Leonardo barreto… o estupro (parte 2)

Continuação de Leonardo Barreto… Uma vida com e para a Letícia (Parte 1).
Depois de tudo que aconteceu aquele dia, os dias se passaram, e logicamente, como previsto o dinheiro (e conseqüentemente a comida) acabou. Mais uma vê a angustia me bateu, mais uma vez eu via a minha irmã chorando de fome. Eu estava começando a ficar desesperado de novo. Meu pai parecia ter se esquecido do que ocorreu aquele dia, ele nada mencionou, e eu por minha vez Tb achei melhor deixar quieto, mas isso não mudava em nada a nossa situação. Bom, não me agradava, mas eu sabia o que deveria fazer. Já tinha conseguido dinheiro uma vez, sabia como conseguir de novo. Mas eu estava relutante, a dor e a humilhação ainda estavam muito fortes e recentes na minha cabecinha… Mas eu tinha que comer… Minha irmã tinha que comer… MEU PAI TINHA QUE COMER… Eu não tinha muita escolha, e assim tomei coragem. Falei com dona Mariana:
– DONA MARIANA?
– FALA LEO!
– A SENHORA PODERIA POR FAVOR, FICAR UMAS HORINHAS COM A CINHA? É QUE EU ACHEI UM TRABALHO PARA FAZER HOJE, UNS TROCADOS PARA COMPRAR COMIDA PRA CASA!
– QUE TIPO DE TRABALHO MOLEQUE? VC É TÃO PEQUENO!
– AHHH É BOBAGEM TIA! É PRA LIMPAR UMAS JANELAS DE UMA CASA GRANDE LÁ PROS LADOS DO CENTRO!
– AI AI AI EM MENINO, VÊ SE TOMA CUIDADO! SUA MÃE MORRERIA DE NOVO SE VISSE A SITUAÇÃO EM QUE VCS DOIS ESTÃO VIVENDO! É UMA VERGONHA UM HOMEM COMO SEU PAI JOGAR AS RESPONSABILIDADES DE UMA CASA E DE UMA CRIANÇA NAS SUAS COSTAS QUE É SÓ UMA CRIANCINHA.
– POIS É DONA MARIANA… MAS E AI? A SENHORA PORDE FICAR COM ELA?
– TUDO BEM MENINO, EU FICO SÓ POR QUE VC É MUITO BONZINHO VIU. E TB VOU PODER FICAR UM TEMPINHO COM ESSA COISA FOFA!
– OBRIGADO DONA MARIANA, VOU DEIXAR UM POUCO DE LEITE PRA ELA CASO ELA TENHA FOME TA!
– NÃO PRECISA NÃO MEU FILHO, DEIXA QUE EU USO O QUE TIVER AQUI EM CASA!
Eu agradeço e me viro para sair…
– LEONARDO?
– SIM DONA MARIANA?
– COMO VC VAI PARA O CENTRO?
– ANDANDO DONA MARIANA. NÃO TENHO DINHEIRO PARA PASSAGEM, E OS MOTORITAS DOS ONIBUS ME CHAMAM DE PIVETE E NÃO QUEREM DEIXAR EU SUBIR. AI NEM PEÇO MAIS!
– VEM MENINO, TOMA!
Nisso ela me deu uns cruzeiros, o suficiente para a viagem de ida e volta, e mais um cachorro quente com suco! Eu peguei, agradeci, e lá me fui…
E assim começou a minha vida na prostituição infantil. Tinham dias que eram bem mais difíceis que outros, apesar de eu não sentir mais dor física, a dor e humilhação do meu ser ainda persistia. Acho… Não eu sei… Que tanto meu pai, como as pessoas da vizinhança, sabiam o que eu fazia para sobreviver. Mas nunca comentaram nada! Dona Mariana sempre me ajudava como podia. Sempre que eu aparecia muito machucado (vc não vai acreditar na quantidade de clientes que gostam de espancar e bater nas crianças) dona Mariana cuidava dos meus ferimentos e me dava remédios… Mas nunca me repreendeu Tb!
