Meu Garoto de Programa II

O encontro com Tiago me deixou seqüelas físicas e psicológicas. Fiquei dolorido por muitos dias, sem conseguir me sentar direito, e meu cu, embora tivesse se recuperado, não ficou como antes; mesmo fechado, um pedacinho de pele ficava para fora, e, agora, eu conseguia introduzir dois dedos com relativa facilidade quando tomava banho. Ao prazer obtido com meu encontro, sobreveio um sentimento de culpa que me fez abandonar, por um tempo, a pornografia na internet. Paralelamente, virei um comedor mulherengo que não perdoava ninguém, o que acabou por precipitar o fim do meu noivado, que já não vinha bem das pernas. Sozinho, caí na farra, e quase me esqueci de que um dia tivera uma experiência homossexual. Quase. Depois de uns seis meses do ocorrido, voltei a pensar em Tiago. Telefonei-lhe várias vezes, mas ninguém atendia. Desisti depois de algumas tentativas e toquei minha vida normalmente. Mais alguns meses se passaram. Um dia, vi em meu celular uma chamada não atendida. Era o número de Tiago. Com o coração acelerado, telefonei na primeira oportunidade.
– Alô?
– Tiago?..
– Sim?…
– Eu vi sua ligação. Você quer falar comigo?
– Então… Eu vi que tu me telefonou várias vezes, mas eu não retornei porque agora não faço mais programas. Arranjei um emprego legal, fora do Rio, depois de me formar. Só que eu ainda tenho alguns contatos daquela época, e você, além de ter sido um dos últimos que eu peguei, foi especial pra mim. E, como você tentou falar comigo várias vezes, resolvi te ligar.
– Por quê?
– Então, eu tô de férias no Rio e tô de bobeira. Se você estiver a fim a gente podia se encontrar…
– Olha, a oferta é tentadora. Vou ver minha agenda e te ligo depois. Pode ser?..
– Ok. Você é quem sabe…
Trocamos mais algumas frases protocolares e nos despedimos. Naquela noite, foi impossível não me masturbar lembrando de Tiago. Gozei com dois dedos enfiados no cu, e, no dia seguinte, telefonei para ele. A conversa transcorreu cordial, e marcamos um encontro para dali a dois dias, quando eu viajaria a trabalho para o Rio. No dia e hora agendados, fui ao seu apartamento, devidamente depilado e higienizado.
Quando a porta foi aberta, meu pau deu um pinote. Era como se eu estivesse voltando no tempo.
– Oi, tudo bem? Posso entrar?
– Claro, por favor, entre e fique à vontade.
Com uma excitante sensação de dèja vú, efetuei uma avaliação mais atenta do garoto à minha frente. Agora que eu sabia de seus atributos, eu o olhava com um misto de admiração e tesão. Seus cabelos estavam mais curtos. Pelo cheiro, ele parecia ter acabado de sair do banho. Como era possível que um garoto tão franzino pudesse ser tão bem dotado? Sua voz interrompeu meus pensamentos.
– E aí, cara? Como é que vai essa bunda deliciosa? Ficou legal depois daquele dia?…
– Bom, eu nunca mais tive nada com outro homem depois de você, e, pra falar a verdade, custei muito a me recuperar. Fiquei um bom tempo dolorido e sentando com dificuldade…
– Normal. Quer dizer que eu fui o único a comer esse cuzinho?
– É, sim. o foi o primeiro e o único, até hoje.
Ele me olhou com incredulidade, e deu uma segurada no pau por cima do short.
– Quer dizer que depois você nunca mais deu? Não entrou mais nada aí?
– Mais ou menos. Eu já enfiei dois dedos, mas pau mesmo, não. Nem sei se vai rolar. Aquela foi minha única experiência, e eu não sei se consigo repetir. Vai que eu fico travado, sei lá.
– Ah, vai conseguir, sim, fica tranqüilo. Só que tem uma condição: eu vou te comer sem camisinha, e você vai me dar sem reclamar. Pode dar trabalho no começo, mas se você deixar comigo, eu garanto que você consegue. Vem, vamos lá pro quarto que eu tô cheio de tesão.
