Lucas, meu enteado (parte 7) – José e Theo

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Mais uma parte de Lucas, meu enteado.
Na verdade, vou seguir aqui com a história de José e Theo.
José e Theo ficaram juntos no quarto até o final da tarde. Quando José saiu estava com um sorriso de felicidade. Eu estava na cozinha e ele chegou. Eu perguntei:
– cadê ele?
– está dormindo.
– e então, como foi? Quando ele te viu como ficou?
– surpreso. Não esperava que eu viesse aqui hoje.
– e você, como está?
– muito feliz.
– que bom.
– e você, como está se sentindo?
– estou bem, também.
Nos olhamos, perguntei:
– então, como foi?
Senti que ele estava um pouco envergonhado. Eu disse:
– pode falar. Não precisa ter vergonha.
– foi muito bom. O melhor momento da minha vida. Nunca vou esquecer esse dia.
– vocês transaram?
– não. Ficamos deitados, fazendo carinho, beijando. Ele é muito lindo.
– você ensinou ele beijar?
– sim. E ele beija muito bem.
– é o que você disse pra ele? Se declarou?
– sim. Conversei com ele. Disse que era muito apaixonado por ele e que o amava. Perguntei se ele queria ser meu namorado. Então ele perguntou se você havia me dito algo e eu disse que sim. Ele ficou meio envergonhado. Abracei ele e então foi se soltando, me abraçou e disse que sim, que queria ser meu namorado. E nos beijamos. Botei ele no meu colo, continuamos nos beijando e fazia carinho nele.
– você tava excitado?
– bastante. Desde a hora que entrei no quarto e vi ele deitado na cama. Você não faz ideia do tesão que ele me causa.
– muito?
– muito muito muito.
– ele sentiu que você tava de pau duro?
– sim. Ele sorriu e ficou se mexendo em meu colo pra sentir meu pau e eu fiquei beijando e fazendo carinho nele.
– isso lhe deu prazer?
– sim. Me segurei pra não gozar.
– e o quê mais aconteceu?
– deitamos de conchinha, ficamos namorando.
– você ficou roçando na bunda dele?
– fiquei e ele empinava pra mim, pra me sentir. Teve um momento que ele botou a mão pra trás e ficou alisando meu pau, e pediu pra ver. Disse que tinha vontade de ver meu pinto, assim que ele fala, pinto. Ensinei ele falar pau, pica e rola. Então baixei a calça e cueca. Meu pau tava muito duro, todo babado. Quando ele viu, adorou. Seus olhinhos brilharam. Quando senti ele botar as mãos e alisar meu pau, me deu tanto tesão. Aquele encanto infantil pela minha pica. Parece que ele tinha ganhado o melhor brinquedo do mundo. Alisou, apertou, analisou, botou pra cima, para baixo, pros lados. Alisou meus ovos. Perguntei se ele gostou e ele disse que sim, que tinha gostado e que era grande. Disse que era toda dele pra sempre.
– ele ficou punhetando você.
– sim, bem gostoso. Ele ficou me batendo uma punheta deliciosa. Me segurei muito pra não gozar logo. Queria aproveitar muito aquele momento. Daí tirei minha roupa, fiquei completamente nu e deitei de barriga pra cima. Ele ficou sentado do lado do meu pau, que tava mais duro que aço, inchadão, a cabeça bem grande pra fora babando. Ele pegou de novo fazendo carinho com bastante amor. Ele tava louco de vontade de meu pau.
– tava mesmo. Ele me disse que tinha muita vontade de ver seu pau e punhetar até ficar duro.
– é ele punhetou com vontade, com amor, paixão e tesão. E ele amou meus ovos. Brincou muito com minhas bolas.
– parece ter sido muito bom, bastante excitante. Uma grande descoberta pra ele.
– muito bom mesmo. Coloca excitante nisso. Imagina, a criança que eu amo, que sou muito apaixonado e tenho muito tesão me dando prazer desse jeito. É maravilhoso.
– eu imagino.
– parecia que meu pau ia explodir de tanto tesão. Olhar pra ele e ver o prazer que ele sentiu por tá com minha pica nas mãos, formidável! A felicidade dele por tá comigo, vendo meu corpo nu, minha pica durissima pra ele, babando por ele, pulsando por ele e pra ele.
– antes de você chegar eu dei uns toques pra ele de como punhetar você.
– ele punhetou meu pau com perfeição. Você não faz ideia do prazer que ele me deu.
