Lucas, meu enteado (parte 8) (José e Theo).

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Segue a continuação do conto “LUCAS, MEU ENTEADO“. Essa é parte 8 e continuo relatando sobre José e Theo. Aconselho ler as duas partes anteriores para melhor entender.

Os dias seguiram tranqüilos. No dia seguinte em que José dormiu com Theo, eu conversei com meu filho. Queria saber como ele estava se sentindo. Ele me contou que estava muito feliz, que agora ele e José eram namorados. Me disse que viu José nu. Que viu a rola dele.
– e o quê mais aconteceu? – perguntei – pode dizer.
– eu fique pegando na rola dele. Bati punheta pra ele.
– você gostou?
– sim. Gostei muito. A rola dele quando fica dura, fica grandona.
– é?
– é. O ovo dele também é grandão.
Fiquei olhando ele. Admirando. Sentindo o quanto eu amava aquela criança. O quanto era bom ver ele feliz, encantado pelo namorado, satisfeito com a noite de prazeres junto ao seu homem.
– pai?
– oi?
– teve uma coisa que ele pediu pra eu fazer.
– o que foi?
– ele pediu pra eu beijar e lamber a rola dele.
– e você fez?
– fiz. Eu beijei e lambi. Mas eu queria saber de você se pode fazer isso. Se ele pedir isso de novo se é pra fazer.
– Você gostou de fazer isso? De beijar e lamber a rola dele? Foi bom?
– foi bom, eu gostei.
– você quer lamber a rola dele de novo?
– quero.
– então pode, filho. Tudo que você gostar de fazer e tiver vontade pode fazer. Qualquer coisa.
– depois ele pediu pra eu ficar chupando. Aí eu chupei. Entrou só a ponta da rola dele na minha boca. Eu tentei chupar mais, mas não consegui.
– Você gostou de chupar?
– gostei. Só que tinha vezes que parecia que eu ia engasgar, quando ele empurrava mais. Aí ele tirava e esperava um pouco e botava de novo. Aí ele mesmo ficou botando e tirando de minha boca.
– ele fez carinho em você?
– sim. Ele me abraçava, me beijava. Ele disse que me ama.
– sim, ele te ama muito.
– pai.
– oi?
– saiu um negócio da rola dele, parecendo um creme. Ele disse que era gala. Que saiu porque ele gozou.
– é assim mesmo. Você que fez ele gozar batendo punheta e chupando.
– é bom gozar? Você também goza?
– sim, é muito bom gozar. Eu também gozo. Todo homem goza.
– da sua rola também sai aquele creme?
– sai.
– e da minha vai sair também?
– sim.
– quando?
– você tem oito anos. Daqui uns três anos, quando você tiver com onze ou doze.
– ainda? Vai demorar muito!
– é assim mesmo. Tem que esperar. Enquanto isso você vai vendo José gozando. E saiu muita gala da rola dele?
– um bocado.
– você pegou?
– sim. É gosmenta e quente.
– ele gozou quando você tava chupando?
– não. Ele ficou sentado batendo punheta e me beijando. Aí quando ele foi gozar mandou eu alisar os ovos dele e ficar olhando. Aí ele gozou. Ele gemeu um bocado. Pensei que ele ia passar mal.
– é assim mesmo. É que é muito gostoso gozar. As vezes a gente geme muito. Deve ter sido muito gostoso pra ele.
– quando você goza, você também geme?
– sim.
– quando eu bato punheta é gostoso também mas eu não fico gemendo.
– é gostoso gemer. Experimente quando você for bater punheta ou tiver com José e ele tiver gemendo, você também geme. Vai ser bom.
– pai, eu nunca ouvi você gemendo quando você bate punheta. Por quê? – eu fico gemendo baixinho.
– por que você não geme alto igual a José?
– não sei. Pra você não ouvir.
– por que eu não posso ouvir?
– não sei, filho. Nunca pensei muito nisso.
– quando eu bater punheta eu vou gemer alto igual a José.
– tudo bem. Pode gemer como você tiver vontade, filho.
– quando você tiver batendo punheta tambem fique gemendo alto.
– por quê?
– porque sim, pai.
– tá. Tudo bem. Vou gemer alto da proxima vez.
– pai?
– oi?
– depois que ele gozou a gente tomou banho e voltou pra cama. A gente ficou deitado nus, os dois e conversando. Depois a rola dele ficou dura de novo. Ele botou minha mão pra eu ficar pegando na rola dele e ele também ficou pegando na minha. Foi muito bom quando ele ficou alisando minha rola. Aí depois ele me deitou de barriga pra baixo e ficou em cima de mim roçando a rola dele na minha bunda.
– você gostou disso?
– sim. A rola dele ficou se esfregando no meio de minha bunda.
