenas balançou a cabeça negativamente, e o que eu mais achava engraçado nela, é quanto mais ela bebia, mais elegante, charmosa e cuidadosa ela ficava, resolvi que teríamos que comer algo, ou então ela ficaria de pileque em breve, eu mesmo me antecipei peguei um catálogo de um restaurante e pedi uma comidinha Chinesa, a gente comeu, voltamos a falar de muitas coisas, então como achei que já era tarde, eu não poderia ficar mais ali, por se tratar de uma mulher casada, e eu já estava ali
há quase 4 horas, ela então me disse, que eu ficasse mais, pois no outro dia ela não iria trabalhar poderíamos aproveitar mais nosso tempo, além do mais ela estava adorando a minha companhia, ponderei com Hélla que eu estava desconfortável por estar na casa dela pela primeira vez e já ficar tanto tempo, ainda mais sem o Doutor em casa, mais me sossegou dizendo que eu ficasse tranquilo, pois ela estava se sentindo muito bem, por estar na casa dela, se ela estivesse na rua aí sim ficaria sem jeito e mais, que o marido dela tinha conhecimento que estávamos ali, aí sim ficou tudo bem, relaxei , mais logo depois de uma meia hora de conversa Hélla deu um bocejo, então eu disse;
– Sono mocinha?
– Sim um pouco!
– Quer se deitar?
– Quero! Posso?
A minha pergunta não tinha sido se deitar ali, e sim ela ir ao seu quarto e eu ir para meu Flet, ou seja, eu ir embora, mas ela sem esperar minha resposta se deitou com a cabeça em meu colo, para ela pode ter sido tudo natural, mas para mim foi algo inusitado, a poltrona em que eu havia ficado sentado por toda a noite, era uma poltrona para seis lugares ou seis pessoas, sendo que no final dela não tinha encosto para braço era livre, encostado na parede um móvel o qual eu não saberia descrever agora, tinha um brilho fascinante, todo em verniz, com certeza se tratava de uma peça rara, pois era nítida a visão de um móvel antigo, e o brilho deste móvel me servia quase que como um espelho, eu não via meu rosto, mas podia ver de meu abdômen para baixo assim como também toda a poltrona em que eu me encontrava sentado e agora com Hélla deitada coma cabeça em meu colo, a forma como ela se deitou, eu conseguia ver suas pernas por inteira, desde seus pés até suas coxas, com um pouquinho de sorte minha e descuido dela eu veria muito mais, então tive uma ideia, perguntei a ela:
– Quer tirar suas sandálias?
Ela se movimentou como que tentando se levantar para tirar a sandálias, mais que depressa me antecipei segurando seu corpo, fazendo com que ela continuasse com a cabeça em meu colo, então estendi as mãos em um gesto para que ela erguesse seu pé que eu lhe tirava a sandália, ela levantou a perna em dobrando-a em minha direção, minha ideia não deu certo, porque a roupa que ela usava era algo de tecido fino, no movimento de erguer a perna o tecido caiu entre suas coxas protegendo assim qualquer, assim a minha visibilidade, quando fui tirar a sandália de seu outro pé, puxei sua perna um pouco mais, assim o tecido fino escorregou me dando uma visão maravilhosa de sua calcinha, era uma calcinha na cor creme não chegava ser muito pequena, mais seu modelo trazia algo de sexy e provocante, talvez nem tivesse passado por sua cabeça que eu poderia ver sua calcinha naquela noite, ou será que ela tinha vestido a mesma já com a intenção que eu poderia em algum momento ver a mesma, a peça como eu dizia não chegava ser minúscula, mais ela era toda rendadinha, pode perceber que o único tecido mais grosso ou mais largo era o que lhe protegia a bucetinha, o resto era toda renda, sem nenhum vestígio de elásticos, mas não era grande, era pequena, não muito pequena, me demorei a soltar a perna dela, quando ela voltou sua perna ficou ainda ligeiramente aberta sem exageros, então o tecido de suas vestes caíram por entre suas pernas, eu podia ver o desenho da testinha de sua bucetinha, não era nada exagerada a sua buceta, digo a testa da buceta dela, caso Hélla usasse um calça de lycra não apareceria muito, era discreta, então continuamos falando coisas de nosso cotidiano, eu agora já mais ousado lhe fazia carinho nos cabelos, ela já abandonara seu copo de bebida, apenas me escutava, de vez em quando dizia um aham…ou humm…..ou sei…..mas tinha algo que ela sempre dizia que me deixava fascinado…era a frase “ISSO É LOUCO” esta simples frase criava uma dinâmica em sua boca maravilhosa, de repente vi que Hélla cochilou em meu colo, acho que a bebida tinha deixado sonolenta, então sem que ela se movimentasse lhe toquei a barriguinha por cima da roupa, balancei-a, ela abriu os olhos e disse;
– Seu colo é gostoso, me deixa ficar aqui!