– não imaginei que tivesse acontecido isso, pois passei algumas vezes pela porta do quarto e não ouvi nada. Nenhum gemido seu.
– tomei cuidado pra não gemer alto e incomodar você.
– não tem problema algum ouvir vocês sentindo prazer, ouvir você ou vocês gemendo quando tiverem transando. Fique a vontade, não se policie não. Eu sei o que é sexo e sei o quanto é gostoso a gente transar gemendo sem importar se alguém tá ouvindo. Fique tranquilo mesmo. Podem gemer a vontade.
– certo. É bem gostoso mesmo transar dando aqueles gemidos de prazer sem importar se tem alguém ouvindo.
– pois é. Se meu filhinho tem vontade de transar e já tá começando que seja bem prazeroso. Que ele conheça os prazeres do sexo de forma plena. Sem restrições e sem tabus. E confio em você pra isso. Mas e o quê mais aconteceu?
– ele só me punhetou por bastante tempo. Foi uma punheta maravilhosa, sem pressa.
– é quando você gozou, qual a reação dele?
– não gozei, não.
– não!?
– não. Queria ficar com esse tesão no pau por mais tempo. Então puxei ele pra cima de mim. Ele ficou deitado e nos beijamos. Ficamos fazendo carinho um no outro. Perguntei se ele tinha gostado e ele disse que sim. Falei pra ele que o amava muito. Falei que ele fizesse só o que tivesse vontade e que eu entenderia, e se um dia ele não quisesse mais fazer eu também entenderia e não ficaria chateado. E de tanto fazer carinho nele, ele acabou dormindo.
– que bom que você disse essas coisas pra ele. Deixa ele confortável. – sim. Minha intenção é essa.
– você o ama muito, né?
– muito, muito mesmo. Pode acreditar. Eu tenho 32 anos, seu filho 8 anos, mas nunca amei alguém como eu o amo.
– eu sei, eu acredito. Eu sinto isso. Mas não consigo é acreditar que você não gozou. Sério.
– não, não gozei.
– então você deve tá pegando fogo de tanto tesão.
– e como tô!
– dorme hoje aí com ele.
– sério? De boa?
– sim. Você não quer?
– quero sim. Muito.
– então tudo bem. Não há problema algum. Vocês são um casal. Durmam juntos quando quiser.
Sorrimos. Verdadeiramente eu estava me sentindo muito bem. Estava sendo uma grande experiência. Eu disse:
– ele não sabe o que é esperma. Vai ser uma grande novidade pra ele quando você gozar. Fico imaginando a carinha dele de espanto olhando seu pau cuspindo porra. E com o tesão que você tá, com certeza vai gozar muito.
– com certeza vai ser muita porra. Nunca senti tanto tesão. Com certeza vai ser a melhor gozada de minha vida, até agora. E antes de gozar vou explicar pra ele que vai sair uma coisa do meu pau, só pra ele não se assustar muito.
– é. Explica pra ele. Nunca viu porra, daí pode assustar e também você explica pra ele não sentir nojo. É criança, pode ser que sinta um pouco de nojo.
– sim. Vou explicar tudo pra ele. Enquanto ele tiver me punhetando, curtindo meu pau, brincando nos meus ovos, eu já vou explicando sobre minha porra.
– tenho certeza que ele vai curtir ver você gozando.
– também acho que sim. Ele ficou impressionado com minha pica. Quando ver ela gozando vai ficar ainda mais.
– quero lhe pedir só uma coisa.
– sim.
– pra você não penetrar ele hoje. Sei que você deve tá com muita vontade disso. Mas queria que você deixasse pra um momento mais especial. Pensar em algo bem bacana pra primeira vez dele ser inesquecível.
– claro! Eu já tinha pensado nisso. Não vou penetrar ele hoje. Tô com muita vontade mas quero que seja lindo. Quero que ele lembre pra sempre. A gente poderia fazer uma viagem, nós três. Pra um lugar legal.
– sim, claro. A gente pensa em um lugar bacana que ele goste e passamos um fim de semana.
– vamos logo nesse fim de semana.
– não dá pra segurar mais que isso, não, né? Tá num tesão louco!
– demais! Penso nisso o tempo todo. Vivo de pau duro desejando isso. E quantas punhetas não bato pensando nele se entregando pra mim, me recebendo, me sentindo dentro dele. Ouvir ele suspirando, gemendo, a vozinha dele me pedindo pra ficar pra sempre dentro dele, me dizendo que tá bom, que tá gostoso.