Por um instante Theo ficou pensativo. Imaginei que josé tivesse quebrado nosso acordo e metido a pica no cuzinho de Theo. Perguntei preocupado:
– e o quê mais?
– ele abriu minha bunda e ficou esfregando a ponta da rola no meu furico.
– ele ficou só esfregando ou enfiou a rola no seu furico?
– eu não sei, pai. Ele ficou fazendo isso um tempão, aí eu dormir. Eu não lembro. Mas, pai, a rola dele consegue entrar no meu furico?
– sim, filho. Consegue.
– mas é grande, pai, pra entrar no meu furico.
– mas entra. Vai empurrando devagar, com calma que entra. E ainda mais que você dormiu. Mas você não sentiu se ele enfiou?
– não.
– você tá sentindo alguma coisa agora? Tá doendo seu furico? Tá incomodando quando você senta?
– não sei, pai.
– tá ou não tá, filho? Você tem que saber.
Me preocupei com a situaçao e também fiquei um tanto chateado, pois combinei com José que ele só transaria com Theo no fim de semana.
– não sei, pai.
– filho, então vou precisar ver seu furico pra saber se ele enfiou a rola.
– e como você vai saber?
– se ele tiver enfiado a rola em você, filho, seu furico vai tá bem aberto e talvez um pouco machucado.
– pai, mas se ele tiver enfiado a rola no meu furico, você ainda vai deixar eu namorar com ele, não vai?
– sim, filho, vou. Mas eu preciso saber.
– tá. Tudo bem.
– tire o short e fique aqui no sofá pra eu ver.
Theo, prontamente tirou o short e ajoelhou no sofá e empinou a bunda pra eu examinar. Eu ajoelhei no chão atrás dele e olhei ele naquela posiçao, e imaginei que logo ele estaria desse mesmo jeito e José comendo seu cuzinho. Por um instante duvidei que ele pudesse aguentar uma rola toda dentro. Estava com oito anos, mas era pequeno, baixinho pra idade. Fui pego de surpresa olhando pra bunda dele empinada na direção do meu rosto quando meu pau começou endurecer dentro do short. Aquela situação toda estava mexendo com a minha libido. José, Theo, os relatos de ambos estavam me deixando bastante excitado. Coloquei as mãos em sua bundinha e abri. Vi o cuzinho dele pequenininho, fechadinho, rosinha. Meu pau estremeceu. Eu sabia que o tesão não era pelo meu filho e sim por imaginar ele transando com José, dando o cu pra José, chupando o pau e os ovos de José, um homem adulto de 32 anos saciando seu tesão no cuzinho de um garoto de 8 anos, mas que gostava e queria isso. Queria sexo, queria pica, queria rola. Fui interrompido de meus devaneios pela voz dele, que perguntou:
– então, pai? Ele enfiou a rola no meu furico?
– não sei, filho. Estou olhando.
– tá aberto?
– não. Tá fechadinho. Acho que ele não enfiou. Ficou só roçando a cabeça da rola.
– foi. Ele ficou esfregando. Eu fiquei deitado com a bunda pra cima e ele deitou em cima de mim e ficou roçando.
– depois ele abriu seu bumbum e botou a cabeça no buraquinho de seu cuzinho, não.foi?
– foi.
– você gostou?
– gostei. Dá uma sensação boa.
– filho, se ele quisesse enfiar, você ia deixar?
– não sei. Você ia brigar se ele enfiasse?
– não. Se você tiver vontade e quiser eu não me importo. Você pode deixar ele meter.
– vai doer?
– um pouco. Você é criança, ele é adulto. A rola dele é grande e grossa, seu cuzinho é pequeno. Pode ser que doa um pouquinho, mas ele ama você e vai meter com carinho e cuidado pra você não sentir dor.
– e se eu não gostar e doer?
– você diz que não quer, aí ele para.
Nós ainda estávamos na mesma posição. Eu estava olhando o cuzinho de meu filho enquanto conversávamos. O buraquinho dele ficava piscando, contraindo. Tava imaginando José metendo a pica nele, daquele mesmo jeito que ele tava, de quatro no sofá, no meio de minha sala. Aquela situação toda estava me fazendo perder o pudor. Sentir vontade de ver meu filhinho fudendo, trepando com José, chupando pica e tomando porra. Minha pica estava soluçando de tão dura. Tava com muito tesao. Minha vontade era ligar pra José e dizer pra ele vir logo que meu garotinho estava de quatro no sofá esperando pra ser fodido por ele.
– você tá com vontade, filho, de sentir a rola dele entrando aqui no seu cuzinho?
– tô.
– você quer que eu ligue pra ele vir aqui hoje de novo?
– quero.
– você quer dá seu cuzinho pra ele?
– quero.