Falou isso e se virou agora ficando com as costas para cima, com certeza ela sentia meu pau já dando sinal de vida, neste movimento parte de suas coxas ficaram nua, era lindo a imagem daquela rendinha em forma de asa delta ir se afinando e desaparecer em seu bumbum, nada nela era exagerado nem mesmo seu bumbum, mesmo em se tratando de uma morena quase negra, como era Hélla, com esta visão eu já nem precisa ver sua imagem refletida no móvel , pois como ela se mexeu por várias vezes tentando se acertar na poltrona e com sua cabeça em meu colo, ela já estava quase nua da cintura para baixo, então passei a lhe fazer carinho por toda a sua costa, indo quase que até seu bumbum, e voltava em direção a sua nuca, quando menos espero percebi que ela havia pegado no sono, fiquei ali mais uns minutos, calado pensando que porra eu ia fazer agora, como pode a mulher me recebe em sua casa e dorme, “que porra” – pensei eu, já está quase dando 05 horas da manhã, quando ouço o toque de um telefone tocar, pelo som era de um celular, logo parou de tocar, quando eu já me acostumava com o silencio ouço algo vibrar em cima da mesa, tirei a cabeça dela bem de leve de meu colo para que ela não acordasse, quando acho o bendito aparelho aparecia “MEU AMOR”, com certeza era o marido de Hélla, e agora atendo ou não esta porra? Que merda! Então sem pensar muito peguei o celular e atendi:
– Oi alô… Doutor fulano de tal, posso lhe explicar por atender o celular de sua esposa, é que a gente batia um bom papo aqui, ela do nada cochilou e não ouviu tocar.
– Não se preocupe Théo, pelo jeito minha doce esposa bebeu! Né?
-Sim bebeu uns golinhos sim! O que faço senhor fulano?
– Olha só tem um jeito: leve ela para o quarto, minha suíte fica subindo às escadas a segunda porta da direita, nem sei se ela conseguirá tomar banho, mas se caso ela quiser, pegue alguma roupa para ela no closet, na porta creme, outra coisa: com certeza ela só acordara amanha lá pelas 10h00min hs.
– Que louco preciso ir embora, tem gente a minha espera em Brasília amanhã, melhor hoje!
– Fica tranquilo meu bom rapaz, dorme aí mesmo, ficará feio você ir embora sem se despedir da dona da casa, saindo de minha suíte vire a esquerda, a primeira porta é quarto de meu filho pode dormir lá, ele só chegará terça aí.
– Mas doutor se aparece um parente seu aqui?!
– Fique tranquilo, não chegará ninguém aí te garanto!
– Ok doutor, vou ficar mais me deitarei aqui mesmo na sala nada de ir lá para cima.
– Como você desejar, faça como você desejar.
