Enfim, gozei

Sou professora, 29 anos, casada tem 9 anos, sem filhos e trabalho numa escola particular tem muitos anos, para alunos de 5 ano. De nome verdadeiro Sandra, peço licença para só mudar o nome de alguns envolvidos que se por acaso um dia lerem, confirmarão a vericidade do ocorrido. Vamos a questão, sou péssima para gozar, desde minhas primeiras experiências, antes do casamento, até recentemente inclusive com alguns colegas, não muitos do nosso convívio, sou horrível para gozar. Meu marido não sabe, não digo nem para as colegas e quem vivência uma escola sabe que não e mole, se é que me entendem, rs, rs. De algum tempo para cá, comecei a observar um colega que simplesmente mexeu enormemente comigo, simplesmente lindo, educado, fala doce e que passei a acompanhar o seu dia de aula, sempre uma vez por semana e na hora do recreio principalmente, pois nossos horários são diferentes. Combinei com minha coordenadora, para que todas as vezes que ele estivesse na sala dos professores ela me avisasse que eu apareceria, para as conversas, sempre ótimas. Gente, vou confessar, a voz, o andar, os olhos desse homem me preenche de tal forma que chego ir ao banheiro, trocar meu modess íntimo algumas vezes, tanto que fico inundada com a presença dele. Mas, como chegar nele, já soube de moda discreta, como se isso fosse possível, que ele era muito sério, ninguém sabia de nenhum envolvimento dele, em escola ou fora dela, esfolava minha lindinha em casa, pensando nele e mesmo assim, apesar de babar muito, o gozo não vinha e eu nesse sofrimento. Finalmente decidi, foda-se, gozando ou não, querendo ou não vou comer esse cara. Dia dos professores, encontro para comemorar, contar histórias, tomar algumas e resolvi, hoje eu o como, ah como! Não sou nenhuma deusa, mas sei que sou bonita. Um seios médios empinados e lindo, uma buceta sempre limpinha e cheirosa e uma bunda lindíssima e sempre elogiada pelas colegas. Coloquei um vestido azul, semi-transparente sobre o corpo, uma calcinha que não marcasse, uma sandália salto alto e uma maquiagem linda e fui. Tínhamos combinados todos que o encontro seria cedo, num local onde muitos iriam de carona, inclusive eu claro que iria no carro dele. Não tenho vergonha em dizer, estava em êxtase. Sentava próxima, puxava conversa com comentários mais baixo, ia a mesa buscava comida, petiscos e doces para nós e me encharcava quando oferecíamos bebidas e ele não posso, estou dirigindo para pessoas alegres e lindas, vou entrega-las como recebi, caralho eu urrava por dentro e já não me importava com os olhares das mocreias de plantão. Hora de ir embora, ocupei o banco da frente, duas colegas atrás e toca para casa, sem a menor cerimônia de minha parte ensinei o caminho de casa de cada uma e ficamos sós onde disse, por favor me leva para um motel agora e ele, Sandra você não quer isso só está um pouco alta e eu retruquei, estou enlouquecida, vamos agora. Chegamos, tomei banho, pedi um champanhe para comemorar, beijei, mordi, chupei, fui chupada, ele me comia de forma maravilhosa, mordia o lóbulo de minha orelha e eu babava, babava e nada e aquela pica gostosa não muito grande mas com uma grossura arrasadora, castigando minha lindinha, até que confessei ao seu ouvido com lágrimas nos olhos: eu não consigo gozar. Ele parou, saiu de dentro de mim e eu pensei, fudeu, botei tudo a perder. Então ele me levantou, fomos tomar banho ele me acariciou no chuveiro, me colocou de costas para ele, mordeu meu lóbulo de novo e falou mansamente, impossível você só não sabe aonde e foi enfiando a tora no meu cuzinho com o dedo na minha lindinha, mexendo tão suavemente, tão delicadamente, tão profissionalmente que eu….. GOZEI, que maravilha, uma, duas, três e eu não queria parar e ria e chorava e gozava e ele mexia e minhas pernas ficaram bambas e eu não deixava ele sair dali e dizia você nunca mais vai sair daí eu, não deixo. Ficamos horas, onde gozei por todos esses anos. Por esses dias, como de costume, nos vemos no recreio, eu com tesão como sempre e ele educado, doce, recatado mas cá para nós um comedor de primeira linha. Vou armar mais uma, estou sedenta.

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