fev 1 2017
Como Tudo Começou! – A História Por Detrás Da História – Capítulo 6 Parte 02 (De 02)
2/2
A História por Detrás da História.
NOTA:
Aconselho a lerem desde a primeira parte, para compreenderem tudo.
Na primeira parte de Como Tudo começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente, mas, algumas vezes com altos e baixos inesperados.
Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.
Esta, parte da nossa vida, é uma das partes que mais me custa a escrever. Foi muito doloroso e sofrível para todos.
Antes de tudo, venho apresentar as pessoas que entram neste conto.
Eu – Paulo
Tenho 1.80, 80kg, corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeitos, não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes.
Esposa – Paula (Maria)
1.59, 47kg (a emagrecer), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida , envergonhada, muito social. Defeito (pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece.
Somos casados á já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida).
Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.
Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais), conhecedor de Ideologia da Vida.
Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 52kg (engordou), corpo a voltar ao normal, cabelo passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos. Muito sociável.
O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade)
Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes.
Continuando…
Comecei a ouvir uma voz.
– (Voz) Srº Paulo? Srº Paulo?
– (Nuno) És tu, ô bichona.
Tinha voltado dos meu pensamentos, para a realidade.
Olhando para o lado, a minha Maria estava com a cabeça dela nos ombros da Sónia, enquanto ela a acariciava.
Levantei-me e lá fui eu para dentro da cabine.
Enquanto esperava, lembrei-me de uma coisa que eu nunca tinha reparado…a minha prima é muito parecida comigo…
A senhora era muito simpática, aí com os seus 50 anos, mulata.
Não fez perguntas do porquê, simplesmente, falou sobre conselhos e mudança de hábitos. E explicando que o exame era igual ao da farmácia, picando o dedo e caso, contenha o anticorpos que atacam o vírus da sida, mais do que o normal, isso queria dizer que, era positivo. Caso contrário, estava negativo.
5-10 minutos, se calhar nem tanto, não sei, estava nervoso, saí e voltei a sentar-me.
A minha esposa, mais calma, olhando para mim, agarrei-lhe na mão e disse calma, que tudo vai correr bem.
Passado uns minutos, chamaram ela.
A tentar a lembrar-me no que a senhora estava a dizer-me lá dentro do gabinete, dei por mim a pensar, numa colega de trabalho, numa altura que eu trabalhei num restaurante, quando eu tinha os meus 17 anos.
Célinha….
(Os diálogos, não são exactos, mas tenho quase a certeza que aquilo que foi falado, foi parecido com o que eu escrevi. As cenas são exactamente iguais ao que eu descrevo, só tenho pena de não haver smartphones naquela altura…)
Célia – Célinha para os amigos
1.70, não sei o peso, corpo atlético, cabelo preto e curto, cheio de laca. Mulata, parecendo um chocolate Dove, olhos castanhos, seios pequenos, um 32-34, mas bicudos.
Muito sociável, com bebida ou sem ela. Doutorada/Mestrada em sexo.
Defeitos: Adora fumar, charros. Funcionava a cerveja. Ninfomaníaca.
O resto, vai mais à frente…
A Célinha, casada, com um branco enorme de 2.00, foi a minha primeira amiga no restaurante, onde eu tinha caído, sem perceber nada daquilo.
Como eu às mesas não dava, ela puxou-me para a cozinha.
Aquela cozinha, com nós os dois, desde o 12:00, até a casa fechar sempre seguido e muitas vezes sem hora de fecho, bombáva, como se nos conhecêssemos à muito tempo.
Fazíamos uma boa parelha.
Eu, naquela altura, tinha namorada, que algumas vezes, estava na esplanada exterior, à minha espera, enquanto na cozinha, a Célia, provocava, forte e feio.
– (Célia) Ô lindo, a tua namorada, está sempre aqui. Ela controla-te é isso?
– (Paulo) Porra, não me digas nada, chata do caralho, sempre atrás de mim, parece uma carraça.
– (Célia) Já a comeste?
– (Paulo) Nã, o que ela quer sei eu. Não vou na cantiga dela. Uns brochezinhos e punhetas e faço ela vir-se com os meus dedos, mas não passo disso.
Já me disseram, que ela quer agarrar-me pelo os colhões. Está bem fodida, se está a pensar nisso.
– (Célia) Não me digas que ela, ainda não sentiu esse pau maravilho e lindo.
Ao dizer isso, ela agarra-me o pénis, por cima das minhas calças azul-escuras de ganga e por debaixo do avental, quando estávamos encostados ao balcão.
Eu nesse momento, estava a partir a bolacha maria, para fazer o complemento do doce da casa.
Ela, abre a minha braguilha, e saca o nabo para fora.
Eu, contente, pois, era a primeira vez que tal me acontecia, dentro do restaurante, (porque nas outras vezes, era sempre no armazém pequeno, quando íamos levantar o material para a cozinha) que ia receber um brochezinho daquela boquinha fenomenal.
Ela era super experiente e ela adorava fazer broche e isso dito pelo o meu chefe Ivo, que já tinha tido a mesma sorte, mas que tinha passado o testemunho para mim.
Debaixo do avental, ela mete-o na boca, chupando e lambendo, eu, abri a gaveta da cozinha, como, se estivesse à procura de alguma coisa e continuando a mastigar a bolacha no balcão.
Que chupadela divina.
– (Paulo) Tu és doida, se nos apanham, estamos fodidos.
– (Célia) Ô querido, não quero saber.
E continuando a chupar, não me aguentei muito tempo. Que experiência. Eu começo a vir-me, esporrando-me naquela boquinha e ela sugando tudo.
A minha namorada na esplanada a beber um sumo de laranja natural, à minha espera e eu a dar de beber à cozinheira, leitinho. Esta nunca passou-me pela telha.
Enquanto, ela dava beijinhos na cabecinha e eu já nem sabia o que estava a fazer no balcão, quando de repente.
– (Marido da Célia) Célinha, olá amor.
Caralho, que susto, este filho da puta, aparece na janela pequena de entrega das travessas da comida, branco, parecendo um fantasma.
Ao mesmo tempo, que eu assustei-me, assustou-se a Célia, pois deu uma cabeçada na gaveta dos talheres que até o interior da gaveta saltou.
E pior, puta do caralho, mordeu-me o piço.
Eu gritei de dor.
– (Paulo) Fodasse, que susto, caralho. (Traduzindo: Fodasse, puta do caralho).
– (Marido da Célia) Olá, Paulo. A Célia?
Ia dizer o quê? Está aqui a mamar-me no caralho? Claro que não, era morto no sítio.
Disse a verdade.
– (Paulo) Sim, está aqui em baixo, a arrumar as tábuas do naco da pedra e as panelas.
Pensam que eu sou parvo, fodasse, olha o meu, pera aí que eu ia dizer a verdade.
– (Célia) Sim, amor, estou aqui, ai a minha cabeça. Assustaste-me.
– (Marido da Célia) Então, tudo bem?
– (Célia) Sim, está tudo bem. Vieste-me buscar?
Ao mesmo tempo que a Célia dizia isso, de cócoras, ela tinha, no canto da boca, ainda um pouco de meita, gesticulei, despercebido, para limpar a boca, o que ela fez no canto da t-shirt branca que tinha vestido.
– (Célia) Espera, que eu dou a volta e saio já.
