jan 17 2017
Fui traída pelas amiguinhas da escola. Parte 3 (FINAL)
Continuando….
Monique parecia gostar de lamber minha bucetinha, apesar dos arrepios eu estava aflita, pois meu rosto estava diante da bucetinha dela, eu teria que fazer o mesmo que ela, a foto da revista as duas se lambiam, mas eu não tinha coragem, mesmo sendo ameaçada, eu sentia nojo, seu Clóvis se levanta da cama, eu com medo fecho os meus olhos e coloco minha língua para fora, com cara de nojo inclino um pouco o meu rosto e a ponta da minha língua toca naquela xaninha, logo senti um gostinho de xixi, desisti, não conseguia fazer aquilo, quando abro meus olhos vejo seu Clóvis falando algo no ouvido de Monique, ela balança a cabeça positivamente, para de lamber minha xaninha e praticamente senta em cima de meu rosto e começa a esfregar a sua bucetinha nele., eu não conseguia reagir, queria parar com aquilo, era nojento, minhas mãos agarrava em suas coxas, sua xaninha ficou logo molhadinha e melava meu lindo rostinho, e para piorar as coisas sinto uns dedos alisando minha xaninha, apesar de não conseguir ver, era os dedos ásperos de seu Clóvis, para me defender fecho minhas pernas, ele parece desistir e tira a sua mão de minha xaninha, minha atenção volta a ficar 100℅ para Monique que esfregava o seu grelo em meu rosto que já estava todo melecado, tento me debater, mas com Monique em cima de meu rosto, só conseguia mexer com minhas pernas, seu Clóvis começa acariciar meus seios, alisava e apertava, alternando hora o seio esquerdo e hora o seio direito, e pior que eu não conseguia o repreender, minha boquinha estava ocupada com a xaninha da Monique, começo a sentir a barba de seu Clóvis deslizar pela minha barriguinha até chegar em meus seios, agora além de apertar, ele lambia e chupava meus pequeninos seios, uma de suas mãos tenta investir novamente em minha xaninha, tranquei as pernas novamente para dificultar o acesso, eu já estava ficando sem ar, no desespero começo a dar tapas forte nas coxas de Monique , ela se levanta, seu Clóvis também se afasta de mim, eu aproveito o ensejo e me levanto, vejo que o velho estava nu, dou um grito e fecho meus olhos, ouço os dois dando risada da minha reação, seu Clóvis me faz sua ultima oferta.
– Nossa menina estou com muito tesão, se você chupar meu pau e te dou dinheiro também.
– Jamais, o senhor já quebrou o nosso acordo tocando em mim. Falei irritadissima para ele, mas seu Clóvis não iria desistir enquanto eu não chupasse ele, começa a me ameaçar de eu ficar sem minhas roupas na rua, mesmo assim eu relutava, tentava ver outra alternativa, nas ele também não cedia, Monique também entrou na pilha e sugeriu ao seu Clóvis publicar minhas fotos na internet, ele adorou a idéia, eu vi que não tinha outra solução, eu tinha que ceder, mas fiz minha contraproposta.
– Tá bom te chupo, mas só se o senhor dar para mim o seu celular.
– Meu celular por uma chupadinha, só aceito se você der o seu cuzinho.
