Me descobri após a separação

O que passo a relatar não é nenhuma história mirabolante de orgia como muitos gostam, mas o conto verdadeiro de uma mulher que só conheceu dois homens na vida.
O meu nome é Geane, tenho 52 anos, venho de uma família muito tradicional de uma pequena cidade do interior, na minha juventude ás coisas não eram tão liberais como nos dias atuais, tive uma educação rígida e cresci para casar ter filhos e cuidar do marido e da casa, me casei virgem aos 20 anos, tivemos dois filhos, mas o meu marido sempre foi “Raparigueiro” e eu sofri muito com essa situação, e apesar de tudo o assunto separação não me passava pela cabeça, afinal, casei para viver.
Quando completava 47 anos de casados, o meu marido se envolveu com uma “Periquete” aqui da minha cidade, essa mulher tinha exatamente a idade da minha filha, ou seja, 27 anos, eu briguei, mas ele sempre negava o envolvimento, até que certo dia eu sai para trabalhar e quando retornei o meu marido havia tirado todos os seus pertences e me deixado apenas um bilhete que dizia: “Não dá mais para a gente continuar, viva sua vida”.
Eu quase morri naquele dia, pois apesar de saber que o meu marido era mulherengo, eu jamais imaginei que depois de 27 anos de casados, ele seria capaz de me abandonar e abandonar os seus dois filhos.
Então fiquei sabendo que havia alugado uma casa e foi morar com essa “Piriguete”, eu com 47 anos e ela com 27, a humilhação foi maior, a minha alto estima foi a lona, me isolei do mundo, só saia de casa quando algum parente me arrastava, mesmo assim contava ás horas para voltar para casa e ficar sozinha, não queria nem ouvir falar em nome de homem e passei dois anos praticamente sem viver.
Cidade pequena todos conhecem a todos, e um cara de uma família tradicional da cidade que eu o conhecia desde menino, pois ele é seis anos mais novo do que eu, mas quando por acaso nos encontrávamos era apenas oi, oi, ele com uma fama enorme de “Raparigueiro” na cidade, então quando ele me enviou um convite para o meu face, logo imaginei: “ Eu não tenho sorte mesmo, só me aparece mulherengo”. Mas em consideração a família dele resolvi aceitei o convite, ele sempre puxava conversa e eu quando respondia era muito seca nas respostas, “Sim, Não, Talvez, Não sei”.
O tempo foi passando e ele me convidando para sair e eu descartando de imediato, Mas, como na vida sempre tem um mas… Não sei explicar aceitei o convite, porém precisaria ser em um lugar muito escondido e ele me pegaria na rua que moro depois dás 23h00 para não ser vista e deixei muito claro que era super chata e que só aceitei o convite para conversarmos um pouco.
Ele me convenceu a irmos a um motel, pois na cidade todos nos conheciam e que íamos apenas para conversar, pois não queria perder a minha amizade, eu aceitei, ao chegarmos ao motel, me senti totalmente perdida, pois a última vez que fui a um motel já fazia mais de 15 anos, sentei na cama e fiquei travada, ele ligou a TV e de imediato tirou do canal pornô, ligou a banheira e a deixou enchendo, deixou o apartamento a maia luz e veio até mim, estendeu ás mãos e eu ás segurei, então ele bem delicadamente me puxou e eu levantei, ele me abraçou e falou que não acreditava que estava ali comigo, eu falei que também não acreditava que estava agindo daquela forma, então eu perguntei para que ele ligou a água da banheira, ele falou que eu ficasse tranquila, pois não aconteceria nada que eu não quisesse, e começou a me beijar, eu tentei explicar que estávamos ali apenas para conversar e que seria melhor a gente sentar, foi quando ele me beijou na boca e eu carente da forma que estava e ele um homem bonito e muito cortejado pelas mulheres, não resisti e o beijei, creio que esse tenha sido o meu erro.
Começou tirar minha roupa e eu não tive forças para reagir, começou a chupar meus seios, me deitou na cama, tirou a minha calcinha e chupou a minha buceta, depois ele me ajoelhou na cama e ficou em pé em minha frente, eu segurei a picona e comecei a masturbar, mas ele segurou minha cabeça e pressionou em direção ao pau dele, eu engoli, chupei muito, ele me deitou e veio pra cima, me penetrou e comeu a minha buceta que até então só havia conhecido uma rola, depois eu fui pra cima e gozei no pau dele, foi quando ele me colocou de quatro e pra minha surpresa, encostou o pau no meu cuzinho e começou a pressionar bem lentamente, eu dei um gemidozinho tipo autorizando e o pau foi entrando no meu cú, foi quando eu deitei e ele passou a meter no meu rabo até explodir de gozo.
Ele me levantou da cama e fomos ao chuveiro, lá ele lavou bem o pau e me botou pra chupar outra vez, daí fomos pra banheira, lá eu sentei no colo dele e o pau entrou todinho na minha buceta e eu gozei outra vez.
No outro dia fiquei morrendo de vergonha, pois sempre falei que mulher que transa no primeiro encontro já mostra á qualidade que tem, e eu dei até o cú, não estava me reconhecendo, ele me ligava e me comia, isso pendurou por dois anos, até que dei um basta, pois todos já sabiam do nosso envolvimento e ele não me assumia, quando o meu marido me trocou eu chamava a mulher dele de puta em todos os lugares, quando ela ficou sabendo desse meu relacionamento, ficava perguntando quem era a puta? Falava: “Então a puritana resolveu mostrar a verdadeira cara”, á minha família me cobrava uma atitude.
Então quando ele foi me buscar no trabalho, jantamos e fomos a um motel, transamos muito e depois eu deixei bem claro que aquela teria sido a última vez que havíamos transado sem compromisso, ele me liga sempre, mas eu não aceito o convite até que ele tome uma atitude.
Ele me liga todos os dias, me convida para viajar, jantar, almoçar, eu morrendo por dentro de vontade e desejos, pois posso assegurar que ele sabe comer uma mulher, ele em dois anos já fez comigo o que o marido em 27 anos de casado não fez, o meu marido me tratava na cama com respeito, como a mãe dos filhos a esposa recatada, o meu namorado no primeiro dia já me chamava de puta, cachorra, vadia, safada, tarada, piranha, eu que nunca me imaginava sendo tratada daquela forma, sentia um tesão enorme a razão me fugia e eu trepava ainda mais, ele me fez descobrir a vadia que havia dentro de mim, coisa que o meu marido nunca soube explorar, mas não darei o braço a torcer, se não vou terminar virando mulher de visita à rapariga do meu ficante e eu não vou suportar velo com outra, eu quero esse macho só pra mim.

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