Fomos Maltratadas Por Pais Incestuosos

Sou Alana, tenho 19 anos e venho contar minha história. Em meio a tantas invencionices, acho que este site precisa de algumas situações reais para que as pessoas saibam que nem tudo no incesto são flores. Eu e minha irmã tivemos momentos ruins, verdadeiros pesadelos, mas que felizmente ficaram no passado e hoje tudo é diferente. Não posso dizer que minha infância tenha sido prazerosa. Minha mãe ficou viúva muito cedo, com uma filha para criar e acabou envolvendo-se com um homem dominador, com quem veio a se casar e ter outra filha, Inês. Desde pequenas eu e minha irmã mais nova éramos obrigadas a participar de atividades sexuais com ele, muitas vezes com participação de minha mãe. Ela gostava daquela depravação, abusavam juntos de nós duas. Minha mãe nos penetrava com os dedos para “abrir caminho para o papai”, como ela dizia. Não tinha o menor cuidado em fazer de um jeito que pelo menos a gente gostasse. Meu padrasto não dava a mínima se eu ou minha irmã sentíamos algum prazer, não fazia a menor diferença para ele. Minha mãe saía para passear e nos deixava com meu padrasto, ela sabia perfeitamente o que aconteceria. Quando retornava, ela nos encontrava doloridas e muitas vezes chorando. Minha mãe só fazia uns curativos e depois ia transar com meu padrasto.

Um dia, meu tio (irmão de minha mãe) desconfiou que havia algo errado e secretamente pôs câmeras escondidas dentro de nossa casa. Ele trabalhava com vigilância e para ele não foi complicado conseguir relógios e canetas espiãs. De posse das evidências, denunciou os abusos à polícia, o que levou à prisão de minha mãe e meu padrasto. Na época eu tinha 9 anos e minha irmã apenas 5. Minha avó ficou com nossa guarda e começamos uma vida nova, longe de tanto sofrimento. Voltamos a frequentar regularmente a escola e fizemos amizades com as crianças do bairro. Embora a vida fosse muito mais tranquila, eu sentia falta de alguma coisa, só não entendia bem o que era. Até que descobri: sentia falta de sexo. Não daquele tipo de sexo do qual éramos vítimas, mas da sensação de ter meus genitais manipulados, o contato com o sexo oposto. Frequentemente me masturbava no quarto e no banheiro imaginando que transava com alguém que me tratava com carinho, completo oposto do que havia experimentado até então. Minha avó permitia que eu visitasse as casas dos amigos do colégio, ela queria que eu me socializasse. Queria me tirar daquele isolamento a que estava acostumada na casa em que morava com minha mãe e padrasto.

Marcos, o pai de um dos meus amigos, era repórter investigativo e tinha conexões com a polícia. Ele sabia do nosso caso e veio conversar comigo, me perguntou como eu me sentia, se queria desabafar. Foi muito gentil e legal comigo, disse que sentia nojo do que minha mãe e meu padrasto fizeram comigo e minha irmãzinha. Senti que ele era uma pessoa boa e fui me abrindo com ele. Esse homem conquistou minha confiança e depois de uns meses, me contou que durante sua infância, uma tia fazia brincadeiras deliciosas com ele. Era muito carinhosa e nunca o forçou a nada, ele cresceu com ótimas lembranças da infância. Me confessou que sentia também atração por meninas jovens, mas que jamais agiria daquela maneira. Me fez enxergar que nem todo homem ou mulher que sente estes desejos por menores são como os nossos abusadores. Aos poucos, fui gostando dele de verdade, a ponto de decidir me entregar. Foi tão maravilhoso que jamais esquecerei a delícia que é ser bem tratada durante o sexo. Ele me tocava de um jeito tão delicado, sempre me perguntava se eu estava gostando, se queria fazer deste ou daquele jeito. Eu não lhe negava nada e fazia tudo o que ele queria, simplesmente porque merecia. Ele me comeu do jeito que quis e assim bateu a paixão. Passei a ser sua amante, aos 10 anos de idade. Eu vivia brincando com Marquinhos, seu filho de 12 anos, com quem iniciei um namoro de mentira só para poder ficar perto de seu pai.