Seu Clóvis me deu um cheque mate, fiquei ainda um tempo pensativa, com aquelas fotos no celular ele poderia me chantagear o resto de minha vida, e a chupadinha e o cuzinho só iria durar naquele instante, mas eu iria ficar livre dele para sempre, acabei aceitando. Seu Clóvis sentou na cama, o seu pau era pequeno mas já estava bem duro, me aproximei dele e pedi o celular, ele prontamente me deu, o combinado era me agachar e ficar com a bundinha empinada, enquanto eu chupava, Monique lubrificava meu cuzinho com a língua, e foi o que nós fizemos, coloquei aquele pau velho e nojento em minha boquinha, enquanto isso Monique lambia meu cuzinho, eu não largava o celular por nada, sem muito esforço aquele pau já estava todo dentro de minha boca, eu fazia o movimento subindo e descendo com minha boquinha naquele pau, seu Clóvis acariciava meus cabelos, seu pau estava duro como pedra, o mais nojento era aqueles pentelhos em minha boca, seu Clóvis manda Monique parar de lamber meu cuzinho e a libera, aponta para onde estava as roupas dela e manda ela se vestir e ir embora, enquanto ela se veste seu Clóvis me posiciona para o abate, fico com meus braços apoiados na cama e com bunda empinada, ele se posiciona atrás de mim e com as mãos abre bem minha bundinha, sinto o seu pau encostar em meu cuzinho, ele força a entrada, mesmo sendo pequeno o seu pau não conseguiu abrir meu buraquinho, meu cuzinho estava bem apertadinho, ele tenta a segunda vez e nada, na terceira tentativa entra a cabecinha, nesta hora fecho os olhos e mordo meus lábios, já estava doendo, ele vai forçando até penetrar todo o seu pau dentro de meu cuzinho, ele começa o processo de vai e vem, de início bem lentamente, nesta hora eu já soltava uns gemidos de dor, o ritmo ia aumentando, o suor dele pingava em minhas costas, eu também já estava encharcada de tanto suor, o som de meus gemidos já competia com o barulho de minha bunda batendo em sua virilha, mesmo sendo pequeno aquele pau, deveria ter uns 14 cm, parecia que iria me rasgar por dentro, sinto seu Clóvis agarrar mais forte em minha cintura, o vai e vem de seu pau em meu cuzinho fica mais frenético, até que seu pau escapole de dentro do meu cu, me assusto com o gemido alto dele e ele começa a gozar em minhas costas, chegando sujar o meu cabelo, seu Clóvis deita exausto na cama, eu também estava bastante exausta, mas eu queria usar o restinho de força que ainda tinha para me vestir e sair dali, eu estava nojenta, mas o que mais me interessava era meter o pé, vou até o guarda roupa para pegar minhas roupas, mas não acho, começo a desesperar, a vagabunda da Monique levou embora com ela, inclusive a minha mochila, começo a chorar, parece que aquele pesadelo não teria fim.
– Eu tenho umas roupinhas de menina que deve caber em você, mas você terá que pagar por elas.
– Mas como vou te pagar, a Monique me levou tudo.
– Você escolhe, me devolve o celular ou deixa eu te chupar todinha .
Eu não iria largar daquele celular por nada, deitei na cama e fiquei esperando por ele, seu Clóvis não demorou muito e deitou sobre mim, começou pela minha boquinha, foi descendo pelo pescocinho, e parou nos meus seios, depois deslizou sua língua pela minha barriguinha e deu voltinhas sobre o meu umbiguinho, passou pela minha virilha, eu não queria acreditar, eu estava novamente toda arrepiada, parecia bom, ele começa a dar mordidinhas em minha coxa, nem meus pezinhos ele perdoou, chupou dedinho por dedinho, ele saí de cima de mim, e deita do meu lado e me puxa, fico em cima dele na posição de 69, ele começa a chupar minha xaninha, percebi que ele queria que eu o chupasse novamente, e o fiz, eu o estava chupando sem ele pedir, minha xaninha chegou encharcar de tanto prazer, ele começa a se estica e gemer novamente, o primeiro jato de porra vai para dentro de minha boquinha, eu paro de chupar, o restante dos jatos já fraquinhos pega em meu rosto, eu caio do lado dele exausta, e fico por alguns minutos deitada ali para me recuperar, ele joga as roupas que me prometeu em cima de mim, era um shortinho curtíssimo e uma camiseta, ficaram apertadíssima em mim, deveria ser de outra vítima antes de mim, enquanto me vestia, o velho roncava, e enfim consegui ir embora, tive que me apressar porque em poucos minutos meus pais iriam chegar em casa. Fim.
Rafa
15 de Fevereiro de 2018 00:01
Um dos melhores contos do site.
xxx
11 de julho de 2017 17:48
Amei a sua história, me deu bastante tesão
Anônimo SC
26 de Janeiro de 2017 10:41
Continua está muito bom
Jd
18 de Janeiro de 2017 14:09
O q aconteceu depois?