Passaram-se sete anos e eu nessa vida, mas pouco ou muito, eu estava conseguindo trazer o sustento pra casa, minha irmã conseguia freqüentar a escola. Aos poucos (eu já estava com 19 anos nessa época 1997 para ser mais especifico) eu tinha uma espécie de um mini cartel de prostituição infantil, agenciava alguns meninos e algumas meninas, tentava proteger eles de clientes malucos d+ e com isso tirar o meu por fora do lucro deles! Não era uma vida fácil, não me orgulho de nada do que eu fiz, nem comigo, e muito menos com aquelas outras crianças. Passei tempo d+ limpando feridas de genitais destroçadas, enxugando lágrimas de rostinhos tristes, tentando acalentar e mostrar que uma hora melhorava e tentando dar um pouco de esperança para elas, para me orgulhar ou esquecer esses anos!
Em casa, se por um lado, os problemas financeiros estavam melhores, com eu trazendo o sustento pra casa, literalmente tirado do meu cu e de cusinho de outras crianças, por outro lado, a situação entre meu pai e a Letícia ficava cada dia mais insuportável. Sempre que eu saia ela chorava muito, pedia pra ir junto, dizia papai vai me machucar muito Leo. Mas eu nunca dei muita atenção. Claro, eu sabia que ele era mau com ela sem motivos, fazia questão de sempre xingar ela, mal chamava ela pelo nome e sim sempre de xingamentos como: Vadiazinha, vagabundazinha, cachorrinha, putinha… Aquilo era horrível, e tivemos muitas e muitas brigas por isso! Mas até aquele momento eu sempre achei que era apenas ele querendo imputar nela um pouco da dor que ele mesmo sentia pela perda de mamãe, e no fundo eu sentia pena dele… Tb tinham as agressões físicas gratuitas, ele chegava e do nada se ela deixasse derrubar algo no chão, era motivos para ele bater nela, se ela passava correndo por perto dele, como uma criança implicante ele colocava o pé para ela tropeçar e cair, chegou ao ridículo uma vez de empurrar a mesa de centro da sala de estar contra ela quando ela passou correndo, o que ocasionou uma perninha enfaixada… E ela sempre me pedia para eu não deixar ela sozinha. E eu sempre dizia:
– TRANCA A PORTA DO QUARTO CINHA, FICA QUIETINHA NO QUARTO MINHA FLORZINHA QUE ELE NÃO VAI TE INCOMODAR NÃO!
– NÃO VAI ADIANTAR NÃO LEO, NUNCA ADIANTA!
– OLHA MEU AMOR, EU PRECISO IR TRABALHAR… VC QUER AQUELA BONEQUINHA QUE VC VIU NA TV NÃO É?
– QUERO… QUERO SIM LEO!
– ENTÃO VC TEM QUE IR ME DEIXAR TRABALHAR MEU AMOR! FAZ ASSIM… SE ELE FOR MUITO UM VC CORRE PRA RUA, DAÍ VC VOLTA QUANDO EU CHEGAR TA BOM?
– TA BEM LEO… (carinha de derrotada)… TA BEM!
Todos os dias era a mesma cantilena de sempre! Um belo dia durante a lavagem de roupas notei sangue em suas calcinhas. Nossa, pensei, a Cinha já teve a menarca… Preciso conversar com ela sobre isso, ela deve ta muito assustada… Mas… Comecei a ver que todas as suas calcinhas tinham resquícios de sangue. Aquilo foi me deixando com a pulga atrás da orelha!
Um belo dia, como todos os outros, eu saindo para ir conseguir meus clientes e o da minha turminha, e ela sentada na cama com a mesma cantilena de sempre… Só que esse dia ela falou uma coisa diferente… Uma coisa que me deixou muito assustado!
