O Filho da Empregada e Minha Filha

Meu nome é Pedro (fictício, lógico), tenho 47 anos, sou viúvo há 3 anos e moro com meus 3 filhos e vou contar o que aconteceu na minha casa tem apenas 1 mês atrás com minha filha e o filho da empregada
Minha filha Fernanda (fictício também), tem 10 aninhos, não é porque é minha filha mais ela é simplesmente linda, ela é loirinha (mas faz luzes), clarinha, magrinha, pequena pra idade, mas é muito carinhosa, linda tanto por fora quanto por dentro, nunca me deu trabalho, só orgulho. De segunda a sexta eu sempre trabalho de manhã até a noite, meu filho está fazendo faculdade e estágio, isso ocupa o tempo dele também, ficam em casa a Fernandinha e minha outra menina mais nova, e cuidando das duas e da casa fica a dona Ana, uma moça bem humilde e mais de idade na casa dos 60.
Foi numa sexta, lembro porque na empresa a internet não estava funcionando desde manhã e como precisamos 100% de internet para trabalhar fomos liberados mais cedo. Geralmente chego em casa por volta das 19, mas dessa vez cheguei as 17. Assim que cheguei abri a porta da frente de casa normalmente, entrei na cozinha esperando ver a dona Ana, mas ela não estava lá, passei a procurar no primeiro andar e não a vi nem minhas filhas, passou pela minha cabeça que a dona Ana teria ido buscar a minha filha menor que estuda a tarde e talvez levou a Fernandinha pra ir junto. Estava entrando no meu quarto quando vi a porta do banheiro do meu quarto aberta, e o que eu vi era um rapaz moreno e alto dentro do meu banheiro de camiseta e bermuda de costas, na hora fiquei paralisado, no primeiro segundo pensei ser um bandido que estava assaltando minha casa, fui andando sem fazer barulho pra trás pra pegar o telefone e chamar a polícia, não tirando os olhos do dele, quando ele ficou de perfil pude ver que reconhecia ele, era o filho da empregada, Jean, ele devia ter uns 19, 20 anos, que as vezes ia la em casa concertar alguma coisa quebrada, ou as vezes so ajudar a mãe quando a casa estava suja demais e ela não dava conta (todos nós somos muito bagunceiros) e eu pagava pra ele quando ele consertava algo. Me senti aliviado e quando ia cumprimentar ele vi que minha filha Fernanda estava lá também, e ela não só estava lá com ele como ela estava só de calcinha, fiquei tão chocado na hora que não sabia o que eu faria, na hora pensei que poderia ser um mal entendido, nada e mais, algo inocente, até porque ela só tem 10 anos. Resolvi então ficar mais escondido e observar os dois pra tirar a dúvida da minha cabeça, os dois falavam sobre alguma coisa baixinho que eu não conseguia ouvir, mas conversavam sem parar, até que ele abaixou e beijou a boca dela e ele retribuiu. Essa hora eu fiquei pasmo, eu deveria ter entrado lá na hora e ter dado uma boa surra no moleque e nela também, mas não sei o que aconteceu, só sei que não passou isso na minha cabeça na hora. Com aquela visão daquele garoto grande beijando minha filha tão pequena me deixou confuso, mas não bravo.
Eu olhando para eles não estava sabendo o que fazer, mas os dois pareciam saber muito bem o que faziam, o garoto ficou de joelhos para facilitar beijo já que ela era pequenininha, mas mesmo de joelhos e ela em pé, ele era mais alto que ela. Não demorou nada para esse beijo prolongado de língua se tornar um amasso, logo o rapaz começou a passar suas mãos sobre todo o corpinho da minha menininha. As mãos no rostinho dela iam descendo, passando pelos seus peitinhos que eram retinhos ainda, não tinham nem sinal de nascerem, acho que por ela ser bem magrinha e novinha, logo as mãos desciam mais ainda passando pela sua bundinha plana, até que ele com as duas mãos segurou na calcinha dela e começou a baixa-la até o chão, deixando ela agora nuazinha, sua xaninha ainda nem pelos tinha.
Finalmente o garoto ficou de pé, e tirou a camiseta, ele não era forte, era bem magrelo, ele começou a acariciar suas partes intimas por debaixo da bermuda olhando pra ela. Ele disse alguma coisa pra ela e ela olhou pra ele e riu, os dois ficaram falando alguma coisa que não escutei, ela parecia bem tímida, ele então de uma vez tirou a bermuda junto com a cueca que usava ao mesmo tempo, até que soltou pra fora seu cacete não sei o tamanho ao certo mais parecia bem grande e grosso, mas devia ser porque ele era magrinho. Agora eu já percebi que não estava mais só pasmo, eu também estava excitado, senti vergonha por estar assim vendo minha filha com um cara, mas não podia escolher como me sentir na hora, não queria sentir tesão, mas o fato é que eu senti.
