nov 24 2016
A estrada até aqui 01
Hoje tenho 22 anos, sou casado com uma mulher que é um tesão, cintura de violão e adora sexo. Gostaria de compartilhar minha trajetória até agora, pois da mesma forma que curto ler experiências das outras pessoas, elas podem curtir ler as minhas.
Para quem gosta de descrições, Sou branco do cabelo preto liso, rosto redondo magrelo. Pedro também branco com cabelos castanhos e magrelo. Paulo, Márcio e Ana, branquinhos com cabelo loiro, todos magrelos. Já da para ter uma noção.
Aos 9 anos mudei de casa com meus pais, uma nova vizinhança, achei muito bom já que onde morávamos antes não haviam crianças. Logo fiz amizade com o filho dos vizinhos, que era alguns meses mais novo que eu apenas.
Meus pais trabalhavam o dia todo e sempre ficava com minha mãe em um comércio no centro da cidade, que não era grande, voltávamos para casa apenas após as dezessete horas.
Sempre que chegávamos o Pedro me chamava no portão com a bola de futebol para jogarmos na rua em frente de casa. Tinha sempre a rivalidade e energia de um clássico, ninguém queria perder.
As coisas iam bem, certo dia minha mãe pediu a mim para que fosse em casa pegar algo que ela tinha esquecido, não me recordo o que era no momento. Cheguei em casa e comecei a procurar o objeto para levar para ela, ouvi o portão abrir e quando olhei era Pedro entrando. Ele disse que me viu entrar e começou a me ajudar a procurar.
Achamos o objeto caído em baixo da cama, ele pegou e me entregou sentando-se na cama.
Ficou de frente pra mim sentado na cama e eu em pé. Foi quando ele baixou meu short e cueca e meu ainda pequeno pênis apareceu. Na época devia ter uns 8 ou 9 cm duro. Perguntei o que ele estava fazendo, até aquele momento eu achava que só servia para fazer xixi. Ele disse que brincava assim com os filhos dos vizinhos de chácara do pai dele, que era bom. Começou a mexer no meu pênis e ele começou a ficar duro, logo começou a chupar desajeitadamente comigo ainda em pé.
Pediu para eu me deitar no chão e o fiz, ele tirou a roupa também, perguntei se alguém chegar ele disse que havia trancado o portão e a porta, continuamos. Ele continuou a me chupar e chupar e parou. Comigo ainda deitado ele sentou em cima do meu pau abrindo bem aberto as nádegas tentando encaixar o anelzinho dele.
Meu pau não entrou no cú dele, mas a sensação era muito boa. Observei o pau dele duro também, era um pouco menor que o meu, grossinho, que começou a balançar conforme ele se mexia. Coloquei a mão no pau dele e comecei a mexer meu desajeitado. Ele fechou os olhos e mexia mais rápido, ficamos assim por um tempo e paramos. Ele se levantou, eu também, deitou-se no meu lugar e pediu para fazer igual. Comecei a chupar o pau dele, era uma sensação diferente, chupei por alguns minutos até que ele disse que estava bom, então fiz igual ele fez. abri as nádegas e encaixei bem no meio e fiquei a mexer com ele fazendo o mesmo no meu pau. Ficamos assim alguns minutos e nos vestimos. Aquilo foi alfo diferente, não sabíamos nada sobre gays ou coisa do tipo na época, éramos apenas dois amigos brincando de uma brincadeira nova. Depois daquele dia passamos a ficar mais unidos.
A casa do outro lado da nossa vagou e mudou-se uma senhora com seus netos, tinham dois meninos da nossa idade e uma menina um ano mais nova.
Fizemos amizade rápido com esses meninos. Certo dia para fazer uma pamonha, os vizinhos se uniram e acabaram pedindo pra gente ir na chácara do pai do Pedro buscar algumas coisas para fazer no outro dia. Falamos que íamos sim, se deixassem a gente passar no pé de manga que tinha no caminho para trazer algumas, permitiram e nós fomos, Pedro, Eu e os dois meninos neto da velha, márcio 10 e Paulo 9 e a menina que ficou chorando para ir Ana 8.
Fomos conversando durante o caminho todo, brincando, chegamos na chácara e Pedro achou a porta destrancada, certamente seu pai esqueceu antes de viajar. Entramos lá e era tipo um depósito, sacos de sal e de milho se amontoavam. Pedro sabia que não teria chance de ninguém ir ali, já que seu pai estava viajando e sua mãe tinha pedido para a gente vir pegar, além de saberem que íamos pegar mangas e por isso demorar um pouco.
Pedro foi até um dos outros cômodos e chamou Paulo. Ficamos os outros 3 esperando eles para pegarmos as coisas. Coisa de cinco minutos depois, márcio foi chamar eles, demorou um pouco e foi até onde estávamos Ana e eu, falando que estavam me chamando e ficou conversando com Ana.