– SABE LEO… ELE VAI ME MATAR… UMA HORA ELE VAI MESMO ME MATAR…
Eu me viro pra ela…
– QUE ISSO CINHA, SEI QUE O PAI É UM BABACA! MAS ELE NÃO É DOIDO DE MATAR NINGUÉM…
Mas ainda assim eu fiquei assustado. Notei que ela não estava sendo simplesmente dramática! Ela realmente acreditava piamente no que estava dizendo… Ela não me questionou, apenas se deitou de ladinho com o rosto enfiado na parede chorando…
Senti pena dela, mas o que eu podia fazer naquele momento? Eu tinha que trabalhar… Por Ela mesmo que eu me humilhava todos os dias… E lá me fui! Mas no meio do caminho, aquilo não me saia da cabeça, olhar dela de bichinho batido, o olhar dela de medo, as falas meio desconexas, e ai percebi que eu já tinha presenciado aquele tipo de olhar outras vezes, percebi que a dor que ela sofria eu já tinha visto e sentido outras vezes, juntei isso às calcinhas sujas de sangue… Pedi parada do ônibus, desesperado que eu fiquei, entendendo o que estava se passando com minha irmãzinha linda de sete aninhos… Corri… Corri para casa como um louco, o tempo parece que desacelerando ao meu redor… Mas consigo chegar ao portão de casa. Da porta já conseguia a ouvir chorando, já podia ouvir os gritos e gemidos…
– PARA PAI… POR FAVOR, PAIZINHO TA ME MACHUCANDO MUITO!
– CALA A BOCA SUA PROSTITUTAZINHA… É SÓ PRA ISSO QUE VC SERVE! VC NÃO TIROU SUA MÃE DE MIM SUA VADIA? AGORA FAZ O QUE ELA FAZIA…
– AIIIIIIIIIII PAI POR FAVOR!!!!!!!!!
Escuto o barulho da palma da mão dele estalando no rostinho infante dela!
– CALA ESSA PORRA DESSA BOCA! SE VC DER MAIS UM GRITO EU JURO POR DEUS QUE VOU CORTAR VC DA XOXOTA ATÉ A GARGANTA!
Eu entrei na casa como um raio… Olhei pro lado e vi uma faca de cozinha na pia, a peguei e fui para o quarto! Ele estava montado nela. Ela de pernas abertas e sangrando copiosamente enquanto ele avançava sobre o corpinho dela numa fúria assassina… Uma faca encostada em seu pescocinho, ela chorando muito…
Como eu pude ser tão idiota… Como pude não ver? Ela me dava todos os sinais, e mesmo assim eu preferi os ignorar. Neste momento fiquei cego de raiva, não vi meu pai ali, vi apenas um homem que estava estuprando a minha irmãzinha e fazendo ela sofrer… Não é fácil matar um homem, isso muda vc de uma forma que eu não tenho nem como descrever, vc desliga uma parte do seu eu, seja o amor, a empatia, a moral… Naquele momento eu não era eu, simplesmente segui dando uma, duas, três… QUATRO facadas nas costas do meu pai. Ouvia os gritos dela e dele, mas eram gritos abafados, como se fossem ecos, eram alheios a mim naquele momento…
– COMO… VC… PÔDE… FAZER… ISSO… COM… ELA… SEU… MALDITO
– PARA LEO, PARA LEO… VC VAI MATAR ELE LEO PARA PARA…
Eu parei… Meu pai estava desfalecido na cama, ainda com o pau enfiado dentro da minha irmã… Era tanto sangue… Minhas mãos estavam lavadas, a cama… Minha irmã foi banhada pela segunda vez na vida pelo sangue de um genitor seu… Primeiro o sangue de minha mãe quando ela nasceu, e agora o sangue de nosso pai… Com muita dificuldade eu consegui tirar ela de baixo dele. Claro que nossos gritos, e o barulho da pancadaria, não passaram despercebidos na vizinhança, a policia foi chamada! Quando chegaram se depararam com aquele caos em minha casa, meu pai morto no quarto, esfaqueado até a morte pelo próprio filho, a casa uma verdadeira bagunça, ratos, baratas… Isso era tão comum pra nós, que nos esquecemos que o resto do mundo via essas coisas como descaso e nojeira. Fui indiciado, fui levado para a delegacia junto com minha irmã! Aquilo foi uma tortura, me questionaram por horas: “onde eu estava enquanto minha irmã era estuprada constantemente pelo seu pai? Por que não fez nada antes, por que voltei para casa aquele dia? Por que não chamei a policia e simplesmente executei meu pai?” Sim… estavam jogando a culpa em mim… Esse é o pais em que vivemos, onde a vitima é sempre vista como culpada. Pior que isso, era o que faziam com minha irmã, ela só tinha sete anos, era uma criança, e mesmo assim tentavam infligir a ela a responsabilidade do que tinha acontecido… “por que vc não falou nada?”, “vc deixava não era? Ele fazer essas coisas?”, “vc não falou nada e agora seu pai está morto e seu irmão provavelmente vai ficar preso e vc vai para um orfanato sabia?”… Eu via nos olhinhos da minha irmã o medo, o pavor.