E sem me dar tempo de responder sim ou não, me conduziu até o quarto que estava do mesmo jeito que eu conhecia, exceto por um espelho grande na parede em frente à cama. Ele me disse um “vamos ficar mais à vontade” e foi logo me ajudando a tirar a roupa, me deixando só de cueca, enquanto me abraçava por trás e ia beijando meu pescoço, me chamando de gostoso. O volume que eu conhecia já pressionava meus glúteos, me fazendo empinar a bunda e suspirar de prazer. De repente, ele me virou e me fez sentar na cama, e, ficando em pé diante de mim, abaixou de uma vez o short, fazendo saltar, ereto, com toda a sua pujança, o maior pau que eu já vira. Engoli seco, e, quase instantaneamente, comecei a salivar. Embora não fosse a primeira vez que eu o contemplasse, ainda assim, fiquei extremamente impressionado. Talvez por ter se passado muito tempo, ele parecia maior. E mais grosso. Mais do que impressionado, fiquei curioso. Quanto mediria aquilo? Conduzindo minhas mãos até aquela massa de carne, ele falou:
– Pega e põe ele na boca. Sente o gosto. Chupa.
Segurei aquele pacote rosado. O volume que enchia minhas duas mãos. O conjunto pênis + testículos era pesado, volumoso, e o cheiro, uma mistura inebriante de sabonete e pele de bebê. Amparando o saco com as duas mãos, após cheirá-lo, abocanhei o bicho, que pulsava em minha boca. Assim fiquei, parado, enquanto sentia sua freqüência cardíaca em meus lábios.
– Vai chupando devagar, só a cabeça. Segura o saco com uma mão e punheta ele com a outra; chupa só a cabeça, bem devagar.
Obediente, fiz o que ele disse; fechei os olhos e o saboreei; à medida que ia sugando, o pau ia aumentando de tamanho, enquanto ele bombeava de leve, afagando meus cabelos. Em dado momento, tive que interromper o ato, pois minha cavidade bucal já não o comportava, mesmo eu abrindo a boca ao máximo. Ao me afastar, contemplei, assombrado, aquele gigante. Comprido, tinha mais de um palmo, e a grossura era espantosa. Ao segurá-lo, meus dedos polegar e médio só se tocavam no meio da glande; daí para baixo era como se eu tentasse segurar uma lata de refrigerante. Na base, afinava ligeiramente. Sem veias saltadas, duro como uma barra de ferro. Vendo meu olhar de espanto, ele disse:
– E aí, gostou? Tava com saudade dele?
– Tava, claro… Engraçado, ele parece maior. Digo, não só o comprimento, mas o calibre. Quanto é que ele tem de grossura?
Pegando uma fita métrica no criado mudo, ele falou:
– Mede você mesmo. Mas, antes, dá mais uma chupadinha..
Voltei, ou melhor, tentei voltar a chupá-lo, pois o tamanho que ele havia alcançado tornava a tarefa quase impossível; só conseguia por a cabeça na boca, e, mesmo assim, à custa de muita dificuldade. Eu chupava e lambia aquela tora e, com as duas mãos, punhetava o que sobrava. Apesar do incômodo de manter a boca tão aberta, a tarefa era muito excitante. Pela dureza daquela verga, achei que já dava para dar números àquele monstro. Peguei a fita métrica e medi. Ele realmente possuía vinte e três centímetros da barriga até o orifício da glande, que, por sua vez, tinha dezessete centímetros de circunferência; na base, junto ao abdômem, o perímetro era de dezenove centímetros, e, no meio, impressionantes vinte centímetros. Um verdadeiro colosso! Não consegui conter meu espanto:
– Puta que o pariu!!.. Que pau é esse, Tiago?!… Como foi que eu consegui levar isso aí no cu?
– Por incrível que pareça, até hoje, nem você, nem ninguém que veio até aqui saiu sem me dar. Modéstia à parte, eu levo jeito pra comer um cu, mesmo de sendo de virgens como você. Agora chega de conversa que eu quero te foder.