O marido, sai da janelinha e eu a transpirar por todo o lado. Será que ele ouviu ou viu alguma coisa.
Vendo-os pela a janelinha, vejo ela a beija-lo na boca.
Ai o meu caralho, esta gaja é doida. Se ele desconfia de alguma coisa, sou um puto morto.
Conversaram, um pouco e ele a apontar para a cozinha.
Ai, minha maezinha, queres ver que já estou fodido. Saio daqui directamente para a morgue.
Vejo a Célia a rir-se e volta a beijar-lhe na boca mais uma vez.
Fiquei mais descansado, parece que ele tomou o gosto.
– (Célia) Olha, querido, tenho uma novidade para ti.
– (Paulo) Ai é? Tou morto?
– (Célia) Morto? Então porquê?
– (Paulo) Sei lá, tu és doida, então beijas o teu marido na boca cheia de leites meus?
Tu és maluca ou quê?
– (Célia) Não sejas tontinho. Não é nada disso. Eu sei que tu gostas muito de informática e ele é programador.
Amanhã, quando sairmos daqui, vamos até ao atelier dele, para, conheceres aquilo.
– (Paulo) Não estou a gostar nada dessa conversa. Não vou ser fodido, pois não? Ai o caralho que essa conversa cheira mal.
– (Célia) Não sejas assim, tão desconfiado.
– (Paulo) Está bem, vou na tua conversa, amanhã vou contigo.
O dia acabou, era perto da 00:30 e a minha carraça…quero dizer namorada, continuava à minha espera. Fodasse, que esta gaja, não me deslargava nem por nada.
Saí pela porta das traseiras, queria que ela se fodesse.
Disseram-lhe e ela fodeu-me a cabeça toda pelo o caminho a fora até eu chegar a casa.
Pus a mamar no banco do jardim, que é meio escondido e fiz a puta vir-se nos meus dedos e corri com ela dali para fora.
No dia seguinte, depois de nos escravizarem laboralmente, lá saímos e pela a rua fora, até à praça de táxis.
Esta doida, foi das piores que eu apanhei até hoje na minha vida toda, mais doida que eu.
A minha doidice, posso agradecer-lhe toda a ela e ao Ivo.
No táxi, a caminho do atelier do marido, na parte de trás, queria fazer-me um brochezinho, com o mesmo em andamento.
– (Paulo) Fodasse, que estás a querer fazer?
– (Célia) Não queres, não parece isso?
– (Paulo) Epa, aqui não, né. O senhor está a conduzir.
– (Motorista do taxi) Por mim, está à vontade.
– (Célia) Porta-te bem, que eu depois dou uma boa gorjeta ao senhor.
Fónix, primeira vez, que isto aconteceu, esta gaja é doida, mas a 200%
Brochou-me e eu muito atrapalhado a olhar em frente, fixo, até parecia que era eu que estava a conduzir.
O motorista, começou a rir-se, como a gostar do show, olhando pelo o espelho retrovisor.
Muito aquela gaja, gosta de chupar piças, a minha e a do motorista do táxi.
O senhor adorou a gorjeta.
Ou adora piças ou adora beber o leite, porque também o engoliu.
Ao levantar-se, com a sua mini-saia, ajeitando-a para baixo e ao virar-se, o motorista dá-lhe uma palmada naquele rabo empinado.
– (Paulo) Eu nunca conheci uma mulher assim.
– (Célia) Sou como sou. Não gostas?
– (Paulo) Eu, por mim, tanto me faz, mas o teu marido? Ele qualquer dia, corta-te a cabeça.
– (Célia) Será?
Subindo pela a rua acima, estava a começar a chover, começámos a correr e entrámos num prédio, pequeno de largura, mas, alto.
Subindo por umas escadas, a Célia, tocou na campainha da porta.
Abrindo a porta, o marido da Célia, estava ao telefone.
Convidando-nos a entrar, numa sala espaçosa, com muitos computadores em cima de mesas e cadeiras à frente deles, percebi que ele ensinava o pessoal a mexer naquilo.
O marido, beijando a esposa, diz:
– (Marido da Célia) Boas noites. Tenho que vos pedir as minhas sinceras desculpas, mas vou ter que ausentar-me.
– (Célia) Então, mas disseste, para virmos aqui, para mostrares isto a ele?
– (Marido da Célia) Paulo, peço desculpa, mas tenho que ir a um cliente, tratar de um problema.
– (Paulo) Não faz mal, fica para outro dia.
– (Marido da Célia) Não, não. Fica, a Célia, disse que tu sabes mexer em computadores, este aqui é o meu e a password está aqui no papel.
Tens aqui muita coisa para veres, nestas gavetas.
– (Célia) Ok, nós ficamos aqui, vais demorar muito?
– (Marido da Célia) É melhor não esperarem, por mim. Mais uma vez, peço desculpa.
Vejo-te em casa, amor. Amo-te muito.
E com isso, despede-se da mulher com um beijo longo e húmido.
Mal ele pensava, aonde aqueles lábios já tinham passado ainda à pouco e a dobrar.
Foi-se embora.
A Célia, virou-se na minha direcção, como uma leoa e eu fosse a presa.
Fodasse, estava fodido.
Ia-me comendo vivo só com o olhar.
Lança-se a mim, a beijar-me na boca e eu a evitar aquela merda, conseguindo.
Ela deve ter percebido a razão e começa a tirar-me o cinto, a braguilha e abaixando as calças e boxers. Empurrando-me bruscamente contra uma das mesas e abocanhando o meu nabo.
Ela, não estava a chupar-me, estava praticamente a querer engoli-lo.
Engasgava-se, que parecia que ia vomitando.
Agarrando as bordas do meu rabo, pressionando com força na cara dela, querendo por tudo naquela boca fenomenal e esfomeada.
Uma das vezes, estava a querer enfiar-me um dedo no cu.
– (Paulo) Opa, calminha aí, que eu não sou desses. Esse sítio é sagrado e de sentido único.
E ela continuava a querer a insistir. Tirou da boca e virou-me ao contrário, com o meu rabo na direcção daquela boquinha quente.
Começou-me lamber o ânus.
Pela a primeira vez, nunca tal tinha acontecido e eu estava a adorar. Deixei ela fazer o que estava a fazer e tinha que lembrar-me que ela, era mais experiente, mais velha e casada.
Nada do que eu fizesse, podia a surpreender. Pelo o contrário, o surpreso naquela noite, iria ser eu.
Continuando a lamber-me o buraquinho do meu cuzinho e ao mesmo tempo punhetando-me, como se estivesse a tirar o leite a uma teta de vaca, ela tenta com a língua enfiar no meu buraquinho.
Que puta de sensação.
Puxando a piça em direcção dela, que dor, pois aquilo não era para estar naquela posição, pôs a na boca e com um dedo molhadinho, querendo enfiar o dedo.
– (Paulo) Alto e pára o baile. Então caralho? Tás parva?
– (Célia) O que se passa?
(Paulo) O que se passa, que merda de pergunta é essa? Sabes perfeitamente o que se passa.
O caralho da língua, eu até aceito, mas o caralho do dedo, por muito fininho que seja, eu quero é que te fodas, isso não.
– (Célia) Vais gostar, vais ver.
– (Paulo) Gostar o caralho, fodasse. Aqui não entra nada, só sái.