Logo que ele desligou o telefone, cai em si, e pensei comigo mesmo: mas esta porra deste medico não ia viajar?! Pelo que sei daqui aonde ele ia demoraria no mínimo umas 12 horas de voo. Intrigante mas fiquei na minha, então tentei mais uma vez acordar ela, mais nada, ela nem se mexia, peguei ela no colo o subi uma escada com ela no colo, logo me deparei com a tal suíte, que luxo, eu não iria dar banho nela de jeito algum, mas pensei em vestir algo leve nela para dormir, abri o tal closet e me deparei com tanta roupa que parecia uma arara destas lojas de roupa barata, logo vi onde estava suas roupas de dormir, calcinhas de todo tipo, sapatos meu Deus, eram muitos, então lhe tirei toda sua roupa, e coloquei uma camisolinha, toda branca, com certeza muito curta, pois parte de seu bumbum ficou de fora, ahh quando eu disse tirei toda sua roupa, menti, pois a calcinha eu deixei ainda em seu corpo, arrumei ela, liguei o ar da suíte e sai, voltei a sala onde estávamos antes me espichei na poltrona e adormeci, adormeci sentido o perfume que aquela linda morena tinha deixado em sua poltrona, na manhã seguinte, isso era um sábado, acordei com um barulho de água caindo lá fora, amanheceu chovendo muito, olhei no relógio já eram 10 da manhã, nada de Hélla aparecer, então me levantei e sai procurando um banheiro, nada, sem sucesso com o banheiro, foi então que vi ela descendo as escadas, parecia que poucas horas dormidas tinha lhe transformado, ela estava ainda mais linda que antes, ela veio para meu lado querendo me desejar bom dia, mas eu me desviei dela e disse que precisava de um banheiro urgente, ela olhou na direção do meu pau, deu riso e disse:
– Precisa mesmo, vai à minha suíte, no banheiro tem um pequeno armário, lá você encontrará tudo que precisa para sua higiene pessoal, inclusive escova dental novinha na embalagem.
– Aonde é sua suíte, como chego lá?
Ela deu um riso com ironia, e saiu dizendo que ia fazer um cafezinho para nós, eu me dirigi a suíte, quando retornei encontrei Hélla sentada a minha espera, procurei ao nosso redor, não vi nada de mesa de café da manhã, mas eu podia sentir um cheiro de café fresco, então ela me pegou pela mão e me levou até uma pequena sacada, lá estava uma mesa linda com café da manhã, e ali tomamos café, vendo a chuva caindo, parecia uma cena de um casal romântico, se bem que ali havia um romantismo, ali havia uma paquera um namoro, a sexualidade estava no ar, só não havia um que tomasse a frente ou as rédeas da paquera, então ali ela voltou a falar dela, de sua vida de casada, da felicidade que sentia com seu esposo, mas algo não se encaixava em tudo aquilo, então ela disse:
– Ontem a noite você me levou para cama, colou-me uma roupa de dormir, sabe a cada dia tenho mais admiração em você seu guarda costa.
– Por que a admiração?
– Porque qualquer homem teria abusado de mim na situação em que eu me encontrava!
– Quem te disse que eu não abusei?
– Mentiroso… Eu sei você foi um cavalheiro e não abusou de mim!
– Bom naquela hora você se encontrava meio altinha na bebida não teria graça alguma!
Falei isso e já fui levando minha perna por baixo da mesa, até que tocasse a suas pernas, ela deu salto como se tivesse levado um susto.
– Acertei?
– Em que rapaz?
– Na camisola, era que você gosta de dormir com ela?
– Pode ser sim, mas errou em uma coisa!
– O que errei?
– Na calcinha, eu nunca durmo de calcinha, às vezes com o shortinho folgadinho, no caso de ontem quando acordo eu tiro, e fico sem nada.
– Eu não posso deixar de notar que você não a depila?
– Sim, não mesmo! Por quê?
– Nada apenas curiosidade.
– Qual sua preferência?
– Eu não tenho uma preferência certa, tem dias que eu quero uma bucetinha lisinha, já outro dia quero uma bucetinha com pelos, na verdade, nada não.
– Por favor, fale, somos adultos! Ou não?
– Quero dizer que eu gosto de buceta.
