Memórias e Delírios – I

A estória que vou contar é longa! Tudo teve início há bastante tempo atrás! Os eventos que pretendo narrar, ainda continuam sendo tratados pela grande maioria como tabu. Portanto!… Sugiro que não prossiga, caso sinta-se desconfortável com “tabus”.
Vou confessar muitas coisas que fiz! Compartilhar certos segredos que nunca revelei! Embora admita que nem todos os acontecimentos tenham sido, digamos agradáveis; aqueles com certeza foram tempos de descobertas e escolhas.
Meu nome é Alice (fictício), na época eu tinha 1… Bem, melhor deixar nas entrelinhas! Quase todos ainda me viam como a “garotinha ingênua”; que sequer havia ganhado o primeiro sutiã. Os meus pequenos seios apenas começavam fazer “bico”; mas, minhas coxas grossas e cintura fina, já destacavam a bundinha arrebitada.
Nunca fui nenhum exemplo de beleza. Sou baixinha (miudinha), uma falsa magra, de pele clara, cabelos ruivos (longos e lisos) e olhos verdes. E assim como na maioria das ruivinhas, algumas sardas marcam meu rosto e colo. Mas, acho que o meu “jeitinho” dócil e minhas formas delicadas, sempre atraíram olhares gulosos.
Não tenho lembranças de meu pai. Quando ele nos abandonou eu era apenas um bebê. Infelizmente, ainda bem novinha, também perdi minha mãe em um acidente estúpido. E foi assim, que acabei indo morar com meus avós numa pequena e bela chácara; onde cresci sem muitas regras, um tanto solta e largada.
Vivia em um pequeno paraíso, mas me sentia meio solitária. Naquela vizinhança, não havia meninas da minha idade. As minhas amizades se resumiam a umas coleguinhas na escola. Em casa, meu único amigo era Julio, um garotinho que não morava longe e que quase sempre aparecia pra brincar.
Julinho tinha só x anos, mas era bem safadinho. Vivia tentando espiar sob meu vestido e ficava com o pintinho duro ao ver minhas coxas e calcinha. Nas brincadeiras sempre dava um jeitinho de me agarrar. Adorava o efeito que eu causava no garoto e passei a fazer de tudo para provoca-lo.
Nunca fui uma menina muito “arteira”; mas acho que a sacanagem sempre me atraiu! Desde novinha, meus instintos precoces já disparavam um alerta entre minhas coxas. Nessa fase, já usava meus dedinhos e explorava meu corpo de menina. O que aguçou ainda mais minha curiosidade e desejos.
Incentivei as “brincadeiras” mais sacanas, onde era fácil minha saia levantar expondo as coxas e calcinha. Logo o garotinho ficou mais ousado, suas mãos tocavam em locais antes proibidos e eu podia sentir seu pintinho duro cutucar minhas coxas e bumbum. Das encoxadas e passadas de mão, não demorou pra ele tentar baixar minha calcinha. Foi à deixa: “você mostra o seu, que eu mostro a minha”.
E apesar de inexperiente, meus instintos de putinha me guiaram e comecei a abusar do garotinho. O que eu sabia, vinham de estórias das amigas e de umas revistinhas pornô que havia visto. Mesmo sem jeito, punhetei e chupei o garotinho e ofereci meu cuzinho e bucetinha, praquele pequeno pintinho duro. Durante um tempo, aquele garotinho foi meu melhor “brinquedo”.
Aquelas tardes de safadeza me despertaram. Entendi os olhares e gracejos que às vezes ouvia. Entendi o que os homens queriam comigo e também que… Eu desejava aquilo!!!
CONTINUA…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...