– (Célia) Não sejas maricas.
– (Paulo) Fodasse, maricas? Eu é que sou o maricas? Então tu queres enfiar-me o dedo no cu e eu é que sou o maricas?
Epa, olha, já está tarde, eu vou é bazar. Amanhã falamos melhor.
– (Célia) E eu?
– (Paulo) Tu o quê?
– (Célia) Fico a seco.
– (Paulo) Caguei e andei, não te armasses em esperta. Olha, enfia o dedo no cu, pode ser que gostes.
E com isto tudo, vesti-me e pus-me a andar, com ela sentada na cadeira, estupefacta a olhar para mim.
Ao descer as escadas, vejo um rapaz a subir-las e a dirigir-se para dentro do atelier.
Mais um pouco e era agarrado.
Dia seguinte, no bules, ela, não me dizia nada. Via-se que estava fodida comigo.
Tive que me meter com ela, a fazer-lhe festinhas nas costas e a dar-lhe cervejinhas, para acalmar a bicha.
Ela ia amansando, mas não o suficiente.
Depois dos almoços, quando tudo estava mais calmo, não via ela nem o meu chefe Ivo.
Procurei por eles e estavam na esplanada traseira, que era fechada.
Os dois a beberem e a fumarem, na puta da conversa e eu a bulir para eles os dois.
Fui ter com eles todo fodido.
– (Paulo) Então, pá? Sou algum preto? Tou aqui a trabalhar para vocês estarem aqui na galhofa?
– (Ivo) Chico, puxa aí uma cadeira e senta-te aí, para conversarmos.
Ivo – Madeirense
É um gajo já nos seus 48 ou mais, todo fodido das noitadas e bebedeiras, mas um fodilhão de primeira. Ele diz que o segredo está na língua.
Se estava, naquela altura do campeonato, eu nunca o tinha visto ou eu andava a ver mal e no sítio errado.
Magro que nem um cão com uns 1.70, deveria pesar uns 45KG.
Este madeirense, cabrão, comia as gajas todas que apareciam naquele restaurante para trabalhar.
Tanto que, se hoje estou casado com a minha esposa, posso agradecer a ele. É que ganhei a aposta, em como engatava a minha Maria em uma semana. Quem perdesse, fodia-se num jantar. A Maria ele não teve chance.
Foi um rico jantar à conta do madeirense. Jantar e cona….
Puxando a cadeira para o meio, levo logo com uma disparada.
– (Ivo) Mas tu és paneleiro?
– (Paulo) Fodasse, que conversa é essa, ô Ivo? O que essa gaja anda-te a contar?
– (Célia) A verdade…paneleiro, fugiste de mim.
– (Ivo) É isso que te tenho ensinado? Tenho vergonha de ti, pá.
– (Paulo) Fodasse, ela queria enfiar-me um dedo no cu, caralho, tás doido?
Ela alguma vez, enfiou-te o dedo na peida?
– (Ivo) E qual é o problema disso?
– (Paulo) Qual é o problema disso… olha me este…tás no gozo, não estás?
Homem que é homem, não come com dedos no cu, pá. Não sou nenhuma galinha, para verem se eu tenho ovo. Isto não é nenhum donut.
– (Ivo) Nunca digas que não, sem provar primeiro. Essa merda é excelente e dá uma tesão do caralho.
– (Paulo) Epa, tesão tenho eu, ainda sou novo, quando chegar à tua idade, lá pensarei, neste momento não preciso dessas merdas para entosoar.
Ao dizer isto, a Célia, a fumar o seu cigarrinho, dá um bafo e poisa a mão nas minhas calças, massajando o malho para cima e para baixo.
– (Célia) Nisso, ele tem razão. Este puto, mal se toca ali, aquilo acorda logo.
– (Paulo) Então, Célia, que estás a fazer? Está aqui o Ivo.
Muito assustado, afastei a mão dela para o lado e fiquei a abrir os olhos para ela, apontando ligeiramente a cabeça, para o meu chefe.
Ele começa a rir-se com umas gargalhadas madeirenses, esquisitas e ela com um riso fininho.
Voltou a poisar a mão e o Ivo levanta-se.
– (Ivo) Vou só fechar a porta da entrada e já venho.
– (Célia) Não te demores muito.
E continuando a massajar-me o nabo nas calças e eu muito ingénuo, não estava a perceber bem o que ia acontecer.
Olhando para o Ivo a coxear da sua perna, a afastar-se, falei logo para ela.
– (Paulo) Estás doida?
– (Célia) Doida, já eu sou à muitos anos. Tenho que divertir-me enquanto posso.
E ao dizer isso, saca-me a piça para fora e começa a fazer uma chupeta.
Eu assustado, porque o meu chefe vinha lá, tento resguardar-me e ela aperta com força naquelas unhas, que eu dei-lhe uma pancada na cabeça.
Olho de novo para atrás e vinha o Ivo, já com a piça na mão a bater uma.
Mal ele chega lá, ela agarra-se à dele e começa a chupar, enquanto bate uma punheta a mim.
Bem, se eu estava assustado, ainda fiquei mais, quando senti a mão do Ivo nas minhas costas a fazer festinhas.
Levantei-me de repente.
– (Paulo) Ô caralho, que é esta merda.
– (Ivo) Anda cá, não sejas tão sensível.
– (Célia) Eu não te disse que ele era assim, ainda não está preparado para outras andanças, é muito criança.
– (Paulo) Epa, criança o caralho. Se quiseres continuar a chupeta, tudo muito bem, agora festinhas nas costas dele, aí podes tirar o cavalinho da chuva. Que paneleirice é esta afinal?
Então eu cresci com três paneleiros à frente da minha casa e nunca tive nada dessas merdas, é agora que vou ter? Vocês devem é ser doidos da tola.
Não quero mais nada, agora, só fico a aqui a olhar.
– (Ivo) Mas quem é que estás a chamar paneleiro, ô paneleiro de merda. Eu vou-te mostrar quem é o paneleiro.
E ele agarrou o cabelinho curto dela e com força, estocava naquela boquinha. Ele é magro, mas, é bem aviado o cabrão, aquilo parecia um descanso de uma carroça, nunca mais acabava.
Mas a Célia, profissional de chupar pichotas como ela era, só faltando o diploma, enfiava aquilo tudo naquela goela africana.
Dava gosto de ver ela a mamar, só é pena não ser a minha. Ela esforçava-se no engasgamento que fazia, trazendo quase vómitos ou expectoração ou raio lá o que era aquela merda, que ia caindo para o chão, quando ela vinha para trás, deixando o piço do Ivo todo lambuzado e a escorrer aquela gosma.
Ao mesmo tempo que ela fazia aquilo, olhava-me nos olhos, muito abertos, quase saltando das órbitas e já com lágrimas, como, tentando me por ciumes ou a chamar-me para me juntar à festa.
Ciumes, eu não tinha, pois estava a cagar-me para ela e juntar à festa, népia, farto de "festas" estava eu.
A Célia, levanta-se, abaixa as calças brancas, da farda da cozinha, deita-se para a frente em cima da mesa, levantando uma perna e pondo-a em cima da cadeira, continuando a olhar para mim e o Ivo, não se fez rogado.
Cuspiu para a mão direita, com a esquerda, puxa as cuecas para o lado, espalhando a saliva naquela cona, que já devia estar mais que molhada e enfia com uma força, que a puta berrou bem alto.
