Novinho e Arrombadinho!

Tenho 27 anos,me chamo Renan sou bi Moro no DF, e tenho um amigo da mesma idade que também é bi. Eu sou o Rodrigo e ele o Carlos. Somos casados, mas de vez em quando aprontamos umas boiolagens por aí. Carlos, meu amigo, engravidou uma menina quando ambos tinham 15 anos. Hoje o filho dele já ta bem crescidinho e eu ainda não tenho nenhum. Carlos mora em uma chácara próximo da cidade. certo dia fomos passar um final de semana com a família de Carlos. Tudo transcorria normal, quando andando belo pomar, vi algo não muito normal. O Rafa, filho do meu amigo, estava encostado em um pé de manga, com a bermuda baixada, enquanto um amiguinho dele enfiava-lhe a rola. Eu comecei a andar nas pontas dos pés e quis dar um susto nos dois, mas quando me aproximei eu pude ver uma bundinha bem avantajada e seu amigo (acho que da mesma idade) comendo ele de um jeito prático e magistral. Me excitei muito ao ver tudo aquilo de pertinho. Os dois estavam no mundo da lua, não percebeu minha presença. Fui me afastando aos poucos para deixá-los à vontade.
Quando chegou a noite eu não podia olhar para o Rafa que me lembrava da cena: O amiguinho dele segurando firme em suas ancas enquanto bombava freneticamente aquela bundinha bronzeada e ele segurava firme no tronco do pé de manga, mordia a gola da camisa e gemia feito um hominho de verdade. Tentei me livrar das imagens, mas meu cérebro guardou os mínimos detalhes e eu não conseguia me livrar das malditas imagens. Fomos embora, alguns dias se passaram e eu não conseguia tirar aquela cena da minha cabeça. Era um misto de sentimentos que me envolvia. Pesar, em ver o filho do meu melhor amigo, tão novinho, iniciando a vida sexual da mesma que eu e o pai dele começamos. Só que contradizendo este pesar, vinha um tesão muito louco.
Vão-se os dias e eu fui até a chácara do Carlos novamente; desta vez, sozinho e tive que passar a noite por lá. Pra minha sorte, dormi no quarto do Rafa. Ao tirar a roupa, me deitei para assistirmos um filme que passava na TV. De vez enquando; não é que ele olhava disfarçadamente para a direção do meu pau que estava bem saliente na cueca? Quando o filme terminou e desligamos a TV eu respirei fundo e perguntei o porque que ele estava olhando para minha cueca daquele jeito, ele disse que não era nada, virou rapidamente e foi dormir. Eu não estava conseguindo dormir, as cenas dele sendo comido pelo vizinho continuavam ávidos em minha cabeça.
Ao ouvir sua respiração profunda eu saí lentamente do colchão em que estava deitado, levantei seu edredon e passei a mão em sua bundinha. Pra minha sorte ele não acordou e pelo hiperativismo do mesmo, o cansaço o venceu e ele não acordaria tão fácil. Puxei sua bermuda bem devagarinho e me deparei com um bumbum quase igual ao do pai, que cujo eu já tinha comido diversas vezes na nossa adolescência. Ele era moreno, bem encorpado para a idade dele e bumbum dele era bem rígido, lisinho e empinado. Ao abri eu vi que seu orifício normal para um menino daquela idade. Embora eu nunca tivesse visto um antes, mas eu já tive a idade dele, então… Era bem vermelhinho e sem nenhuma preguinha. Eu quase desmaiei de tanto tesão. Por uma fração de segundo me arrependi daquela loucura, subi sua bermuda e voltei para colchão, mas meu pau não baixava por nada e o tesão tomou conta de mim. Voltei novamente a cama dele e fiquei admirando aquele bundão que era a cópia perfeita do Pai. Subi lentamente na cama, abri aquelas pequenas montanhas, cuspi no botãozinho e comecei a penetrá-lo com os dedos. Porra! O muleque que enrabava ele, era um cavalinho, pois detonou com as preguinhas dele.
Com muito cuidado, posicionei a cabeça do meu pau na entradinha dele e senti um calor no meu pau que eu nunca tinha sentido antes. Era algo que já tinha fugido ao meu controle. Mas não era louco o suficiente ao ponto de tentar penetração, pois apesar da bundinha dele ser uma fartura, era muito desproporcional para o tamanho do meu pau. Eu só queria senti a textura daquela pele lisinha e sedosa no meu cacete. Não agüentando mais, me estremeci por inteiro, posicionei a minha cabeçorra bem no meio do orifício dele e gozei como nunca gozei na minha vida. Foram quatro jatos vigorosos que me tirou todas as forças. Acho que a metade foi para dentro dele e o excesso saia para fora e descia abundantemente entre as pernas dele por fim lavava seu saquinho. Apressadamente tirei minha camisa, limpei a melequera, subi sua bermuda e voltei para meu canto. Dormi tranquilamente, mas vira e mexe eu me pego pensando naquela bundinha e sonho em um dia penetrá-la de verdade.

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