A casa de swing

Conforme contei nos contos anteriores, já havia passado por ser corno, dupla penetração e a suruba violenta. Faltava agora uma experiência: a casa de swing. Pois a ideia seria mais ousada, agora escolher um desconhecido. Fomos para a casa de swing, ela foi nem um pouco sensual, mas como é um mulherão, chama atenção.Não imaginava como era o ambiente. Mas sabia que era liberal, então esperava de tudo. Enquanto tomavamos uma bebida no bar, alguns ousados se aproximaram. Nenhum chamou atenção, nem o que chegou beliscando sua bunda. Até que chegou um homem alto, negro, muito forte. Se aproximou como um cavalheiro, e foi isso que nos chamou atenção. Conversamos sobre nossos fetiches, expliquei que gosto de que façam muito carinho e também a tratem como puta. Ela estava tímida, mas resolvemos ir para o quarto da casa.

Entramos no quarto, sentei-me e fiquei observando. Primeiro, deram um beijo tímido na boca e o cara apertou sua bunda. Então, o cara começou a beijar seu pescoço e a descer a mão por teu corpo e a apalpar sua vagina. Ele foi mais ousado e começou a tirar roupa. Quando vimos seu pau duro, senti pena e notei um ar de desespero: a rola devia ter uns 23cm. Era monstruosa. Ela ficou muito assustada e desconfortável, mas ficou claro que ia encarar. Ela mesma tirou sua blusa, o negão caiu mamando. Mamando mesmo, nunca vi alguém gostar tanto de peito. Mordiscava o bico, chupava o mamilo, passava a mão. Ela se contorcia, toda babada.

Ele tomou a iniciativa, abaixou sua cabeça em direção ao pau. Quando ficou de joelhos, ele deu um tapa em seu rosto, esfregou o pau duro em sua cara e falou: – Mama num caralho grande de verdade, sua puta.
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Ela tentava engolir, mas era muita rola, o que fazia o negão bater ainda mais em rosto e
esfregar o pau em seu rosto. E aí começou a ofender ainda mais: – Engasgou, né putinha? Não tá acostumada com uma rola grande. Ela estava assustada, mas devorava aquele caralho. O negão deu um urro e jorrou muita porra. Muita. Ela tentou cuspir, mas tomou outro tapa no rosto, ele forçou que ela juntasse a porra que derramou pelo rosto e falou: – Engole! Porra de macho de verdade! Ela obedeceu, com o rosto vermelho. Falei: – Amor, fica nua? Ele se afastou, ela tirou a calça e em seguida a calcinha. O negão a pegou no colo e jogou na cama, afastou suas pernas e começou a chupar sua bucetinha molhada. Ela estava estranha, não esboçava reação, talvez assustada pelo exceto de dominação do cara. Mas quando ele começou a chupar seu clitóris e a enfiar os dedos em sua buceta e no cu, ela passou a se contorcer e gozou. O negou pegou seu pau, bateu em seus peitos, depois em sua buceta e colocou de uma vez. Ela deu um saltinho e um grito de dor. Começou a chorar, desesperada, enquanto ele segurava seus braços abertos e metia sem dó: – Tá me machucando, para. Dizia chorando, por uns 3 minutos. Continuei me masturbando e observando, até que ela começou a gemer de prazer e a beijá-lo na boca. Ele aumentou as bombadas, trocava beijos, apertava seus seios, beijava seus seios e passava a mão em seu corpo. Então, a colocou de lado e meteu de ladinho. Parece que o cacete entrou ainda mais, pois o grito de dor foi pior. Suas estocadas ficaram cada vez mais fortes, até ele tirar a camisinha e gozar em suas costas. Ambos respiraram um pouco, ela enxugou as lágrimas e a porra espalhada por seu corpo.

Então, o negão começou a se punhetar e a alisar sua bunda e colocar o dedo em seu cuzinho. Fiquei assustado, aquilo poderia realmente fazer mal. Ela percebeu a intenção e tentou se afastar. Fui até ela, apertei sua mão e falei: – Amor, dá o cuzinho. O pau do negão estava duro. Ela me olhou e respondeu: – Não, isso não vai dar. Fiz um carinho em seu cabelo: – Amor, se ela colocar com força é só parar. Com medo, ela deitou de bruços e falou: – De quatro não, vai arrebentar. O negão encapou seu pau duro novamente, chupou seu cuzinho e testou com um dedo, depois com dois. Ele sabia que não poderia colocar com muita força, então foi colocando devagar. Ele começou a bombar e por baixo masturbava seu clitóris. E não é que mesmo com aquele cacetão, ele sabia comer um cu sem arregaçar? Aos poucos foi colocando, Ela começou a gemer de dor e prazer, e ele continuava suas bombadas. E o cara segurava bem a ejaculação. Uns 15 minutos depois, tirou a camisinha e gozou em suas costas, sujando até seu cabelo. Notei seu caralho ainda nem havia amolecido e falei para ela: – Limpa o cacete dele, amor. Ela chupou, lambeu tudo.

Fomos para o chuveiro, o negão continuou bulinando seu corpo, apertando muito a sua bunda. Abriu sua bunda e falou: – Negão deu um bom trato nesse cu. Ele deu um bom banho nela, com muito carinho por todo seu corpo, lavou sua bucetinha, mas seu pau ficou duro de novo.

Entreguei uma camisinha para ele, que entendeu o recado. Encapou, a encostou na parede com as pernas abertas e voltou a bombar em sua bucetinha, enquanto apertava seus seios. Ela estava tão excitada que passou a chupar até seus dedos. Mais bombadas e ele tirou a camisinha, a puxou para baixo e gozou por todo o seu rosto. Os dois acabaram de se levar, depois de nos vestirmos ele ainda deu um apertão na bunda dela.

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