Continuando a agarrar as cuecas com a esquerda e ombro dela com a direita, fodia aquela égua a bem foder.
Aquelas mesas, abanavam todas e por todo o lado, copos a partir e talheres a caírem para o chão e as cuecas a rasgarem e a ficarem na mão.
Ela, chamava por mim, enquanto o Ivo, que era todo franzino, estocava ela sem dó, nem piedade.
A Célia, esticou o braço na minha direcção e começa a agarrar na minha mão, depois, mete três dedos meus na boca dela, quase querendo a engolir.
– (Ivo) Mete essa preta a mamar, caralho, deixa de ser paneleiro.
Fazendo o que ele mandou, pus-lhe a gaita, a murchar na boquinha daquela pretinha linda.
Ela chupava, engolia e queria colhões e tudo, naquela boca.
Mas, com as trancadas do Ivo, ia era me fodendo nos dentes dela.
Ela queria o na boca, mas percebeu que tinha-me aleijado e começou a punhetar-me e eu, homem de pouca experiência, não me aguentei e vim-me naquela boquinha, cara, cabelo e peito do Ivo.
– (Paulo) Ô Ivo, pá, desculpa lá isso, saiu de jorro.
– (Ivo) Caga nisso.
Este madeirense é muito à frente.
Sentei-me na cadeira e continuei a ver aquilo. Fodasse, aquele gajo parecia o super-homem, não parava e ela estava a adorar e a agarrar a borda da mesa e a por um guardanapo de tecido na boca, por causa dos gemidos. Ainda bem, porque, senão fosse o guardanapo, acho que ela mordia era a própria mesa.
– (Célia) Fode-me com força, filho da puta. Quero com mais gana, com força, arrebenta-me essa cona toda. Eu preciso dessa cona toda arrebentada.
– (Ivo) Vou-te encher essa conaça de leites, sua puta preta, para dares leitinho ao teu marido, que ele deve ter gostada da última vez.
– (Célia) Isso, que ele gosta, eu meto-o a lamber isto tudo.
Aquele filho da puta, veio-se dentro dela. Pela a conversa deles, parecia que já não era a primeira vez que isso acontecia, e parecia também, que não iria ser a última.
Gritaram, juntos, que eu até olhei por todo o lado, para ver se não vinha lá ninguém.
Estes gajos são doidos e a uns patamares acima de mim.
Eu ao lado deles, era uma vergonha. Tinha que o admitir.
Depois da minha ronda até à porta da frente, ninguém, que sorte. Ninguém vinha acudir estes dois caralhos que berraram que nem gente grande.
O Ivo, a esfregar a cabeça da piça ainda nas bordas da cona da Célia, como se estivesse a limpar, manda-me ir tirar duas imperiais para eles.
Fui, nem respondi, como um escravo obediente.
Quando lá chego, estava a Célia a limpar o leite madeirense, com o guardanapo que ainda à pouco estava na boca dela.
Vestindo-se, começa a falar.
– (Célia) Meus lindos. Queria-vos convidar para os meus anos, 2ª-feira que vem, em minha casa, logo pela manhã.
Eu faço o almoço, comemos todos por lá e partem-me o bolo.
– (Ivo) Célia, sabes que, eu nunca falho os teus anos. Mas, desde quando é que fazes anos sempre à 2ª-feira?
– (Célia) Eu festejo é à segunda, meu querido.
– (Paulo) Sim, conta comigo, mas eu não sei onde moras. E o teu marido? Não se importa de irmos a tua casa comer?
– (Célia) Tão querido, tão inocente.
– (Ivo) Ô estúpido, o marido dela, não vai lá estar, tu és mesmo otário. E não te preocupes, que eu levo-te lá.
Fomos trabalhar, ou melhor, eu fui trabalhar, porque, eles não se mexeram dali para fora.
Os mais novos, fodem-se sempre nos trabalhos.
2ª-feira:
Combinado com o Ivo, para apanhar o transporte para irmos a casa da Célia, eu estava com um certo receio e medo.
O Ivo, reparou, que eu, fala barato do caralho, estava calado e murcho.
– (Ivo) Então pá, que se passa contigo, não falas?
– (Paulo) Epa, ô Ivo, não sei como te dizer isto, mas acho que não vou conseguir. Eu sei lá o que é cona já à tanto tempo e tenho receio de não me aguentar e ela gozar-me à força toda.
– (Ivo) Puto, já fui assim e essa merda precisa é de experiência. Depois de começares a comer umas conas, vais ver que o nervosismo passa todo e aguentas mais tempo.
À quanto tempo é foi que foi a última?
– (Paulo) Uns 4 anos atrás?
– (Ivo) Fodasse, então, não tens namorada? Não lhe comes a cona?
– (Paulo) Tenho receio de a engravidar. A minha irmã, já me disse que ela quer engravidar de mim para me agarrar. Ninguém me agarra, caralho. Casar para mim, não funciona. Quero ser solteirão até morrer.
– (Ivo) Usa uma camisa.
– (Paulo) E se a camisa se fode? E depois quem se fode sou eu.
– (Ivo) Então vai-lhe ao cu.
– (Paulo) Isso é nojento.
– (Ivo) Nojento o caralho. É o supra-sumo que tu vais querer comer, otário. Nunca penses isso, um cuzinho, é a melhor coisa que te vai passar pelo o malho. Ouve bem aquilo que eu te digo.
Seja de homem ou mulher, nunca digas que não.
– (Paulo) De homem, fodasse, estás parvo? Isso é paneleirice.
– (Ivo) Um bom paneleiro, saíste-me tu. Fazemos assim, eu começo comer aquela pretinha e tu ficas a olhar, ver se aprendes alguma coisa.
Dou-lhe o aviamento que ela precisa e quando vir que ela está quase no ponto, eu faço-te sinal e tu vais bater uma para a casa de banho, vens-te e aguentas uns 10 minutos, entretanto, eu mamo-lhe naquela conaça, como ela adora e preparo ela para ti.
– (Paulo) Não preciso de tanto tempo, isto em 5 minutos levanta logo. Mas a punheta é para quê?
– (Ivo) Para tirares o nervosismo e a ansiedade. Aguentas-te muito mais, depois disso. O teu pai não te ensina nada?
– (Paulo) Olha lá, da outra vez, esporrás-te dentro dela? E se a engravidas, não tens receio disso?
– (Ivo) Ela nunca te contou?
– (Paulo) Contou o quê?
– (Ivo) Depois do acidente lá na terra dela, que ela não pode engravidar. O namorado dela, ficou todo arrumado, paraplégico, não conseguia andar.
– (Paulo) A sério, fodasse, isso é fodido.
– (Ivo) Sim, foi aí que ela começou a ficar ninfomaníaca, pois o namorado dela, não conseguia levantar o pau. Ela bem tentava e como não dava, era a todos lá na terrinha dela, casados, solteiros, divorciados.
Foi quando conheceu o marido dela e ele a trouxe para cá, porque senão, ela já tinha sido morta.
– (Paulo) E ele? Não ficou fodido de ela não poder engravidar?
– (Ivo) Ele também é a mesma merda. Fode, mas mal e pouco e só sai aguadilha. Pelo menos é o que ela contou-me.
Olha, estamos a chegar.
