A cadelinha aguentou!

Num fim de semana tinha chegado no meu sítio, estou sentando na área da frente, aí vejo na casa do meu tio que fica do outro lado da estrada, de frente à minha, uns cachorros correndo onde estava uma cadelinha preta junto que eu não conhecia. Aí mais tarde meu tio foi lá tomar mate e conversar, aí eu falei arrumou mais um cachorro, ele disse não, aquela cadelinha preta apareceu aí um dia, tava no cio e o campeiro véio pegou ela, na hora parecia que tavam matando ela fez um gritedo, mas depois o campeiro pegou ela de novo, aí já foi mais calmo(campeiro é um cachoro grandão, meio de cruza de collin com fila), e ele falou ela foi ficando por aí, o cio já esta até acabando, os cachorros não pegam mais ela. Aquilo me antenou, a tardinha peguei minha égua, encilhei e fui para o campo ver o gado, e como sempre faço assoviei para os cachorros do tio que sempre me acompanham, se vieram correndo e a cadelinha junto, era o que eu queria. Fui para o campo e a cachorrada correndo na frente, andei pelo campo em direção a um mato que tem no fundo do campo, entrei na beiradinha do mato, desci da égua, a coitada ate meio se ajeitou achando que era ela que ia entrar na piça, chamei os cachorros e eles vieram, peguei uma corda que tinha nos arreios, e com jeito botei no pescoço da cadelinha para ela não fugir, comecei a falar com ela, fazer uns carinhos e ela ficou bem faceirinha, levei a mão na bucetinha e ela não se mexeu, tirei minha bombacha e a cueca, o pau véio duro que era um ferro, peguei um pelego botei no chão para por o joelho, puxei a cadelinha, encostei o pau no focinho dela, ela cheirou, lambeu, e ficou quietinha, virei a bunda dela para mim, olhei bem aquela bucetinha, e pensei é pequena, mas se o pau do campeiro entrou, o meu entra. Cuspi bem, e encaxei a cabeça da piça nos beicinhos da xotinha, forcei um pouco e a cabeça se foi, fui empurrando até que trancou num canal, é onde fica estreito e o nó o cachorro tranca, peguei ela firme pelas virilhas e empurrei, ela deu um gemido, quis sair, mas eu ralhei forte com ela, ela se aquietou e o pau deslizou gostoso só parou quando trancou nos pentelhos, eu olhei aqueles beicinhos esticados abraçando o pau, a tesão foi a loucura, comecei uma foda lenta, gostosa, aproveitando cada momento, quando veio a votade de gozar, me debrucei sobre a cadelinha, fazia carinho, falava doce com ela e empurrava a piça, gozei como há muito não gozava, não parava mais de sair leite, fiquei um tempo dentro até amolecer o pau, tirei e ela correu se lamber todinha, depois veio e lambeu meu pau, nesta altura eu estava sentado, cansado com as pernas mole. Limpei o pau e a bucetinha dela com umas folhas e fui embora. Ela gostou de mim, já ficou lá na minha casa, de noite dei comida para ela embaixo da janela do meu quarto, de vez em quando eu ia lá no quarto abria a jenela e jogava algum pedaço de carne, e de pão para ela acostumar. Ela deitou embaixo da minha janela, quando fui deitar chaviei a porta do quarto, esperei tudo se aquietar, abri bem devagarzinho a janela, chamei ela, ela ficou de pézinho na parede e eu puxei ela para dentro. Dei tres fodas nela das dez da noite até as 5hs. da manhã, depois coloquei ela para fora pois o povo já ia levantar. Que noite, cada foda melhor que a outra, e a cadelinha uma verdadeira amante, deitava no meu lado com a cabeça em cima da minha perna e o focinho encostado na piça, de vez em quando dava uma lambida, amanheci cansado mas satisfeito, no domingo após o almoço, uns foram sestear e eu saí dar uma caminhada e adivinhem quem foi junto, dei mais uma foda gostosa, uma foda de despedida pois a tardinha eu ia embora.
No outro fim de semana fui para o sitio e não achei mais a cadela, o tio disse acho que foi pra casa, sumiu, fiquei triste, olhei para minha égua e pensei vai sobrar para ti me amolecer a piça de novo!

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