Muitos advogados poderiam dizer que eu agi dentro da brecha da lei que fala sobre legitima defesa. Poderiam dizer que agi para salvo guardar a vida de outrem, o que de fato foi o que aconteceu… Mas Tb sabemos o quanto a justiça nesse pais é lenta, se vc é pobre é mais lenta ainda, se vc é preto e pobre então (não, não sou negro… apenas estou fazendo uma constatação obvia) pode contar que ela vai se estender muito muito tempo… Fiquei preso durante um ano pela morte do meu pai, minha irmã foi levada para um abrigo que cuidava de crianças em situações de risco, que foram violentadas, abusadas, espancadas… Fez um tratamento psicológico pra se livrar do trauma (besteira em minha opinião, acho que ninguém nunca se livra de traumas assim… Tenho 37 nos e ainda sinto no rosto as pancadas dadas na minha primeira vez, ainda me sinto humilhado…), e conseqüentemente foi mandada para um lar temporário, com uma família. Estavam esperando o meu julgamento, para daí então definir se ela seria entregue de vez para adoção ou voltaria para casa comigo.
A justiça então prevaleceu, fui liberto, e declarado inocente, pois agir pensando na vida de outra pessoa que estava em perigo. Voltei para casa, e comecei a minha batalha contra a burocracia para ter minha irmãzinha de volta. Ficamos nessa peleja por quase dois anos após eu ser julgado e solto. Quando finalmente consegui que minha irmã voltasse para mim, ela já estava perto de completar 10 anos. E como ela tinha mudado nesse tempo. Continuava linda, os cabelos de um preto brilhante e lisos até a cinturinha, o corpinho esguio, mãos e pesinhos pequenos, olhos castanho escuros quase negros… É… Ela não tinha mudado tanto assim fisicamente… Mas tinha alguma coisa de diferente nela, eu só não sabia o que era.
À noite, de um belo dia de Março do ano de 2000, eu finalmente tinha conseguido largar a vida de prostituição, e mesmo sem estudos, consegui me empregar como serviços gerais em uma empresa, eu tinha 22 anos, a Letícia tinha 10 anos, nessa noite em especial cheguei em casa, cansado como sempre, infelizmente mesmo ela sendo uma criança, a responsabilidade pelos afazeres da casa eram dela, cozinhar, limpar… Eu lavava roupas, pois ela era pequena ainda e não iria saber lavar direito, chego em casa e ela estava me esperando, um shortinho curtinho onde suas perninhas brancas apareciam e que dava pra ver a marquinha da sua bocetinha, uma camisetinha colada no corpinho, branca, ela estava sem sutiã, então dava pra ver a marquinha dos seus peitinhos em formação, só os biquinhos pontudinhos, eram quase nada. Involuntariamente me imaginei com eles na boca… Mas logo afastei esses pensamentos de minha cabeça!
Tomo banho, janto, assistimos TV juntos, digo que ta na hora de dormimos e coloco-a na cama como sempre faço…
– BOA NOITE MINHA FLORZINHA! QUE TODOS OS ANJOS DE DEUS ENTEJM AQUI COM VC ESTA NOITE
– BOA NOITE LEO… EU TE AMO!
– EU TB TE AMO MINHA LINDA.
Beijo sua testa, e me viro pra sair, com a morte do meu pai, agora cada um tinha seu quarto, eu fiquei com o que era dos meus pais, e ela continuou no nosso.
– LEO?
Eu me viro olhando pra ela. E a vejo em pé na cama.
– SIM MEU AMOR?
– VEM CÁ LEO!