A casa da Célia, era tipo vivenda pequena, mas não era dela, era alugada, nos arredores da cidade.
Tinha um quintalinho pequeno, na parte de trás, que pelo o lado, dava para vir ter à entrada principal.
Na parte da frente, não tinha nada, muito mal tratada, aquela rica casinha.
O Ivo toca à campainha. A Célia abre a porta.
FODASSE, aquela mula, vinha vestida com vestido aderente ao corpo, vermelhinha, (O Ivo, depois disse-me que aquilo era látex.) nuns sapatos de salto alto pretos, fiquei sem palavras. Parecia uma benfiquista.
Ela tinha seios pequenos, mas, aquele decote a salientar o pouco que ela tinha, parecia que era muito mais.
Tinha as bordinhas de cona à mostra, era aonde aquilo acabava, muito sensual.
Para acompanhar, tinha uns corninhos vermelhos de diabinha, na cabeça.
Estava linda de foder e era eu que estava fodido, só de a ver quase que me vinha.
Vou passar vergonha.
– (Célia) Olá, meus lindos.
– (Ivo) Fodasse, Célia, tu este ano abusas-te.
– (Célia) Sabes como eu sou, sempre a inovar e tenho ali umas coisas que quero experimentar com vocês os dois.
Ô querido, não dizes nada.
Nem abria a boca, murcho, nervoso, acriançado.
– (Ivo) O puto está nervoso, não te preocupes com ele, que ele ainda vai te surpreender. Mas, também, caralho, assustas o puto dessa maneira.
A Célia começou a rir-se, beijando-me a mim e ao Ivo.
Fechando a porta da rua, agarrando-nos pelo os malhos, e isto ainda de manhã, umas 10 da matina e ela já estava em brasa, para que lhe apagassem o fogo.
Nunca tinha visto uma gaja assim.
Manda-nos despir, com uma voz, diferente daquilo que eu a conhecia, nada de carinhosa ou meiga, mas, directa e autoritária.
Nós despimos-nos, eu mais devagar que o Ivo.
Ele parecia que estava em casa dele, muito à vontade, com o pau na mão a apontar para ela.
Aquela merda ao lado do meu, até me envergonhava, aquilo era uns 25 ou mais à vontade.
Ela, anda em direcção do Ivo, de uma maneira, super excitante, olhando com um olhar penetrante…ai que eu não me aguento e ainda só estou a olhar.
Agacha-se, cospe e abocanha aquilo tudo. Abrindo os lábios, enfiando o nabo todo e deixando a língua de fora, começa a lamber-lhe as bolas, engasgando-se.
Que cenário…entretanto, eu estava nu.
– (Célia) Querido, chega aqui, eu não te como.
– (Paulo) Eu espero, eu estou bem…
Enervado cumô caralho, até as pernas tremiam, fodasse, parecia a minha primeira vez. Bem, com uma mulher assim, iria ser.
– (Ivo) Anda cá, não tenhas medo. Junta-te aqui a nós.
E fiz isso, juntei-me a eles dois. Mas esta merda não estava a querer levantar-se, estava murcho.
Ela não quis saber, chupava uma de cada vez, batia com elas na cara. A do Ivo, era na cara, orelhas, cabeça, batia em tudo, parecia um tronco.
O Ivo, puxa-me para o lado dele, pondo o braço de cima do meu pescoço e a dizer para não ter medo, para ter calma, que o resto depois aparecia.
Fechei os olhos e comecei a contar até 10 interiormente, com respirações pausadas e calmas.
A tusa apareceu, aleluia. Que alegria, senti-me vivo e o nervosismo a desaparecer.
Esta puta nem sabe com quem se ia meter, ia comê-la à frente do meu chefe e sem pudores, mostrar quem manda.
Entretanto, sinto uma mão no meu cuzinho. A afastar as nádegas para o lado.
Ai, o meu caralho, outra vez a Célia com esta merda.
Abri os olhos, olho para ela e vejo ela com as mãos em cada uma das piças à frente e pondo e tirando da boca, alternadamente, parecia o Marco Paulo a cantar, "Eu Tenho Dois Amores".
Pera aí, as duas mãos da Céli?, Então esta aqui, que está a fazer cócegas na entrada do meu cuzinho é de quem?
Olho para o Ivo, e ele a olhar para mim, com um sorriso parvo, com as cadeiras todas desarrumadas na boca e a mandar-me um beijo, ao mesmo tempo, que tenta enfiar o dedo no que é mais sagrado para mim.
Saltei para o lado, que até a Célia ia caindo para a frente.
– (Paulo) Então caralho, outra vez esta merda, assim não dá. É que assim não dá.
– (Célia) Que foi querido?
– (Ivo) Tá outra vez armado em paneleiro.
– (Paulo) Paneleiro o caralho. Mas quantas vezes é preciso dizer que aqui não entra nada, pá.
– (Célia) O que se passou?
– (Ivo) Não foi nada, estava a entosoá-lo.
– (Paulo) Fodasse e eu preciso disso para entosoar? Olha, safa-te lá com ela e quando estiveres acabado, avisem, que depois é a minha vez.
Esta merda de misturas, estou a ver que para mim não dá. Ainda sou muito novo para essas merdas.
– (Célia) O que lhe fizeste? Sabes que ele ainda não está habituado a coisas novas e diferentes.
– (Ivo) Não foi nada de mais, estava a querer enfiar-lhe um dedinho no cu. Tenho quase a certeza que ele iria gostar, mas agora quero que ele se foda. Vamos mas é aproveitar nós.
A Célia, levantou-se e começou-o a puxar pela gaita na direcção do sofá. Empurra-o e ele senta-se com força e brusquidão.
Ajoelhando-se novamente, começa a chupar-lhe, lamber os tomates, afastando-lhe as pernas para o lado.
Começa a lamber o cuzinho do Ivo, enquanto o ia punhetando.
Olha para mim e diz:
– (Célia) Observa e aprende.
Molhando o dedo indicador, começa a espetar devagarinho no ânus dele. O Ivo, fechando os olhos, começa a gemer baixinho.
Ela chupando-lhe o malho e a espetar-lhe o dedinho no cu, ganhando velocidade. Ái, Ivo do caralho.
Gemia e urrava, como se estivesse a ser violado.
Ela passa a dois e a três dedos naquele cu. E ele nada dizia, pelo o contrário, levantou mais as pernas, empinando o rabo mais para cima, para a ajudar na introdução.
– (Célia) Tu não sabes o que estás a perder. Os homens adoram isto.
– (Paulo) Pois, até deve ser, mas…fica para próxima vez.
– (Célia) Anda cá, experimenta.
Como homem que sou…. fui e sentei-me ao lado do Ivo. Como ele tinha dito, temos que experimentar antes de dizer se gostamos ou não.
Empinei a peida, como ele e ela, mostrando o que vinha aí, esticando o dedo indicador da mão esquerda, molhando com saliva na boquinha dela, começa a massagear a entrada do meu precioso.
A sensação húmida, era muito boa, a pressão que ela fazia na entrada, era excelente.
Isto até nem é assim tão mau, se calhar estava a ser parvo em não entrar nas brincadeiras dela.
Experiente como ela era, sinto a entrada da cabecinha do dedo dela a entrar no meu buraquinho apertado.
Ok, dói um pouquinho, mas a tesão era enorme…o Ivo tinha razão, isto entosoa com um dedinho.