Cheguei no cômodo onde os meninos estavam, encontrei Paulo de quatro pelado e Pedro bombando na bunda dele, não tenho certeza se tinha entrado ou não o pau do Pedro, mas os dois pareciam estar gostando. Pedro parou e se virou perguntando se queria brincar com eles, que márcio tinha topado. Fiquei um pouco sem graça por conta dos meninos novos, mas juramos segredo e topei também. Pedro então me mandou sentar em um saco de sal, ficou de quatro e o Paulo agora estava atrás dele enquanto ele mexia com meu pau e começava me chupar. O pau do Paulo devia ter uns 8 cm também, grossinho e bem duro, conseguiu penetrar Pedro, que reclamou um pouco, mas logo parou e deixou ele continuar.
Márcio então entrou com a Ana no cômodo, falando pra ela, “viu está todo mundo brincando e ninguém nunca vai contar nada pra ninguém”. Ela concordou, os dois logo ficaram pelados e Ana perguntou o que ela ia fazer, Pedro mandou ela me chupar, fiquei com vergonha por uma menina estar me vendo pelado, mas Ana era legal. Ela começou meio atrapalhada e logo márcio começou atrás dela a brincar com sua buceta. Passava a mão e lambia, logo Pedro e Paulo também deixaram de fazer o que estavam fazendo para brincar com ela.
Ana estava gostando de tudo, falava para eles passarem a mão mais rápido, olhei para ela me chupando e logo quando olhei de volta para eles, Pedro estava tentando penetrar o cuzinho dela, mas não conseguia, Paulo ajoelhou, chupou Pedro bem molhado e disse para tentar de novo, e ele forçou até entrar. Quando entrou ela reclamou de dor, mas logo parou, Marcio começou então a comer Paulo e Pedro a comer ela enquanto ela me chupava com gosto e carinho.
Pedro me pediu para levantar pois seria minha vez de comer ela, meu pau já estava todo lambuzado, Pedro sentou-se e ela não queria chupar ele porque seu pau fedia, ele foi lavar enquanto eu com todo cuidado enfiava nela. Ela não reclamou do meu, disse que estava gostoso e Pedro chegou com o pau limpo para ela chupar.
Paulo colocou márcio deitado de costas de pernas abertas, se ajeitou e começou e enfiar seu pau no cu de márcio, (mais tarde saberia que se chama frango assado), entrou tudo e márcio começou a reclamar, Paulo ficou bombando devagar enquanto mexia no pinto de márcio.
Pedro então sentou no chão e me pediu para sentar nele, tirei meu pau da Ana e sentei no Pedro, a primeira vez que realmente entrou em mim, foi uma pontada forte, mas depois passou, Pedro falou para Ana sentar em mim, e ela fez. Então Ana sentou um pouco de coques e entrou meu pau no cuzinho dela, comia e era comido ao mesmo tempo. Márcio e Paulo lavaram seus paus pediram pra Ana e eu chuparmos.
Ficamos assim por um tempo, trocamos de posições e depois de um tempo paramos, nos vestimos e fomos embora.
Pedro brincava com Paulo e márcio sempre e sempre que podia brincávamos juntos.
No fundo da minha casa, tinha um terreno baldio, todo murado, e muito sujo, árvores altas e capim alto, existia um pequeno buraco no muro, esse terreno pegava o fundo da casa do Pedro, da Minha, do Paulo Márcio e Ana e uma casa abandonada, que também era muito suja o quintal, o buraco era escondido pela sujeira, achamos o buraco e resolvemos explorar. Após passar por uma barreira de mato alto e muita sujeira encontramos uma pequena arvore, tinha uma sombra redonda que era bem limpa. Resolvemos então fazer um esconderijo ali, como nos filmes. Então limpamos ainda mais o chão em baixo da arvore, Pedro trouxe alguns sacos que enchemos de mato e usamos como almofadas, e para disfarçar mais, colocamos na parede formada pelo mato alto, sacos para que ficasse escondido ali, não dava para ver nada ali dentro, conforme o tempo passava íamos organizando mais, colocando tijolos no chão para não ser mais terra, tapete na entrada para limpar os pés, aquele era nosso lugar, cuidávamos dele.
Tínhamos que ir engatinhando pela trilha que abrimos no quintal e juramos guardar segredo daquele lugar com todos. Ali fizemos altas sacanagens aprendemos e aplicamos entre o grupo, demos, comemos, chupamos, fomos chupados.