Minhas experiências eram tão deliciosas que eu não quis deixar minha irmã de fora. Um dia, quando estávamos sozinhas em casa, eu comecei a brincar com Inês, que adorou. Ela também sentia falta daquilo, ficou acostumada com as sensações. Fizemos muito oral uma na outra, a gente se dedou, nossa intimidade e cumplicidade cresceu muito. Até que criei coragem para contar a ela o que eu estava fazendo fora de casa. Expliquei que este homem era muito diferente do pai dela, perguntei se ela gostaria de participar e ela topou. Então um dia fomos encontrar meu amante. Da mesma forma que foi comigo, Marcos foi muito gentil e carinhoso com minha irmã. Ela ficou fã dele e fizemos muitas sacanagens juntos. Minha irmã adorava ficar olhando enquanto ele me fodia de lado, de quatro, em pé, em cima da mesa, sentada numa cadeira. Ela ficava só no oral, tanto recebendo quanto fazendo, mas gostava de levar dedo no cuzinho e na pepeca. Prometemos a ela que, quando fizesse 7 anos, Marcos tentaria fodê-la. Mas até lá ela precisaria praticar em casa com cenouras, pepinos e outros legumes, desde que finos. Durante esse tempo eu ajudei minha maninha a abrir seu cuzinho para o pinto do Marcos. Às vezes eu saía com meu namorado de mentirinha e me comportava como uma moça de família, mas quando estava sozinha com o pai dele eu virava uma pequena devassa. Eu dava para o Marcos imaginando que ele comia a Inês. Mal podia esperar para ver minha irmã sendo fodida por um homem de verdade, não apenas por ser adulto, mas porque sabia como tratar bem uma jovem mulher.

Nossas transas eram frequentes, quase toda semana eu ia para a casa do meu namoradinho só para ver meu amante real. Um dia eu perguntei ao menino se ele já tinha transado com uma mulher adulta, e ele me respondeu que não, mas que tinha vontade. Eu disse a ele que já tinha feito sexo tanto com homem, quanto com mulher e das primeiras vezes não tinha gostado porque me maltratavam. Revelei que tive outras experiências das quais gostei muito, mas em nenhuma delas eu disse quem eram os adultos envolvidos porque era uma questão de sigilo. De vez em quando eu dava para Marquinhos, porque sentia pena do garoto. Eu não era a fim dele, era apenas uma fachada, mas mesmo assim eu achava que ele merecia ter prazer também. Uma vez eu disse a ele que gostaria de fazer sexo com 2 caras ao mesmo tempo e ele nem se assustou, só achou graça e me perguntou: “Com quem? Comigo e meu pai?” Na hora fiquei gelada, mas ele me tranquilizou dizendo que já sabia o que nós dois fazíamos há algum tempo e não ligava. O pai fez um trato com o garoto, comprou videogame e celular novos para abafar o caso. E assim eu não precisei mais me preocupar tanto com segredos, pelo menos dentro daquela casa.

Quando Inês fez 7 anos, ela queria mais do que tudo começar a brincar de sexo junto comigo e meus amantes. No dia marcado, Inês ficou com Marquinhos e eu fiquei com Marcos, todos juntos no mesmo quarto. Marcos me comeu do jeito que quis: dei xereca e cuzinho à vontade, Marquinhos ficou só no oral com Inês. Depois trocamos de parceiros, e eu queria muito ver como minha irmãzinha aproveitaria o pauzão do Marcos. Eu e Marquinhos ficamos admirando enquanto Inês lambia e chupava o pau dele, daí resolvi lamber aquela coisa gostosa junto com ela. Depois Marcos conseguiu, com muito esforço, meter a cabeça do pau no cuzinho da minha irmã, que choramingou à beça, mas eu estava lá para apoiá-la. Com o buraquinho aberto, Marquinhos aproveitou e comeu a bunda da minha irmã. Com um pinto menor ela amou, pois não sentiu dores, apenas um desconforto. Nossas transas têm rolado desde aquela época, sempre no maior sigilo. Minha avó, coitada, nunca desconfiou de nada. Imagine se ela soubesse que estávamos fazendo sexo novamente, desta vez por nossa vontade. E que eu mesma estava levando minha irmã menor para participar… Acho que a velha teria infartado de vez. Mas é como dizem, “o proibido é mais gostoso” e nós sabemos bem disso. Só lamento minha mãe e meu padrasto terem sido tão ignorantes e brutos conosco. Se tivéssemos sido bem tratadas, estaríamos tendo essa diversão toda com eles, em vez de estarem presos.

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