Nesta hora ela fez carinha de surpresa, percebi que todas as vezes que eu mencionei a palavra buceta, ela meio que ficou encabulada ou pensativa, então eu perguntei a ela se tinha dito algo que ela não tinha gostado, ela rio e disse que ela havia me provocado a dizer aquilo, mas que ela ficou assustada com tanta naturalidade de minha parte em falar aquilo, então eu disse a ela;
– Somos adultos! Não somos?
– Sim, somos adultos!
Balancei minha cabeça afirmando sua afirmação, e criaram-se entre nós alguns minutos de mudes, como se ninguém se manifestasse a falar algo, então me veio a cabeça que a Doutora pudesse querer algo comigo, ou que talvez não, era tanta dúvida na minha cabeça, até que me veio a cabeça que existe vários tipos de mulheres quando assunto é sexo, uma vai direto ao ponto, outras se insinuam ao seu macho, outras preferem ser a presa do caçador, já tem uma que fica na espreita a espera de algo fácil a sua teia. Mas que tipo era a doutora? Eu precisava tomar uma providência ou sair daquela casa imediatamente, mas como ir embora? Se por dentro de mim algo teimava fortemente em me dizer que ficasse, algo em mim tinha curiosidade de saber o que acontecia ali dentro daquela casa, alguma coisa não condizia com a realidade que todo o luxo daquela casa passava, muito menos ou moradores dela, eu queria e precisava ir além. Mas como? A mulher tinha pedido que eu ficasse mais, o marido tinha me dito fica, faz companhia a minha esposa, que ficará aí sozinha estes dias até minha volta! Que marido faria isso, que tipo de marido pediria isso, será que tudo isso era em nome de um amor? No fundo eu sabia que tipo de marido poderia me dizer isso, então pensei: já sei! Vou chantagear ela, digo ela que quero fazer amor com ela, caso ela não aceite eu digo no hospital e na clinica para alguém que eu fiz amor com ela e na casa dela! Para com isso Théo deixa de ser filho da puta! Isso não combina com você, cadê aquele homem educado que chegou aqui trazendo orquídeas nas mãos… A dúvida me consumia.
Enquanto eu me consumia em meus pensamentos Hélla foi saindo, mas para ir onde ela queria ir, teria que passar por mim, eu me encontrava em uma cadeira bem próximo a porta, não tinha outro caminho, Hélla teria que passar ali, quando ela veio, percebi que ficou indecisa se passaria de frente ou de cotas para mim, decidiu por passar de frente, eu não arredei nem um centímetro para facilitar sua passagem, ela se espremeu, embora ela seja uma mulher pequena, não cabia ela ali, percebi que forçou o encosto da cadeira para que eu levantasse um pouco, a maneira que ela ficou espremida ali, sua buceta ficou bem no encosto da cadeira de modo a lhe prender, então sem sair da cadeira apenas fui me virando fiquei quase que de frente com sua bucetinha, então levei a minha mão esquerda pois era a mais próxima na altura de seus seios e vim descendo em direção a sua bucetinha, antes que eu chegasse ao meu objetivo Hélla segurou minha mão, quando Hélla segurou minha mão, aí sim me levantei, neste momento quando soltou minha mão com a direita segurei a sua esquerda, e fui levando suas mãos para minha boca, com certeza ela imaginava que eu beijaria sua mão, mas como um louco passei a mordiscar de leve seus dedos, um por vez, dava mordidas de leve, as vezes até mesmo chupava seu dedo como uma gata quando chupa um pau, ela não esboçava nenhuma reação, ficava inerte ao meus caprichos, então abaixei suas mãos, deixando-as paralela ao seu corpo, então coloquei uma de minhas mãos em seus seios, e beijei sua boca, ela não correspondia ao meus beijos, muito menos tinha nenhuma tipo de reação contraria a não ser não corresponder o beijo, quase que num súbito de perda de paciência, me afastei de perto dela, ela riu com deboche e disse:
– O guarda costas vai fugir?