– e se ele quiser enfiar toda, você vai aguentar.
– não sei.
– mas você vai tentar aguentar toda?
– vou.
– já pensou a rola dele todinha dentro do seu cuzinho? Só os ovos de fora. Ele tirando e botando, e gemendo bem alto.
– e quando ele gozar, vai ser dentro do meu furico?
– sim. Dentro do seu cuzinho. Ele vai enfiar toda e gozar um bocado.
– meu furico vai ficar cheio de gala. E depois pra sair?
– você vai no banheiro e senta no vaso que sai toda.
Me dei conta que eu estava apertando a bunda de Theo. Estava massageando, roçando uma banda na outra e por conta disso ele começou a ficar excitado. Seu pau endureceu e ele empinou ainda mais. Naquele monento eu senti um pouco de remorso, mas realmente estava uma situação muito excitante e me permiti mais uns intantes.
– tá bom, filho, essa massagem na sua bunda?
– tá. Tá bom!
– quer mais?
– quero.
Perdi todo o pudor e massageei eroticamente a bunda de meu filhinho. Sei que estava muito prazeroso pra ele, pois mexia a bunda em minha mão, se empinava empurrando o cuzinho em minha direção. Num último momento de total insanidade, não me contive e toquei de leve no cuzinho dele. Fiquei massageando o anelzinho dele. Ele deu um gemidozinho. O pau dele tava bastante duro e pulsando tanto quanto o meu.
Eu queria parar, mas o tesão me controlava. Precisava parar pois estava prestes a levantar e meter a pica no cuzinho de meu filho.
Finalmente venci. Tirei minhas mãos da bunda dele.
– não vai mais fazer massagem? – ele perguntou realmente sentido. Era nítido a excitação e o tesão que ele sentia, mas eu não podia continuar.
– preciso tomar banho e terminar umas coisas pra levar pro trabalho amanhã.
– poxa! Tava tão bom! Depois você faz mais?
– sim. Depois.
– você vai ligar pra josé vir pra cá?
– sim. Vou ligar.
Eu estava me sentindo confuso com aquela situação. Estava com muito tesão. Levantei e caminhei pro banheiro. Tirei o shorts e meu pau saltou extremamente duro. Comecei a punhetar. Nunca senti tanto prazer com uma punheta. Eu sentia prazer en cada átomo do meu corpo e sem me importar comecei a gemer. A gemer alto. Parecia que meu corpo ia queimar de tanto tesao. Pensei em José metendo forte no cu de Theo, fazendo dele sua putinha. Botando ele de quatro, de frango assado. Mandar ele sentar no pau e rebolar. Meter muita pica no cuzinho dele, porque é isso que ele tava querendo, pica. Se eu não tivesse me controlado, com certeza estaria com a pica enterrada no cu dele, fudendo até esporrar gostoso dentro do cu dele. Sei que ele tava ouvindo meus gemidos, mas não me importei com isso. Então ouvi ele me chamando.
– oi? – perguntei sem parar de punhetar e continuei gemendo.
– você tá batendo punheta?
– tô.
– deixe eu ver – ele pediu.
Não respondi e então ele me chamou outra vez.
– oi, filho?
– abra a porta pra eu ver.
– pra quê?
– eu quero ver você batendo punheta. Quero ver você gozar.
Continuei punhetando e gemendo.
– pai, abra a porta pra eu ver – ele pediu mais uma vez.
Então abri a porta. Seus olhos correram rápidos na direção do meu pau. Confesso que ter meu filho ali comigo, me olhando punhetar, aumentou ainda mais o meu prazer. Eu nem gemia mais. Agora já urrava de prazer. Parecia um animal. Minha pica era meu único interesse naquele momento. Queria gozar muito gostoso. Theo olhava encantado pra minha rola, para os meus movimentos.
– eu vou gozar – disse – eu vou gozar, vou gozar. Ai, meu filho, eu vou gozar.
Meu corpo todo estremeceu quando minha porra começou a jorrar. Virei mais pra ele pra ter uma visão bem clara do meu pau cuspindo porra. Ele sorriu satisfeito enquanto eu gozava. Gozei muito gostoso.
Olhei pra ele enquanto ainda manipulava minha pica, tirando as últimas gotas de porra e sorrimos. Foi um sorriso cúmplice, cheio de verdade e de amor .
Continuamos parados, nos olhando e sorrindo.
Mais uma vez eu me dei conta do amor infinito que eu sentia pelo meu filho. Eu seria capaz de tudo pra fazer ele feliz. Tudo. Qualquer coisa.
Naquela noite José veio novamente dormir com Theo, mas contarei isso no próximo conto.
Por enquanto é isso.
Muito obrigado a todos e até mais.
ATT: Daniel Coimbra.

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