Pedi ajuda pra pessoa errada

Vou contar a vocês o que me aconteceu algumas meses atrás.

Tinha 14 anos, morena, virgem, me acho bonita, e muitos elogiam o meu corpo. Cursava a 8 serie no período da tarde. Neste ano, acabei mudando as minhas amizades de classe, e comecei a me enturmar com uma menina que curtia uns baseados. Não demorou muito tempo pra começar a fumar uns cigarrinhos de maconha e ficar doidona. Com isso, comecei a matar aula, as vezes saia na hora do intervalo, as vezes nem entrava, e partia pra uma pracinha onde um monte de maconheiros ficavam fumando, cheirando e conversando.

Tudo estava indo tudo bem, até que um dia, numas dessas escapadas, eu, minha amiga, e mais dois amigos delas estávamos queimando uma erva, quando a policia chegou e colocou todos contra parede. Nesta hora eu me desesperei, pois achava que iria ser presa, que ficaria na FEBEM, etc.

Os policiais chamaram uma espécie e ônibus e levou todos nos para a delegacia. Eu estava desesperada, não parava de chorar, e não sabia o que fazer, pois se eu ligasse para meus pais, eles me matariam, então resolvi ligar para o meu tio.

Esse meu tio ele era muito enérgico comigo, mas sempre me salvava das minhas maluquices. Liguei e pedi pra ele vir me pegar na delegacia, ele queria saber o que eu tinha aprontado, mas não quis dizer, então pediu para aguardar.

Uns 20 minutos depois, ele aparece, e muito serio foi conversar com o delegado. Achei que sairia em poucos minutos, mas para minha surpresa, ele veio em minha direção, e disse que não iria me ajudar, pois ele sempre me disse que o dia em que eu me enrolasse em drogas, que era pra eu esquecer dele. Foi ai que meu desespero aumentou, pedi por tudo que ele me tirasse dali, mas ele insistia que não iria ajudar uma drogada, e que era para os policiais me mandar pra Febem por alguns meses pra eu aprender.

Pedi pra que não fizesse aquilo, que me tirasse dali, foi quando ele pediu aos policiais para conversar a sós comigo. Fomos colocados numa sala, e eu queria sair de lá de qualquer jeito, foi quando ele serio disse:

“Eu e você, num motel, por duas horas, sem reclamação, sem rejeição, fazendo todo o tipo de sexo. Se topar, te tiro daqui, senão, vai pra FEBEM. Se no motel não cooperar e fizer o que eu quiser, te trago de volta pra cá.”

Nossa, eu fiquei espantada, por nunca imaginaria meu tio pedindo aquilo pra mim. Tentei argumentar porque aqui, ou se não poderia fazer outra coisa, e ele repetiu a mesma frase. Não tive outra escolha senão escolher ficar no motel com ele, pois como eles conhecia os policiais, ele fez um acordo que se eu não cooperasse que ele me levaria de volta pra delegacia.

Sai da delegacia e entrei no carro. Ele dirigiu até o motel de um conhecido dele sem falar ou responder nenhuma das minhas perguntas. Quando nos entramos no quarto, e ele trancou a porta, veio pra cima de mim e começou a me beijar, de língua. Estava me sentindo meio nojenta por ele era muito velho pelo padrão de meninos que eu imaginava transar.

Depois de me beijar começou a me tirar as roupas, meio esputido, e tirava a dele também. Até pra evitar que ele rasgasse as minhas roupas, comecei a tirar eu mesma enquanto ele, com cara muito nervosa, fechada, tirada as dele.

Quando estávamos totalmente nus, ele me pegou pelo cabelo e me forçou a ficar de joelhos e colocou seu pinto da minha boca. Nunca tinha feito aquilo, então cada vez que ele forçava o pinto na minha boca, eu acaba engasgando e tirando fora, dai eu levava um tapa na cara e ele enfiava novamente na minha boca.

Já estava até esperando ele gozar na minha boca, quando ele me puxa pelo cabelos, me levantando e me empurrando pra cama, deitou em cima de mim, começou a enfiar o pinto dentro da minha buceta e começou a meter forte e rápido. Eu gritava, chorava de dor, pedia pra ele parar, para ele ir mais devagar, mas ele, sem falar uma única palavra, continuava a meter forte dentro de mim.

As coisas pioraram quando ele me virou de bruços e começou a querer enfiar na minha bunda. Eu via estrelas, a dor era enorme, e ele ainda nem tinha enfiado a cabeça do pinto, e eu já queria morrer. Depois de forçar mais e mais, a cabeça passou, eu já não aguentava mais a dor que estava sentindo na bunda, e quando ele realmente sentiu que passou, começou a meter forte na minha bunda.

Cada vez que aquele pinto enorme entrava dentro de mim, sentia que rasgava tudo que estava lá dentro, nesta hora eu só queria que ele gozasse logo e fossemos embora, mas eu percebi que quando ele ia gozar, ele se segurava, tirava da bunda e metia na buceta, e vice versa, até que depois de varias metidas na minha bunda e na minha buceta, ele encheu a minha cara de porra.

Ele mal saiu de cima de mim, começou a se vestir saiu e foi para o carro. Me troquei rapidinho e ele me deixou em casa. No caminho, ele nada falou, ficou mudo, e eu me sentia um lixo, por quase ter sido presa, por ter sido estuprada, e por estar sendo humilhada daquele jeito.

Oito meses se passaram, e ele nunca mais falou comigo, em festas de família, ele nem olhava na minha cara, até que um dia, novamente o delegado ligou pra ele, dizendo que a sobrinha dele estava novamente presa por consumo de maconha.

Sabe o que aconteceu???

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