Meu tio me viciou em Leitinho

Olá pessoal do site, me chamo Eduardo e sempre leio os contos mas nunca tive muito interesse em escrever os meus. Então hoje farei diferente, aqui vai o meu primeiro conto pra vcs! Espero escrever mais em 2017 e se você curtir meu conto deixe um comentário, ficarei de olho no site! Desculpa os erros gramaticais se houver algum, escrevo enquanto bato uma bronha bem gostosa pensando no meu tio safado.
Bom, tenho 25, cabelos castanhos claros, barba serrada, cavanhaque e adoro uma brincadeira com bastante leitinho, curto pra caramba! este mundo está perdido hehehe. Enfim, tenho um corpo bem legal, pernas peludas, coxas grossas, peito bem lisinho e um caralho bem gostoso de 18 centímetros. Eu adoro que me chupem ate eu gozar e gusto de tomar leitinho também – aprendi com os melhores! Ninguém nem sonha que eu adoro bater uma punheta com outros caras e adoro tomar leitinho direto da fonte, já que tenho uma aparência masculina e como adoro skate, sempre estou rodeado de garotos como eu, sem muita viadagem. Então esse conto vai para os machos por esse mundo afora que curtem uma safadeza discreta e bem melada entre machos, principalmente com caras mais velhos e experientes. Desde garoto tenho fascinação por homens mais velhos, principalmente aqueles bem safados com curtem putaria mesmo, que curtem mostrar o corpo e fazer safadeza sem muito pudor. Há alguns anos atrás, quando eu era adolescente, nos mudamos de cidade e para a minha alegria re-encontrei um tio divorciado e militar que eu mal conhecia, o qual mora bem do lado da nossa casa nova. Assim que nos mudamos, ele vivia inventando desculpas para ficar perto de mim, me convidava para ir ao Mercado, pescar ir ver os eventos militares, etc…sempre que podia ele ficava me atiçando, sempre vestia umas bermudas bem soltas, e eu notava o cacete dele sempre balançando na bermuda. Quando estávamos sozinhos, ele ficava me encarando e fazendo piadas sobre garotas e dizendo que eu deveria ser um comedor já que era um sobrinho de boa pinta. Até ali tudo tranquilo, pois tio faz piada mesmo. Porém, notei que ele ficava insistindo em me ensinar coisas sobre putaria e perguntava se meu pau era grande e queria saber tudo sobre mim, se eu sabia as manhas de macho, se batia muito punheta e se gozava bastante ja, ele dizia que macho tinha que ter bastante leite pra dar. Se eu não sabia ainda, ele dizia que “tinha que” me ensinar a como fazer, ele dizia que tinha várias manhas de como usar o caralho direitinho etc. Aquelas perguntas me deixavam maluco, pra dizer a verdade, pois eu sabia que aquilo era safadeza mesmo, já não era mais criança. Um belo dia, verão de 40 graus, todo mundo quase pelado, eu cheguei em casa de bicicleta, todo suado e fui para o pátio dos fundos tomar um banho de mangueira, o pátio que dava direto para o pátio do tio, onde havia uma área coberta bem aconchegante, com cadeiras de praia de madeira. Era umas 2 da tarde naquele dia então não havia ninguém por perto,o pessoal somente chegaria por volta das 6 da tarde. Tirei a bermuda, fiquei de cueca e comecei a tomar aquela mangueirada bem gelada, coisa boa, até que notei que meu tio estava se aproximando. Ele estava somente de sunga e todo suado, notei o peito peludo dele e um sorriso muito safado no rosto, nossa! Uma visão que deixa qualquer garoto maluco, ele não era musculoso ou bonito, mas tinha um olhar muito sensual, e sempre usava boné e barba, o que na minha opinião, deixa qualquer homem de qualquer idade muito atraente. Disse que queria tomar banho de mangueira comigo. Achei legal e começamos a brincar na grama, jogar água e tudo mais, de repente ele pegou no meu pau assim do nada e perguntou se eu tinha amigos pra fazer troca-troca comigo e que era super normal na minha idade experimentar, achei incrível ele perguntar tão diretamente assim, pois realmente sempre há algum amigo de adolescência pra fazer bagaceirice com nós, não é verdade!? E como eu já fazia coisas com outros caras, achei legal ele aprovar esse tipo de comportamento. Enfim, o meu pau começou a crescer na cueca só de ver aquele corpo gostoso do meu tio e fiquei com a barraca armada, pauzão bem duro, e ele não parava de me atiçar com safadezas, parece que sabia exatamente onde queria chegar (e sabia, claro). Ele começou a ficar excitado também e aquela sunga azul dele começou a crescer de uma forma incrível! Dava pra ver cada curva e cada veia pelo tecido da sunga, e eu curioso não tirava o olho! “Que pauzão você tem tio!”, “ Um dia quero um pau assim também!” – lembro de ter dito pra ele enquanto fazíamos piadas sobre a minha barraca armada ali.