Ela começa, num vaivém lento, como de uma estrada local, aonde só se pode andar devagar, mas o cuzinho do Ivo, epa, aquilo parecia uma auto-estrada, que bisga de entrada e saída.
Estava a gostar e não me estava a arrepender de ter experimentado.
Entretanto o Ivo, agarrou-me o pénis e começou a punhetar-me.
Fiquei sem reacção. Fodasse, que é esta merda. É surpresas atrás de surpresas.
Mais surpreendido fiquei, é que o nabo nem amoleceu, continuava rijo.
Olhei para ele de lado e assustado. Ele continuava com a boca aberta e de olhos fechados, a fazer barulhos madeirenses, acho eu. Nem parecia que sabia o que se tinha passado.
A Célia, continuava com a sua brincadeira e a dizer que ia fazer nós as putinhas dela, que nos ia comer o rabinho.
Num misto de gozo e medo, eu nem disse nada, não queria acobardar-me.
Entretanto, sinto o meu cuzinho, virgem e nada experiente destas merdas, a abrir mais do que ainda à pouco.
A Célia estava a abusar da confiança e estava a querer aumentar a velocidade e estava a por a 2º mudança.
Entretanto a mão esquerda do Ivo, agarra a minha mão direita e pousa ela cima do piço dele.
Eu não tinha reparado nisso. Pois estava distraído com a entrada do segundo dedo e o princípio do terceiro.
Ouça a voz da Célia.
– (Célia) Para quem tinha medo, até estás a gostar muito.
– (Paulo) Sim, até nem é tão mau como eu pensava, até sabe bem, mas não abuses, um é bom, mas dois e três é demais. Um chega perfeitamente.
– (Ivo) Ô chico, vai batendo-me aí uma, que venho-me para cima dos dois.
– (Paulo) O quê?
Foi quando eu vi que tinha a minha mão no pau dele.
Fodasse, gritei, parecia uma menina. Saí disparado do sofá, a abanar a mão e a soprar, como se a tivesse queimado.
Eles dois riam-se, filhos da puta. Eu não estava a achar graça nenhuma.
Que nojo, dizia eu, tinha tido a piça de outro homem na minha mão.
Até fui lavar as mãos à casa de banho.
Quando voltei, estava o Ivo num minete a ela, como a agradecer, pelo aquilo que ela o tinha feito.
Ela chamou-me.
– (Paulo) Não, eu tenho tempo, não quero mais surpresas.
Começou-se a rir.
O Ivo, lambia-lhe aquela conaça, sem pelinho e tinha sido a primeira que eu tinha visto. Foi como fosse, amor à primeira vista. Cona sem pelos, é lindo, só apetece é comer.
Mas o Ivo estava lá, por isso, tinha que acalmar os ânimos.
Ele lambia e chupava-lhe aqueles lábios, bem grandinhos que ela tinha.
O clitóris dela, brilhava, de vez em quando, foi quando eu percebi que ela tinha um piercing naquele sítio. Naquela altura eu pensei que era um anel.
Ele brincava com isso, e depois começou a espetar três dedinhos naquela cona.
Ela pediu mais.
– (Ivo) Queres mais?
– (Célia) Sim, tu sabes que eu aguento bem, mete tudo.
Admiradissimo que eu fiquei, o Ivo, começa a introduzir a mão, até ao pulso, devagar e depois com força.
A Célia, berrava de dor e prazer, porque ela pedia mais e com força.
O Ivo, não a perdoava.
Fodasse, fiquei estupefacto. Eu não sabia nem metade das coisas que estava a ver naquele dia.
Estes dois são uns mestres da foda.
Depois daquela brincadeira toda. A Célia, levanta-se e diz que tem uma supresa.
– (Paulo) Eu dispenso.
– (Célia) Ô querido, tu vais gostar. Isto é novidade, até para o Ivo.
– (Ivo) Novidade para mim, é um pouco difícil de acreditar.
– (Paulo) Eu estou farto de surpresas, eu só fico a ver.
A Célia leva-nos para o quarto dela.
Quarto pequeno, com uma cama de casal média, uma janela e um armário de roupa. Uma porta para uma casa de banho privada, nada mais.
Um à parte que eu achei estranho, foi de ter um plástico resguardo em cima da cama. Na altura achei muito estranho, mas caguei.
Ela diz ao Ivo para deitar-se de barriga para cima, começa-o amarrar à cama, com umas fitas de cabedal preto.
– (Ivo) Atarem-me não é novidade nenhuma.
– (Célia) A surpresa não é essa. Estás preparado querido?
– (Ivo) Não me consegues assustar com nada, sua puta, manda o que quiseres que eu aguento.
Eu, encostado à parede a assistir. Nada dizia.
Vejo ela a dirigir-se ao armário e saca de lá o nabo preto, grande e grosso para caralho.
Comecei logo a rir-me que nem um desalmado.
– (Paulo) Já te fodeste.
Tira um frasco e umas velas.
Começa a despejar o líquido naquele monstro e começa a apontar-lhe no cuzinho do Ivo.
Ele sem piar nada, vai olhando normalmente, como se nada fosse com ele.
– (Célia) Quem vai te preencher este buraquinho, meu lindo.
– (Ivo) É o Chico.
Fodasse, eu? Mas que maluquices destes gajos, caralho.
Eu vejo ela a enfiar aquilo, com uma meiguice tremenda e aquilo a subir por ali a dentro, como se já conhecesse o espaço.
Só de ver, até me arrepiei. Senti calafrios na espinha e não era nada comigo. Estão muito à frente de mim, sem sombra de dúvidas.
A Célia, empurrando, devagarinho, lambendo-lhe os tomates e o Ivo a chamar por mim, parecia que estava num outro mundo que não o meu.
Quase tudo lá dentro e o Ivo já nem dizia coisa com coisa, ou coisa que eu conseguisse compreender.
Ela, levanta-se, acende as velas, começa a cantar, nem sei o quê e começa a escorrer a cera quente em cima do Ivo.
Ui, que eu até fugi, parecia que estava a doer-me a mim e só estava a olhar.
O Ivo, berrava e chamava-lhe nomes.
Ela ria-se, mas não parava.
Chamou-me.
– (Célia) Lindinho, ajuda-me com ele.
– (Paulo) Ajudo em quê?
Já desconfiava de tudo o que ela ou ele diziam-me.
– (Célia) Vai fodendo ele, nesse cuzinho de paneleiro que ele tem. Ele adora ter uma trança na peida.
– (Paulo) Mas, ele é gay.
– (Célia) Dá para os dois lados.
O Ivo, nada dizia, só gemia e berrava e quando a cera caia-lhe em cima do peito, lá ele abria a boca.
Eu durante a sessão de cera, fiz o que ela mandava. Ele chama-va Chico para cá, Chico para lá.
Acho que ele tinha uma tara qualquer por mim.
– (Célia) Querido, mete o teu dentro da boquinha dele.
– (Paulo) Epa, isso não, desculpa, mas eu não papo disso. E ficamos por aqui, que isto está a ser estranho demais para mim.
Ela rindo-se mais uma vez, e eu afastando-me e encostando-me, outra vez à parede, deixei eles no joguinho de depravação e estranho para mim.
Ela, sai de cima da cama, tira o nabo do rabo dele e dirige-se a mim com aquilo na mão.