Os olhos dela faiscavam desejos, eu podia sentir nos olhos dela a excitação nua e crua ali, mas eu tinha feito a minha parte, dei o ponta pé inicial, e ela se fez de sonsa ou de difícil, agora ela teria que rastejar aos meus pés, então num ato impensado tirei meu pau para fora da roupa, ele ficou apontando em sua direção, a distância que nos separava não era muita, mas o suficiente para ela ter que andar e vir a meu encontro, ou a minha direção, quando ela se aproximou já foi se ajoelhando, então quando ela levou suas duas mãos ao meu pau, peguei ela pelos cabelos fazendo com ela se levantasse, ela olhou em meus olhos e disse:
– Seu grosso…! Você não faz ideia do que sou capaz com um pau deste na boca.
– Hélla…você não esta esquecendo de alguma coisa?
– Acho que não! Estou?
– Está sim, me deve o beijo que me negou antes, e não terá nada de mim antes que me beije de verdade.
Mal terminei de falar e minha boca foi tampada por sua boca, a mulher veio para cima de mim com uma fome, era beijo voraz, era como se ela quisesse me engolir por inteiro, a mulher enlouqueceu de vez, foi abaixando, e levando junto com sua descida minha camisa, nunca vi na minha vida alguém destroçar 7 ou oito botões na minha vida, não ficou um só botão inteiro, mas para quê pensar em botão a esta hora? O que menos importava naquele instante eram os botões de minha blusa, já a minha calça ela tirou com calma, como se tivesse medo que algo se desfizesse ali caso usasse de brutalidade ali, quando me deixou completamente nu, ela se levantou, voltou a me beijar, agora um beijo suave, doce, delicado, suas mãos corria por minhas costas, as vezes parava num carinho em minha nuca, então ela foi descendo bem devagar, eu sentia meu pau duro tocando todo seu corpo na descida, suas unhas foram cravadas em meu peito na altura quase do pescoço, e só foi retirada quando chegou a barriga, quando desci minhas vistas para meu peito, parecia que tinha passado uma grade niveladora por meu peito! Dor? Que dor? Não senti, pois quando a dor veio foi substituída por um prazer sem igual, ela levantou meu pau para cima quase que colando ele na minha barriga, lambeu e chupou meu saco como se fosse o sorvete mais delicioso do mundo, Hélla não tinha nem um pudor naquela hora, aquela mulher se desarmou da mulher tímida e recatada e passou a ser uma messalina ao meu lado, a doutora estava se mostrando uma outra mulher, cheia de decisões, podendo se dizer que naquele momento ela tomava as rédeas da situação, nunca que eu ia imaginar aquela mulher fazendo tudo aquilo, mesmo que tenha a desejado desde o primeiro momento que a vi, ela chupava meu pau segurando em minhas coxas, suas unhas cravadas em minhas coxas, neste momento o prazer de sua boca em meu pau foi substituído por a dor de suas unhas em minhas coxas, então a peguei pelos cabelos e a fiz ficar em pé, subiu esfregando-se em meu corpo, beijei sua boca e a fui virando de costas para mim, quando ela já estava com seu rosto quase que colado a parede da sala, me afastei dela uns dois passos, antes voltei de novo colar meu corpo ao dela e disse ao seu ouvido:
– Calma doutora, aqui quem domina sou eu!
Voltei a me afastar dela agora apenas o espaço de meu braço, pois fiquei firmando sua cabeça na parede de forma que ela não se virasse para mim.
Então passei a beijar sua nuca, levantava seu cabelo, deixando assim sua nuca exposta, beijava sua nuca, mordia de leve, ela se contorcia, quando eu sentia que ela ia se descolar da parede eu pressionava seu corpo de encontro a parede, para que ela não se desgrudasse dela, eu queria mantê-la ali, presa entre mim e a parede, mais ela pegou na minha mão e olhou nos meus olhos com uma ternura sem fim e disse:
– Vem comigo, vem aqui, faz amor comigo ali!
Ao chegarmos à sala ela me empurrou em uma poltrona, ela abaixou entre minhas pernas, voltou a abocanhar meu pau, ela o colocava na boca, uma hora mamava outra lambia…………………………………………………………………….

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