Agora já olhava para os dois com o rapaz pelado com um caralhão apontado para o rosto da minha menina, a cena era estranha porque ele era alto e ela pequena, ela era da altura da cintura dele. Ela parecia bem tímida ainda, ela ficava segundando as duas mãozinhas juntas olhando para o chão evitando olhar para aquele pau grande babando na sua frente. O garoto então tomava a iniciativa, ele pegou a mãozinha dela e colocou no pau dele e simulava uma masturbação bem lenta, até que eles conversaram mais um pouco e dessa vez a minha menina foi levando seu rostinho mais próximo do pau até que abriu a boquinha e começou a mamar metade da cabeça do pau do rapaz. Ela parecia já ter feito isso antes, mas parecia ainda bem inexperiente, mamando bem devagar, já tinha passado um tempinho assim, quando o garoto segurou na parte de trás da cabecinha da minha filha e gentilmente induzia ela a tentar mamar mais fundo, mas nada forçado, ela entendendo o que ele queria começou a mamar ele mais fundo, então pude ver sua boquinha engolindo a cabeça do pau dele toda e indo cada vez mais fundo, até que ela parou na metade do pau dele e deu uma engasgada, percebi que nessa hora o máximo que ela conseguia por do pau do menino na boca era metade do pau dele.
O garoto soltou um gemidinho quando sentiu metade do seu pau na boquinha dela, ele estava adorando, e ela parecia empenhada no que fazia, agora as mamadas iam da cabeça do pau até metade dele, mas tudo isso sendo feito devagar e com carinho, até que o garoto parecia estar querendo mais, então ele agora segurando a cabecinha dela com as duas mãos começou a ir pra frente e pra trás como se estivesse trepando, não demorou muito pra ela engasgar, então ela parou de mamar. Parecia que ela não gostava quando ele tentava fuder sua boquinha, mas o garoto parecia muito determinado, ele conversou algo com ela e não demorou muito pra ela continuar com o boquete. Quando ele começou a tentar fuder a boquinha dela de novo ela tirou o cacete dela da boca e parecia não querer mais. O garoto continuou a conversar com ela até eles começaram a anda, fiquei assustado pensando que eles iriam sair do banheiro e me ver, então comecei a dar passo pra trás e consegui sair do quarto sem fazer barulho, até que passou um minuto e nada dos dois saírem, então voltei pra ver o que acontecia. Voltei para o quarto bem devagar e olhei para o banheiro, vi que agora o garoto estava de costas para mim e minha filha sentada no chão com a cabeça encostada no vaso sanitário com o rosto voltado pra mim, mas ela não podia me ver porque o rapaz estava na frente dela meio que agachado, quando ele se inclinou mais podia ver que seu pau tava na boca dela. O rapaz começou a fazer vai e vem bem devagar na boca dela, até que começou a ir um pouco mais rápido, nisso ele segurou a caixa do vaso sanitário com os pés presos no chão, só seu quadril movia, minha menina percebendo que ele estava indo rápido, ela segurou as pernas dele com as duas mãozinhas tentando evitar que ele fosse mais rápido. O garoto parecia estar com muito tesão. Os gemidos dele estavam cada vez mais intensos, até que uma hora ele segurou a cabeça dela com as duas mãos e começou a meter muito rápido e bem forte. Pela posição dela ela não podia fazer quase nada, ela estava sentada no chão com a cabeça e o corpo atrás do vaso, a única coisa que ela fez foi tentar gritar e empurrara a virilha dele com as duas mãozinhas, mas o grito dela saiu abafado porque tinha um pau grande na boquinha dela, e o garoto não parecia querer parar de jeito nenhum. Ele estava metendo tão forte que agora ¾ do pau dele desapareciam na boquinha dela, e não só metade como antes, e eu podia ver bizarramente as linhas da cabeça do seu pau aparecendo e desaparecendo sob a gargantinha da minha menininha. Era uma cena bizarra mais confesso que eu já estava de pau duro. Isso não durou muito, quando o garoto ficou ofegante demais percebi que ele ia gozar, então pra minha surpresa, ao invés de tirar o pau e gozar ele continuou fudendo sua boquinha até que a cabeça do seu pau repousou mais fundo na gargantinha dela e ficou lá parado e pude ver claramente que ele estava gozando, e o mais bizarro que ele não estava gozando na boquinha dela, pra dar oportunidade de ela cuspir depois, ele estava gozando dentro da gargantinha dela, e não tinha outro jeito se não engolir tudo.
Quando percebi que o menino começou a tirar o pau enorme todo gozado lentamente da boquinha dela eu resolvi sair o mais rápido e mais silencioso o possível daquele lugar. Eu até sai de casa, peguei meu carro e fui tomar um ar. Isso mexeu muito comigo, nesse dia eu voltei pra casa as 19 como se tivesse trabalhado o dia todo, ao chegar em casa eu vi as minhas menininhas vendo desenho animado e meu filho ainda não havia chegado. Parei e olhei bem pra ela, e me perguntei como ela pode ficar normal depois de algo assim, e me senti um péssimo pai por deixar isso acontecer. Depois disso eu não proibi ele de ir lá nem conversei com minha filha sobre nada e nem dei queixa na polícia. Estou muito confuso porque gostei da situação mas acho muito errado ao mesmo tempo. Eu ainda não sei se eu devo fazer alguma coisa a respeito ou se não devo fazer nada.
Infelizmente a história é verídica, e pra minha defesa eu nunca pensei em meninas pequenas, nunca tive atração e nem tenho, nunca faria nada com minha filha, mesmo depois dessa situação. Eu apenas fiquei confuso por ficar excitado e não bravo com o rapaz.
Eu estou aberto a qualquer ajuda de vocês. Este é mais um desabafo que um conto erótico. Muito Obrigado!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...