dez 22 2016
Aposta Infeliz 8 – Meu Tio
Continuando… Minhas transas com meus rolos, principalmente com a estagiária do Dep. Compras não tinham muita graça quando eu não tinha na mente alguma traição de minha esposa, e me ocorreu que como ela passa o dia todo em casa, pudesse estar me traindo durante o dia, mas minha vizinha da frente era uma fofoqueira de primeira e que odiava minha mulher, e me contou todas as vezes que alguém apareceu e todas que ela contou eu já sabia, afinal estava lá, na janela, percebi que não rolava nada. Depois da nossa viagem, não havia rolado mais nada, então resolvi que precisava dar um jeito das coisas mudarem, e que eu precisava daquilo tanto quanto ela. Contratar um garoto de programa não teria a mesma graça do que se fosse alguém digamos “conhecido”. Bom a vida ficou morna, e numa festa de aniversário de uma sobrinha a coisa mudou, encontrei o sortudo.
Era aniversário da filha de minha irmã, e a casa dela estava cheia, um tio nosso, não tirava os olhos de minha mulher, e sabia que ele era um desgraçado com todas as patentes, pois esse meu tio, era meio “meu herói”, pois tinha comido minha irmã uma semana depois do casamento dela. E a falta de pudor dele em relação a esses assuntos sempre me chamaram a atenção. Ele mora em outro estado, só vem pra cá em ocasiões raras, e não perdoa ninguém, a maior parte dos meus parentes não gosta dele.
Deixei minha esposa sozinha pra ver se ele se aproximaria, e foi exatamente o que ele fez, conversou com ela só um pouco e saiu, voltei a estar com ela e vi que ela estava transtornada. Perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim, e saiu foi conversar com as mulheres, vi que ele continuava olhando pra ela, e resolvi dar mais uma chance a ele, pedi que ela fosse até o carro e pegasse as fotos que estavam no porta luvas. A casa da minha irmã, tem um terreno ao lado que deixamos sempre os carros espalhados por lá e como deixei o meu no fundo pra pegar sombra, sabia que se ele fosse fazer algo seria a chance dele, ela saiu nem virou o portão e ele saiu na captura, eu sai pelos fundos da casa, que da num bosque de frente onde estava o carro.
Ela abriu o carro, se sentou banco do passageiro, com a porta escancarada mexia no porta luvas procurando as fotos quando ele chegou. Não conseguia ouvir nada pela distancia e o som da festa, ele gesticulou algo pra dentro do carro ela olhou ele colocou a rola pra fora, ela se virou e deu de frente com a rola dele, ela falou algo indo com o corpo pra trás, ele segurou a cabeça dela e puxou de uma vez de encontro a sua rola, após umas cabeças pra frente e pra trás como se relutasse ele soltou a cabeça dela, ela ficou parada recuada sem fazer nada, ele esperou um pouco e quando fez um movimento como se fosse guardar ela segurou a mão dele e foi sozinha de encontro a seu pau. Colocou o pau dele de uma vez na boca, sentada no banco com as pernas pra fora do carro uma de cada lado das dele que em pé do lado de fora olhava sobre o capo do carro se alguém estava vindo. Ela enfiava a rola dele toda e voltava devagar, fez isso umas 3 ou 4 vezes, e depois começou a chupar forte e rápido. Ele saiu de uma vez como se pedisse calma pra toda vontade dela, vi que a rola dele brilhava pela baba, mas não ficou mole, o que me fez deduzir que não foi até o fim, ele se abaixou eles conversaram um pouco, e ele saiu ela esperou um pouco e voltou.
Fiquei perto dela, e em determinado momento ele me chamou. Conversamos um pouco, ele foi andando nos isolando do pessoal, caímos no assunto que sempre falávamos, sexo, ele me contou algumas historias, e ficou perguntando de minha vida, com minha esposa, quando falei que ela era fria que tinha medo de ousar, ele deu um sorriso maroto, que fingi não entender, e ele disse que toda mulher era uma puta bastava colocar elas em seus devidos lugares, pra eu olhar minha irmã, toda recatada e por fim, passou um final de semana na casa dele uma semana depois de casar. Fui pra um canto da festa com meus primos e ele foi falar com ela, depois me chamou e perguntou se eu podia comprar uma caninha, pois queria beber uma caipirinha e tinha acabado a da minha irmã. Falei que iria, que em casa tinha uma, mas que se ele não se incomodava, pois ia demorar uma hora mais ou menos, ele sorriu, bateu no meu ombro e disse que isso, vai até lá e pega. Avisei minha esposa que estava indo em casa se ela queria algo, ela disse que não, e também não ia ter por que eu não ia até em casa.
Fui numa venda que fica ao lado da casa de minha irmã e quando voltei, deixando o carro na mercearia, vi os dois caminhando pelo terreno onde ficavam os carros. ele colocou o carro onde estava o meu, e eu fui andando entre os carros e vendo ele alisando a bunda dela enquanto iam até o carro.
Ele abriu a porta e fez com a mão pra ela entrar, quando ela se abaixou pra entrar, levou um tapa na bunda. Se virou e ele puxou a cabeça dela para cima de ele que ficou em pé do lado de fora do carro. ela entendeu e já tirou a rola dele pra fora e caiu de boca, chupando forte, quase uma punheta com os lábios, mas ele não deixou ela chupar muito não. E enquanto ela tirava a calça, ele ficava do lado de fora do carro olhando para os lados, ela tirou as calças e pelo que entendi ele mandou que ela ficasse de 4, pra dentro do carro, as pernas pra fora, bunda arrebitada e cotovelos no banco, ele cuspiu passou a mão na bunda, aquela passada com a lateral da mão, que abre tudo, e sem muita cerimonia enfiou a rola até o talo, bombando forte, ficou bombando por um tempo, depois, parava ajeitava a rola e novamente começava a castigar. Algumas vezes ele parava e ela rebolava jogando o corpo contra o dele, ele só ria e ria e resmungava coisas que não podia ouvir, e não conseguia ver dali o rosto dela também, e se falava algo, não sabia onde ele metia só sei que metia com força, pois via o corpo dela balançar a cada estocada. Ficou nisso uns 20 min. Tirou a rola e só ai percebi que ele estava de camisinha, pois arrancou a mesma cheia de porra e colocou na boca de minha esposa, ficou segurando a boca dela com a camisinha dentro, ele falou algo, ela se vestiu rápido e ele apontou para a rola dizendo, tá sujo aqui, ela chupou o pau dele mole e pelo movimento da cabeça, indo de baixo até em cima, acho que estava lambendo, e quando ele balançou a cabeça em sinal de positivo ela saiu dali, ele esperou um pouco rindo feito bobo, e com uma flanela terminou de limpar, voltou pra festa em seguida. Depois de um 20 min. voltei na mercearia, peguei o carro e voltei. Levei a pinga e ele falou alto assim:
– Menino de ouro quem tem sobrinho assim, não precisa de mais nada. – E foi fazer a caipirinha. Minha esposa falou que estava com um pouco de dor de cabeça e ia deitar no quarto de minha irmã, enquanto falava eu sentia o bafo de porra, mas ele não subiu atrás dela, e ela permaneceu lá até o fim da festa.
Vimos meu tio mais algumas vezes em outras festas mas ele ignora minha mulher, a bola da vez pra ele é a noiva do meu primo caçula, e que ele deve pegar, pois ouvi ele chamando ela de putinha e ela fez cara de indignada mas depois não parava de olhar pra ele.
Comentários contendo números de celular serão APAGADOS!