– (Paulo) Nãnãnã, fodasse, que fujo já, caralho. Não venhas com idéias parvas para o meu lado.
– (Célia) (Risos) Agarra aí, que vou dar-lhe a surpresa da vida dele.
– (Paulo) Mas ainda não foi nada disto?
A Célia, sobe de novo na direcção dele, agachando-se ao pé da cara dele e ….FODASSE.
Começa mijar-lhe na cara, primeiro, aos pingos envergonhados e depois a sair com pressão, parecendo uma torneira.
O Ivo, não estava à espera. Refilou e engasgou-se com o mijo.
A Célia, agarrou a cabeça dele, para não estar sempre a mexer-se e ria desalmadamente. Parecia o diabo em pessoa.
Ou a diaba.
Levantando-se, pondo dois dedos abertos na cona, ao fazer pressão, continua a mijar-lhe em cima.
Deu-me um misto de nojo e tesão.
Esta cena parecia ser fixe, mas não queria estar no lugar do Ivo, filho da puta.
Comecei-me a rir.
A Célia, reparou, viu que eu estava a divertir-me com o que estava a ver.
Chamou-me.
– (Célia) Estás a gostar querido.
– (Paulo) Então não estou, ai o meu caralho.
– (Ivo) Ai, minha preta do caralho, quando eu sair daqui, vais levar tanto nesse rabo, que o teu marido, nem vai te conhecer. Vou te foder toda, sua puta de merda.
A Célia, estava a borrifar-se para o que ele dizia.
– (Célia) Não queres fazer o mesmo? Ele gostou.
– (Paulo) Eu, mijar em cima dele?
– (Ivo) Ô Chico, vê lá no que te estás a meter, caralho. Olha que eu fodo-te bem fodido.
– (Paulo) Ivozinho, minha linda, sem provares, nunca saberás se gostas ou não, não foi o que me disseste ainda à pouco.
Provas-te mijo de mulher doida, agora prova mijo de um macho.
A rir-me, esforçei-me para começar a fazer essa merda.
A Célia, por trás de mim, com a cabeça dela no meu ombro e agarrando-me no pau, como se estivesse a agarrar a mangueira de apagar os fogos, parecia uma bombeira. De vermelho já ela estava.
Custou, mas consegui.
Epa, que sensação, de mijar em cima de alguém, e ainda por cima, o meu chefe. Já que ele lixa-me a cabeça no bules, o mínimo que eu posso fazer é mijar em cima dele.
Ela, agarrando na mangueira, apontando para a boquinha dele, acertando na cara, enquanto ele virava para evitar o repuxo, eu não queria parar.
Ela de repente, aponta para o piço dele e aquilo com o meu mijo, começa a levantar.
Cabrão de merda, parece que afinal, estava a gostar.
– (Célia) Putinha madeirense, gostaste, de teres uma fêmea e um macho a marcar o terreno?
– (Ivo) Lembra-te bem daquilo que eu te vou dizer, tu estás fodida.
– (Célia) Estou a contar com isso, só espero é que seja é BEM fodida.
Encostando-me para o lado a ver aqueles dois a digladiarem com os argumentos que tinham nas suas mãos, vejo o Ivo a perder a discussão nas mãos da Célia.
Ela abocanhou de novo o nabo ao Ivo, chupou, com sabor a mijo e tudo. Ele deve ter pensado o mesmo ou o broche foi excelente, pois ele não demorou muito para se vir.
Ela, gulosa, como de costume, começou a chupar aquela leitaria toda e a rir-se com a boca fechada, vinha aí merda.
– (Ivo) Ô puta, ô puta, não te atrevas. Aí de ti, caralho, nem penses nessa merda, eu engulo muita coisa, mas isso é demais.
A Célia, não dizia nada, só se ria e andando em cima da cama de joelhos, naquele vestido de látex, que me dava uma tesão do caralho, subindo devagar, com a língua a fazer marcação, primeiro pela a barriga do Ivo e subindo, muito lentamente.
O Ivo, gritava e pedia-me ajuda.
– (Ivo) Chico, ajuda-me, caralho. Ajuda-me
– (Paulo) Ajudo? Pensei que eras homem para aguentar tudo. Não te aguentas com uma mulher?
A Célia subindo, olhando, rindo, maliciosamente, chegando ao pé da cara dele.
– (Ivo) CHICOOOOO.
Quando o Ivo gritou, por mim, maldita a hora que o fez, a Célia, despejou um balde de leite madeirense na boca do mesmo.
Eu ia vomitando-me todo com aquela cena. Não estava preparado para aquilo.
Agora percebia, porque razão ele pedia ajuda.
– (Paulo) Fodasse, fodasse. Ô Ivo, se eu soubesse, caralho, eu tinha ajudado, mas nem adivinhava que ela ia fazer isso. Epa, agora já sei, pá próxima, está descansado que eu safo-te.
O Ivo engolindo, a sua própria meita, sendo ele branco, tipo RAL 9110, estava vermelho vivo, quase da cor do vestido dela. Parecia que deitava fumo pelas orelhas.
A Célia ria-se, parecia que estava possuída por um demónio e que demónio, dos piores que eu já vi.
Levantando-se de seguida e deixando o Ivo, preso na cama, foi encomendar umas pizzas ao telefone.
Soltei o Ivo.
– (Ivo) Ah , preta do caralho, ái que eu vou te foder tão bem hoje, que nunca mais ninguém te vai reconhecer.
– (Paulo) Granda doida, ainda bem que vieste também, imagina que tinha sido só eu, fónix.
– (Ivo) Tás contente, não estás. Tás a achar graça, não estás.
– (Paulo) Não, achas, fodasse, ô Ivo, até ia-me vomitando todo, caralho. Nem sei como aguentei.
Eu tinha que me defender, de qualquer maneira. Este caralho foi bem fodido e antes que ele me fodesse a mim, pus-me à defesa.
Ele dirigiu-se à casa de banho e começa a fazer uns gargarejos.
Começou a discussão entre os dois, ou melhor, a argumentação do Ivo para a Célia e ela muito calma, cagou no assunto, sempre com aquele riso malicioso, virando-lhe as costas e rebolando a peidola para ele.
Aí, ele acalmou e amainou.
Pizza time, cervejinhas fresquinhas. Deu para encher a barriga e parecia que o assunto de ainda à pouco estava esquecido.
Cafézinho e uns whiskys e um gajo estava pronto para outra rodada.
– (Ivo) Tu estás tão fodida agora, que só saio daqui quando o teu marido chegar.
– (Célia) Não és homem para isso.
– (Ivo) Vou te foder essa peidola tanto, que se o Chico lá for, vai conseguir por colhões tudo.
– (Célia) E picha para isso. O que tens aí não chega…
Estiveram nesta merda, como se fosse uma desgarrada, eu sentado a beber mais um whiskyzinho, ia-me rindo. Pareciam duas putas a lutar pelo o canto.
– (Ivo) Chico, despe-te, vamos os dois foder esta preta naquela peida ao mesmo tempo.
– (Paulo) Cumé é que é? Os dois ao mesmo tempo? Como é que isso é possível?
Tão tótó que eu era naquele tempo, que até dava dó.
– (Ivo) Já te mostro. Prepara-te.
Fazendo-me o sinal que tinha combinado comigo antes, eu vou disparado para a casa de banho.