– você acha que ele vai aguentar seu pau? Ele é um garotinho pequeno pra idade. Tem 8 mas parece ter 6.
– aguenta. Vou fazer com cuidado, com carinho. Não vou meter toda de uma vez, e com certeza também não será já na primeira vez que isso vai acontecer. Vai ser aos poucos. Pra ele ir acostumando. Tenho certeza que ele vai gostar.
– ele vai gostar sim. Vai ser bom.
– vou fazer bastante carinho nele antes, deixar ele bem relaxado e excitado. Então deitar ele de bruços e me deitar em cima dele.
– ele deve desaparecer debaixo de seu corpo.
– ele fica pequenino debaixo de mim. Quase não dá pra ver.
– também não vai dá pra você ficar dentro das pernas dele. Acho que não tem abertura suficiente.
– não. Ele fica com as perninhas fechadas dentro das minhas, entende?
– sei.
– tem que ser assim no início porque acho que fica mais prazeroso pra ele e mais confortável. Ele fica deitadinho enquanto eu conduzo a penetraçâo e vou vendo as reações dele, pra saber até onde ir, até onde ele aguenta.
– vai ser legal! Vai ser um momento importante pra vocês.
– muito importante!
Ficamos em silêncio. José disse:
– acho que é isso, então.
– é isso – eu disse.
Naquela noite José dormiu em minha casa com Theo. Eles dormiram juntos. E naquela noite eu ouvi os gemidos de José. Passei pela frente do quarto e ouvi os gemidos dele. E eram gemidos de extremo prazer. Quando voltei para meu quarto ele ainda gemia sem importar se eu ouviria. Naquele momento compreendi que ele era o macho do meu filhinho e estava tendo o seu tesão saciado. Imaginei meu garotinho dando prazer a ele, com as mãos no pau dele, alisando, acariciando, apertando, explorando, brincando. Mexendo nos ovos, nas bolas dele. E o macho deitado se deixando ser punhetado por sua criança. E a criança se deliciava com a descoberta do prazer, da iniciação sexual. Se deliciava com a pica grande, grossa, pulsante do adulto que a amava e que logo essa mesma pica estaria tirando o cabaço de seu cuzinho inexplorado, imaculado. Estaria pulsando e despejando porra dentro de sua bunda, em suas entranhas. Marcando o território de macho alfa, dominador.
Encostei o ouvido na porta e ouvi José orientando como Theo manusear seu pau. Como lhe punhetar gostoso. Ouvi ele pedindo que a criança lhe beijasse a pica. Depois pedindo que passasse a língua e lambesse a baba que escorria interminável. E seus pedidos eram atendidos pois eu ouvia os seus gemidos, ou urros de satisfação.
Por fim sei que meu filho já estava com o pau de seu homem dentro da boca, chupando, mamando, saboreando.
Ouvi José explicar a Theo o que era porra e que logo sairia muita da sua pica.
Bastava ele continuar o seu trabalho de chupar e punhetar e então ele saberia o que é porra, pegaria em porra. Seu primeiro contato com a porra de seu macho. Pela primeira vez veria um macho gozando, esporrando.
Não demorou muito ouvi José gemer forte e alto e dizer que ia gozar. Seus gemidos tomaram conta do quarto, da sala, do apartamento. Ele urrou e disse que tava gozando, gozando, gozando.
Seus gemidos foram casando, se acalmando. Com certeza ele deve ter desabado sobre a cama, enquanto meu filho ainda lhe acariciava a pica que aos poucos ia amolecendo dentro de suas mãozinhas. Com certeza meu filhinho deve ter se encantado com o pau de seu homem gozando. Com certeza estava se sentindo orgulhoso em ter feito um pau gozar. Com certeza estava agora brincando com o tanto de porra que José deve ter derramado. Deve ter sido muita porra, pois José estava louco de tesão.
Por um segundo me dei conta que aquilo havia me excitado. Eu estava de pau duro. Fui para meu quarto e me punhetei. Gozei muito gostoso e então dormi.

Por enquanto é só. Ainda contarei mais sobre isso, sobre essa história, essa relação.

Mais uma vez agradeço a todos que leem meus contos e deixa um comentário me incentivando a continuar.

Então, até a próxima.

ATT: Daniel Coimbra.

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