Uma tarde fui para casa mais cedo e minha mãe passaria na casa de uma tia e demoraria mais para chegar. Já tinha 11 anos. Fui direto para nosso esconderijo, chegando lá encontrei todo o pessoal brincando. Ana estava deitada em um saco com as penas abertas, já tinha 10 anos, e havia desenvolvido muito nestes dois anos que nos conhecíamos. Ana estava com as pernas abertas enquanto Pedro comia seu cuzinho e era enrabado por Paulo enquanto chupava Márcio que estava sentado na cara de Ana, certamente chupando o cu dele. A cena foi muito boa, sentei em um saco-travesseiro e fiquei mexendo no meu pau. Paulo me cumprimentou e tirou o pau do Pedro, que tirou da Ana, Márcio ficou de quatro e pediu pro Paulo comer ele, Ana veio se debruçou sobre mim e lambeu meu pau. Deixou bem lubrificado, sentou de frente para mim, fez uma cara de dor e sentou devagar, se encostou no meu peito e falou no meu ouvido “estou perdendo minha virgindade com você”, passei a mão na bunda dela e coloquei o dedo no cuzinho dela, e percebi que estava comendo a buceta dela, o primeiro, quando Pedro viu chamou Paulo e Márcio e todo ficaram olhando.
No início ela fez devagar parecia com dor, algumas bombadas depois ela começou a rebolar, forte e era tão gostoso. Os meninos logo interromperam falando que também queriam comer ela, Paulo foi o próximo enquanto márcio abaixou e começou a me chupar, queria sentir o gosto da buceta no meu pau. Márcio pediu para que eu o comesse, ficou de quatro e comi ele, quando olhei para a Ana ela me olhava de volta sorrindo, um sorriso que nunca vou esquecer.
Pedro veio até mim e pediu para que deitasse de costas e pernas abertas, obedeci e ele me comeu no frango assado enquanto márcio pegava uma água e passava a mão molhada no meu pau, aquilo era muito bom, foi quando ele começou me chupar e ficamos de um jeito como se fosse um 69, pois ele deixou o pau dele perto do meu rosto e chupei ele, ficamos assim por um tempo, até que Pedro pediu para trocar comigo, agora eu comia ele e ele chupava o márcio que estava meio sentado em seu peito dando o pau para ele chupar.
Naquele momento, o cu tanto do Márcio quanto do Paulo ou do Pedro não se comparava a Ana, aquela sensação era a melhor que já tinha tido. Olhei para o Paulo e perguntei se queria trocar, Ana estava de quatro com a bunda arrebitada, entregue. Paulo topou e começou a comer Pedro, e voltei a comer Ana. Era delicioso, macio, apertado e eu via quanto prazer ela tinha agora.
Estava comendo ela forte, socando com mais força que normalmente fazia e quanto mais força, mais ela gostava e pedia mais. Deitei e ela sentou em mim e começou a sentar em mim forte, com uma cara de muito tesão.
Sentando no meu pau ela me beijou, foi o primeiro beijo de ambos, pois só rolava penetração e “chupação”, ninguém beijava ninguém no grupo.
O beijo foi meio desajeitado, mas com desejo.
Ficamos trocando de parceiros e posições até ficar a noite, nos vestimos e fomos embora.
A partir daquele dia Ana perdeu a virgindade, nenhum de nós dois falava, mas tinha algo entre a gente, não entendia nem sabia o que era, mas tínhamos.
Aquilo tudo que fazíamos encarávamos como normal, brincadeira, não víamos nada de errado ou monstruoso. Era bom e nós gostávamos. As posições e outras sacanagens eram coisas que a gente inventava e testava. Além do que Paulo ou Pedro aprendiam com os outros garotos com quem brincavam ou vídeos pornôs.
Nas férias daquele ano Pedro viajou com seus pais e Paulo e Márcio foram para a fazenda que seus pais moravam. Por duas semanas era só Ana e eu, todos os dias brincávamos, agora ela já tinha 11, como seu presente de aniversário ela me pediu para sentar em mim e que eu enfiasse um dedo em seu cuzinho.
Nestas mesmas férias, uma prima minha mais velha acabou ficando em casa, ela tinha 14 anos, era taxada de responsável e meus pais passaram a me deixar ficar em casa com ela, para ela não ter que ficar no comercio comigo e minha mãe. Gostei muito, pois teria o dia todo para ficar junto com Ana. Ela chegou no 5º dia que tínhamos ficados sós, Ana e eu, passei a ficar sozinho com ela dali para a frente o dia todo.
Minha prima se chamava Marcela, como eu, era branca do cabelo liso preto e olhos escuros, magrela com uns peitos salientes. Ali nos meus 12 anos, meu pau estava com cerca de 11 cm, um pouquinho mais grosso, pelo menos era o que Ana e Pedro diziam.