E começo a bater a punheta a pensar num cuzinho. Ao mesmo tempo, estava com um certo nojo, mas, ele disse que era excelente e ele tinha a razão do dedinho no cu.
Começo a esgalhar o menino, imaginando a cena.
Olhando, pelo o espelho, consigo ver a Célia de gatas, agarrando as fitas pretas e o Ivo a espetar-lhe no cu, sem dó nem piedade.
É agora, pensei eu, tenho que despachar-me.
Ouviu-se uma voz, bem, eu pelo menos ouvi. Eles parece que não.
– (Marido da Célia) Célinha, surpresa. Parabéns, Amor.
O marido da Célia e estes caralhos nem o ouvem.
Encostei a porta da casa de banho, deixando uma frecha para ir ver o que se ia passar.
Estava tão cheio de medo, que até a pichota murchou de tal maneira, que quase ia recuando para o cu.
Ai, cum caralho, estávamos mortos. E agora, estes caralhos, não param de foder. Estão tão distraídos, que vão ser eles que se vão foder.
O marido da Célia, entra no quarto, com um ramo de flores na mão a olhar para o espectáculo que eles estavam a dar.
A Célia, de gatas em cima da cama, aquele cuzinho empinado naquele vestido em látex vermelho.
O Ivo, por trás dela, de pernas abertas e a espetar o cabo da vassoura, literalmente falando, a entrar e a sair, com uma rapidez sobre humana.
E o marido da Célia a ver aquilo, com a boca aberta, 2 metros de altura e as flores na mão.
– (Marido da Célia) CÉLIA…QUE É ESTA MERDA.
Tá tudo fodido e eu não sei como fugir daqui. A janela da casa de banho era pequena, tipo quadrado.
Eu se me enfiasse ali para fugir, ficava entalado e com o cu à mercê do gigante branco.
Quietinho e sem um pio, aguentei quem nem um macho, escondido atrás da porta.
– (Célia) Ô amor, eu posso explicar.
– (Marido da Célia) Podes explicar? Podes EXPLICAR, MINHA PUTA DO CARALHO.
Como é que tu vais explicar esse filho da puta atrás de ti a partir-te o cu, quando nunca o me deste a mim. É MELHOR EXPLICARES.
O Ivo, encostado à parede, assustado, começa a falar em madeirense, pois eu o mal percebi.
– (Ivo) Isto não é aquilo que parece ser.
Ái o meu caralho, então ele foi dizer isso? Este gajo é burro, só pode ser.
– (Marido da Célia) E O QUE CARALHO PARECE SER, AFINAL? EXPLIQUEM.
Aquela montanha viva, agarrou na Célia pelo o cabelo e mandou ela para o meio do chão. Chegou ao pé do Ivo, mandou-lhe com as flores na tromba e logo de seguida um borracho nos cornos, que até se enfiou no armário.
Eu sem querer, até disse, UI, um pouco alto e a pensar que já me tinha fodido e era o próximo.
– (Marido da Célia) Estão MORTOS. Eu vou vos MATAR. Meus filhos de uma granda puta.
A foderes a minha mulher no dia de anos dela e no cu, NO CU. Sai desse armário, meu cabrão de merda.
– (Ivo) Ô Célia, ajuda-me.
Fiquei aliviado, o gigante não ouviu-me. Sorte a minha, azar do caralho para o Ivo.
Escondido dentro do armário, o marido da Célia, dava com cada cacetada naquela merda, que o Ivo gritáva, parecendo uma mulher.
Eu estava a começar a achar graça. Este dia estava a ser engraçado para mim, para eles nem tanto. E eu nos melhores lugares a ver o concerto e sem pagar bilhete.
A Célia, saltou para cima do marido dela e ele a partir o armário todo.
Apanhou o Ivo pelo o cabelo, sacou-o cá para fora e mandou-lhe mais uma bisca na fuça que o Ivo, cambaleou pela a porta a fora do quarto.
Boa, granda Ivo, é a minha oportunidade de fugir daqui para fora.
A Célia berrava, o marido gritava e o Ivo andava aos S’s.
E eu fugia pela a janela do quarto…
Cá fora na rua, ouvia-se tudo e mais alguma coisa.
Escondido atrás de um carro, vejo o pessoal a juntar-se na estrada junto à vivendinha deles e a perguntarem o que se passava.
Ouvia-se pratos, copos e merdas a partir.
De repente, a porta abre-se, vejo o Ivo a fugir pela a porta a fora e a cair na entrada. O marido da Célia, chutando-o na peida, como se uma bola fosse. Ele até saltou no ar.
Ouvem quem até gritasse, GOLO.
Aí eu não aguentei e comecei a rir-me, como muitas pessoas começaram.
Aproveitando o salto, o Ivo, dá de fuga e começa a correr pela estrada a fora, todo nu.
O marido da Célia, a correr atrás dele, já com a roupa meio rota e rasgada.
A Célia, naquele vestido vermelho de látex a correr atrás dos dois.
Que doidice mais louca e eu safei-me bem.
Dia seguinte, a Célia não foi e eu é que me fodi sozinho na cozinha. O Ivo veio mais tarde, com um par de Raybans nos olhos.
– (Paulo) Óculos novos?
– (Ivo) Cala-te, que é melhor.
Comecei a rir-me. Ele tinha dois olhos negros e inchados. Todos no restaurante perguntaram o que lhe tinha acontecido e ele respondia que tinha sido assaltado e que se virou aos ladrões, mas que eles também ficaram no mesmo estado que ele.
Comecei a rir-me ainda mais alto.
A Célia, veio no outro dia. Um olho negro.
– (Paulo) Olha, temos pirata com pala no olho.
Nem respondeu. E durante uns tempos, andaram murchos.
A vida continuou, uns meses depois a Dª Paula, apareceu no restaurante para trabalhar, mas essa história fica para uma outra altura.
– (Nuno) Ô abichanado, acorda, tás a dormir ou quê? Já estás maluco, estás a rir-te sozinho.
Estavam os três em pé à minha frente, enquanto eu estava sentado.
A Maria, já tinha os resultados na mão. Mas não os queria abrir.
– (Paulo) Então, qual é o resultado?
– (Paula) Quero ver só em casa, pois não sei qual vai ser a minha reacção ao ver o resultado.
– (Sónia) Ô amiga, seja qual for, nós estaremos sempre ao vosso lado, podes contar connosco.
– (Nuno) Sim, para o que for preciso, nós estaremos lá.
– (Paula) Uma coisa, vos prometo. Se for positivo, num ponto é bem feita, que é para eu não ter sido tão estúpida para fazer o que fiz, sem pensar.
Mas se for negativo, festa da rija e grossa, só nos os 4. Acabaram-se as festas fora. Isso prometo-vos.
-(Paulo) Bem, tu é que sabes, se queres em casa é em casa.
Continua…
Um à parte para informar que tanto a Célia e o Ivo, já morreram, para infelicidade minha.
O Ivo, cancro dos pulmões (fumava que nem um cavalo, era 2 maços de tabaco por dia, com uma alimentação de merda.)
A Célia, cirrose hepática, depois de uma hepatite A. (Má alimentação e bebida ajudaram a festa.)
Que descansem em paz, porque, se eu sou o doido que sou e com isso levando outros na doideira posso agradecer tudo a eles. Obrigado pela a vossa herança.
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