Eu vou até ela.
– EU NUNCA AGRADECI VC NÉ?
– PELO QUE MEU AMOR?
– POR TUDO LEO… VC FAZ TUDO PRA MIM… É MINHA MÃE, É MEU PAI! DESDE QUE EU ME ENTENDO POR GENTE LEO, QUE A MINHA VIDA É RUIM E TRISTE, EU NUNCA PUDE ESPERAR QUE AS COISAS FOSSEM MELHORAR. A ÚNICA CONTANTE DA MINHA VIA SEMPRE FOI VC!
– NÃO PRECISA ME AGRADECER CINHA, EU AMO VC! VC É A COISA MAIS…
E paro de falar abruptamente, pois ela sem eu esperar me agarra pelo pescoço e começa a beijar a minha boca. Eu tento resistir, mas acabo me entregando, e a beijo também… Minhas mãos em sua cintura, sentindo pelo tecido fino de sua camisolinha de cetim o cós de sua calcinha… Ficamos nos beijando por alguns minutos, meu pau já prestes a explodir dentro do short… Ela afasta o corpo de mim, tira a própria calcinha enquanto me olha… Pega em minha mão e diz:
– VEM LEO… FAZ COMIGO QUE NEM PAPAI FAZIA…
– EU NÃO QUERO MACHUCAR VC!
– VC NÃO VAI ME MACHUCAR… EU QUERO VC LEO… ME DEIXA AGRADECER! É A ÚNICA COISA QUE EU TENHO PRA TE DAR!
E se deita na cama, abrindo as perninhas pra mim como uma flor que desabrocha na primavera, e eu vejo seu órgão, poucos pelinhos pretinhos, a xoxotinha mais linda que eu já vi. Eu nunca tinha reparado em como a xoxotinha dela era linda antes, cansei de ver aquela menina peladinha, afinal era eu quem dava banho, quem trocava a roupa, quem trocava a fralda… Mas acho, que eram coisas tão mecânicas, que eu nem me dava conta. Mas naquele momento vi a Letícia em todo seu esplendor feminino, estava vendo-a desabrochar como uma mulher para mim. Abaixei-me e comecei a chupar a sua linda bocetinha, sentia ela se contorcendo na cama…
– AI LEO, AI LEO… ME COME LEO VAI!
E eu pego a minha rola que já estava bem dura, e introduzo dentro daquela xoxotinha lisa e molhada, ele entra sem dificuldade, dado o que meu pai já tinha feito com ela, e começo um vai e vem dentro daquela bocetinha infante, quente, molhada e apertada, não agüento muito tempo e logo gozo dentro dela. Começo a me sentir arrependido. Tudo que eu fiz até aquele ponto por ela estava indo por água abaixo. No que eu era melhor que meu pai se eu Tb estava comendo a minha irmã?
-NÃO, NÃO, NÃO… O QUE FOI QUE EU FIZ?
– CALMA LEO, EU QUERIA, VC NÃO ME MACHUCOU!
– NÃO NÃO NÃO, LETÍCIA ISSO TA ERRADO… EU NÃO SOU ELE, EU NÃO SOU ELE… EU NÃO SOU ASSIM..
– LEO, FALA BAIXO, VEM CÁ, VAMOS CONVERSAR…
– NÃO… FICA AI LETÍCIA.. SÓ… FICA AI…
Viro-me para a porta e saio desesperado e desconcertado para a rua…

Continua…

PS: O conto acima é apenas um conto, totalmente fictício. Sei que muita gente vai gostar do que aqui está descrito, e não vou condenar ninguém por isso. Mas aviso, a intenção é mostrar o outro lado da moeda, Lemnos sempre sobre as crianças que gostam de sexo, mas esquecemos das que não gostam, das que são violentadas, machucadas, estupradas. Não podemos deixar esse tipo de coisa acontecer. DIGA SEMPRE NÃO A VIOLENCIA E AO ESTUPRO DE CRIANÇAS. Se ela gosta e é com o consentimento dela, assim como foi comigo, não vejo problemas, mas machucar JAMAIS… De todo meu coração. Giulia<3 Karol minha pequena submissa
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