Foi ai que meu tio me agarrou com tudo, achei que ele estivesse brincando e tudo mais, mas me tascou um beijo na boca! Que amasso!!!!!! Aquilo me fez tremer todo, fiquei até sem jeito. Eu tentei resistir, me fazendo de macho, e disse que ele estava me confundindo mas ele sacou que era somente meu nervosismo pois meu pau estava duro pra caramba, e tentou me beijar de lingua ali, todo molhado com a mangueira correndo água entre os nossos corpos. Não resisti mais e abracei o meu tio, com aquele peito peludo contra o meu, ele me agarrando pela cintura, caralhos roçando um contra o outro e ele já fazendo aquele movimento de foda contra o meu corpo e me encarando com um olhar muito sacana. Como é bom um cara experiente! Nos beijamos muito ali mesmo, ele mandou que eu olhasse para ele – o que achei muito estranho mas concordei. Nos beijamos de língua sem fechar os olhos e ele se babou todo nos meus lábios, me beijou o pescoço e perguntou se eu curtia um tio mais velho como ele. Eu respondi que sim, mas que não era gay, ele riu e disse que sabia como era e que sintia a mesma coisa. Eu fiquei surpreso mas gostei do tom dele, já que sou muito sem frescura e direto, e como estávamos curtindo o momento sem se preocupar com nenhum tipo de julgamento ou repressão, resolvi aproveitar cada segundo e embarcar nessa brincadeira do meu tio, me senti muito seguro. Desligamos a mangueira e ele me puxou para a área dos fundos dele pelo meu caralho! Ele então me beijou denovo e me deitou em uma das cadeiras, se ajoelhou e chupou meu pau até o talo e lambia a cabecinha do meu pau, sempre olhando pra mim. Que destreza, que língua maravilhosa! Que vista maravilhosa em ver aquele macho barbudo ali chupando meu pau e olhando pra mim, e falando bagaceirice de vez em quando! Ele massageava minhas bolas e perguntava se eu queria chupa-lo também. Eu disse que sim. Não demorou muito, ele se posicionou acima de mim com o pau já todo babado e pra minha surpresa ele veio com tudo para cima do meu rosto e mandou mamar aquele cacetao babado. Eu fiquei maluco em ver aquele tio ali em cima do meu rosto com o pau bem duro a poucos centímetros da minha boca, e como eu logo vi que o tio curtia safadeza de verdade como eu, eu tentei ser o mais bagaceiro possível em retribuição. Ele mandou que eu limpasse aquela baba com a língua, o que fiz com muito cuidado, sem deixar nada escapar. Perguntei se eu estava fazendo certo e ele disse que sim, estava certinho. O tio ficou maluco com a minha destreza também e não parava de me elogiar. Quanto mais eu lambia mais baba saia daquele cacete, essa eh uma das coisas que jamais vou esquecer! Ele dizia olha pra mim Eduardo, chupa esse pau do tio vai, engole tudo até o talo e se você for bom nessa chupada eu te deixo mamar o leitinho do tio, voce gosta de leite Eduardo? Fala pra mim? Quero ouvir de você – ele perguntou, se abaixando e me dando um beijo bem melado na boca, nos beijamos por mais alguns minutos ali já trocando muita saliva. Eu fiquei sem jeito mas disse que sim, que queria provar o leite do tio, na verdade queria mesmo! Já havia tomado antes e achei que tinha gosto de amendoim, era bom o gosto. Enfim, o tio, com muita destreza, começou a fuder a minha boca, eu deitado na cadeira de praia e ele acima de mim com as pernas abertas e encoxando a minha cabeça. Foi muito bom, mas tão bom que ele se segurou por mais de meia hora pra não gozar. Me fez prometer que iriamos fazer novamente, toda vez que estivesse com tesão (mal sabia que iríamos repetir todo santo dia por vários anos!). Quando ele não aguentava mais, meu tio disse que iria gozar e que queria gozar olhando pra mim, mandou que eu ficasse olhando para ele, e que não era para eu engolir, era para eu encher a boca e esperar por instruçōes, pois ele queria era me ver com porra na boca. (nossa, nunca me senti assim, eu curti demais a brincadeira!) ainda com a minha cabeça ali abaixo dele, ele começou a dizer “vou gozar Eduardo! Você quer a porra do tio, fala pra mim?!” “Sim, tio, goza na minha boca vai! Eu quero leitinho!” então começou a despejar aquele leite maravilhoso na minha boca. Eu fiquei ali admirando meu tio se gemer todo mas sem distanciar o olhar! Eu, de língua para fora, enchendo a boca de leite tentando nao engolir como ele pediu. A porra dele era muito doce, exatamente como eu lembrava dos outros caras que havia chupado. Enfim, ele gozou muito mesmo, dava para encher um copo, tenho certeza, ele encheu a minha boquinha adolescente, Caralho! Eu estava ali parecendo uma puta de filme pornô com a cara e a boca cheia de leite. Eu tentei falar ou fazer sinal, e logo ele se recuperou, segurou a minha cabeça para eu nao derramar nada e mandou eu engolir devagarinho para ele ver. Ele ficou maluco mesmo, e com certeza sabia como fazer o sobrinho feliz. Eu engoli devagarinho, me lambuzando todo, e o tio ali do meu lado todo orgulhoso de mim! Achei aquilo muito legal e outro nível mesmo, nada a ver com essas fodas sem graça que costumamos ter por ai hoje em dia. Enfim, naquele mesmo dia, ele gozou denovo na minha boca, mas dentro de casa, pois arrumei uma desculpa depois do jantar pra ir ve-lo. Naquela semana de verão, ele gozou muito na minha boa e eu gozei na dele também, mas vou ter que contar isso em outros contos. Depois daquilo, meu tio safado que agora está com cinquenta anos não me larga do pé, me convida pra viajar juntos, vamos a praia juntos e sempre arrumamos desculpas para ficar sozinhos. E toda vez que nos encontramos ele pergunta se eu quero tomar uma ceva (nosso código). Ninguém nem desconfia das nossas safadezas, vamos a moteis, casa de praia e pelo jeito, vou ter leite garantido por muitos anos ainda, pois não tenho vontade nenhuma de mudar de cidade e endereço tão cedo! Abraço a todos e nos vemos no próximo conto se este for publicado. Eduardo

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