No 7º ou 8º dia que estávamos minha prima e eu em casa, tinha acabado de brincar com a Ana e fui para casa tomar banho. Marcela entrou no banheiro perguntando se queria ajuda para lavar as costas e antes que me escondesse, ela viu meu pinto sujinho. Chegou perto e sentiu o cheiro. Perguntou o que eu estava fazendo, disse que nada, que tinha me mijado e ficou por isso mesmo.
No outro dia a tarde fui encontrar Ana no esconderijo nosso. Estávamos nos beijando quando Marcela apareceu de surpresa dizendo que tinha me seguido e perguntando o que era aquilo. Ana e eu então pedimos segredo e ela jurou, então contamos a ela.
Ela quis ver a gente pelados, tiramos a roupa e ficamos pelados. Mandou Ana mexer no meu pau para endurecer e ela o fez. Me abraçou por trás e ficou fazendo um vai e vem em forma de massagem no meu pau até que ficou durinho.
Marcela me mandou penetrar em Ana, fiz se imediato, Ana ficou de quatro e coloquei na buceta dela bem devagar e fui aumentando conforme a Ana demostrava estar gostando. Marcela então mandou a gente parar e se vestir e nos mandou ir para minha casa, nós dois.
Ficamos apreensivos. Entramos e ela nos mandou entrar no banho, ficamos os dois pelados no banheiro, ligamos o chuveiro e Ana ficou se esfregando em mim, enquanto eu colocava o dedo em sua buceta. O box do banheiro se abriu e Marcela entrou, nua, com seus peitos, os maiores que já tinha visto até ali. Buceta um pouco diferente da Ana que era fechadinha e inchadinha, a dela era abertinha.
Marcela começou a nos dar banho, lavou bem Ana, lavou bem meu pau, minha bunda, se esfregou bastante, saímos do banho e ela nos mandou escovar os dentes.
Pediu para irmos para o quarto meu. Chegando lá ela disse para fazermos o que ela mandar. Ela se deitou na cama de pernas abertas e barriga para cima, mandou Ana chupar ela. Ana receou um pouco, mas foi. Marcela ia ensinando Ana como fazer enquanto gemia. Ficaram um pouco assim até que Marcela se levantou e me mandou deitar no lugar dela, mandou Ana sentar na minha cara e que eu chupasse Ana. Passei a não ver nada mais, só a buceta da Ana. Senti uma mão firme pegar no meu pau, e depois uma chupada, a melhor que já tinha sentido. Forte, ela usava dois dedos para me punhetar e chupava junto. Marcela me chupou enquanto chupava Ana, estava muito bom. Marcela parou de me chupar se sentou no meu pau e começou para frente e para trás.
Ela dizia coisas como “que pauzinho gostoso, pequeno, mas durinho, me faz gozar” Marcela então mandou eu bombar nela mesmo deitado e mandou Ana lamber a bunda dela, comecei a bombar com força meio sem jeito enquanto pegava nos peitos dela. Em pouco tempo Marcela estremeceu e caiu sobre mim e deitou do meu lado, mole. Mandou Ana sentar em mim e disse que ia a ensinar rebolar e chupar.
Ana sentou e começou a rebolar, Marcela sentou-se do lado dela e segurava na cintura de Ana ordenando os movimentos de Ana ensinando como fazer. Ana então fez pela primeira vez algo que amo até hoje na cama. Deitou sobre meu peito e cavalgou só mexendo a bunda, subindo de descendo, só quem já fez sabe como é.
Marcela mandou Ana se levantar e sentou-se de costas para mim no meu pau. Agora conseguia ver meu pau entrando e saindo da buceta de Marcela, ela começou a fazer mais forte e rápido e então sentou e esfregou a buceta em mim, forçou para baixo, queria eu inteiro. Ela saiu de cima e Ana subiu, fez os mesmos movimentos. Meu pau estava mais sensível, um pouco dolorido até ali, mas fiquei quieto e fiquei olhando a bucetinha dela subindo de descendo.
Marcela mandou levantar e se sentou e mandou Ana sentar do lado dela. Mandou eu chupar ela, foi ensinando o que fazer e fazia nela e me manda fazer na Ana. Ela estava me ensinando a como dar prazer a Ana.
Marcela mandou a gente se vestir e irmos para a sala assistir algo. Estava perto de minha mãe chegar. Na sala ela nos disse que tinha aprendido isso com uma amiga e um menino mais velho que ela ficava.
Cheese
10 de dezembro de 2016 20:33
Corta!
Daí disse o diretor de filmes gay!
:-/
Barbeiro
25 de novembro de 2016 16:35
Muito bom este conto!
Espero q tenha continuaçao!
Lembrou a minha infancia! Delicia!!!
Nathalia(Naty)
25 de novembro de 2016 11:33
Delicia de conto, essa estrada é maravilhosa .. continue . bjos.