Tirando minha cueca, subiu comigo na cama, e ficamos os dois ajoelhados de frente um para o outro. Eu o masturbava de leve e ele beijava meu pescoço e minha orelha, enquanto passava as mãos no meu rego e no meu saco, apertando de leve meu pau. A diferença entre nossos membros era gritante. O meu quase desaparecia ao lado do dele. Após um tempo naquela esfregação, ele me deitou de costas e se colocou sobre meu peito, com o pau diante do meu rosto. Pôs dois travesseiros debaixo da minha cabeça, me deixando meio curvado. Sua pica ficava bem próxima à minha face, e, devido à proximidade e posição do seu corpo, se projetava para diante, parecendo ter crescido ainda mais. Imediatamente, comecei a chupar o que podia daquele trabuco; eu ia até pouco além da cabeça e voltava, e ele começou a empurrar mais, quase deslocando meu maxilar e me fazendo engasgar e tossir, empurrando-o. Segurando minha cabeça, ele me acalmou:
– Calma, cara, relaxa! Hoje você não vai correr, não. Deixa a boca bem aberta e fica assim. Você vai gostar, eu garanto.
Dizendo isso, segurou meu queixo e forçou minha cabeça na direção do seu pau, que ele tentava, por todos os meios, enfiar na minha boca. Ele empurrava até onde dava e socava tentando chegar à minha garganta, o que era fisicamente impossível. Eu lacrimejava, engasgava, tinha ânsia de vômito e babava feito um cão raivoso, mas só conseguia ficar entalado, sem conseguir engolir mais do que a metade. De vez em quando ele diminuía o ritmo, tirava, esfregava nos meus lábios, esperava eu tomar fôlego e tornava a socar, praticamente violentando minha boca. Aquilo estava quase me fazendo gozar, e eu entrei numa espécie de frenesi, chupando o que podia daquele pau, tentando fazer garganta profunda, enquanto meu cuzinho piscava freneticamente. Era como meu primeiro encontro, só que mais gostoso. De repente, ele acelerou os movimentos e disse:.
– Caralho, vou gozar… engole minha porra, veadinho, aahh…
E, segurando minha cabeça com as duas mãos, esguichou jatos e jatos de um leite quente e grosso em mim. Para não sufocar, engoli o que pude, enquanto parte escorria pelos cantos da boca. Ele me fez lamber o que eu não conseguira engolir:
– Lambe tudo, minha putinha. Limpa meu pau com a língua…
Obediente, sorvi até a última gota, mas reclamei:
– Pô, eu também queria gozar, mas você gozou antes…
– Não seja por isso. Senta em cima de mim…
Ele se recostou na cabeceira da cama e me virou de costas para ele e de frente para o espelho, segurando o cacete, espantosamente ainda duro, com uma das mãos, enquanto com a outra passava cuspe na cabeça. Fui então, lentamente, sentando naquela coisa grossa. Quando meu ânus começou a oferecer resistência, ele me puxou para baixo, fazendo a glande passar pelo esfíncter. A dor, aguda, me fez dar um salto e emitir um gemido alto que só não se transformou num grito porque eu tapei a boca. Ofegante, fiquei parado, apertando os lábios e me recuperando. Pedi, com um gesto, que ele esperasse. Quando a dor passou, cuspi na mão e espalhei a saliva no meu cu, enquanto falava:
– Peraí, Tiago. Não enfia, não. Fica parado. Deixa que eu sento.
– Tá bom…Mas vem logo…
Cuspi mais uma vez na mão, passei-a mão pra trás e segurei seu pau, espalhando a saliva. Por via das dúvidas, repeti a operação. Depois de segurá-lo, fui, aos poucos, me encaixando naquele tacape, saboreando a sensação de encostar o cu naquela cabeçorra. Eu forçava o cu para baixo até o limite, e quando começava a doer eu aliviava a pressão, piscando o cu na piroca dele. Aquilo foi me dando um tesão tão grande que comecei, lentamente, uma punheta deliciosa, em nós dois. Além da sensação de punhetar e “morder” com o cu aquele cogumelo, eu saboreava o contraste de sentir a diferença de texturas e bitolas entre nossos membros. Como eu estava no controle das ações e mais relaxado, eu conseguia, aos poucos, suportar a dor sentida cada vez que a glande avançava sobre meu esfíncter. A tarefa exigia cautela, pois qualquer descuido faria a cabeça entrar completamente. Tudo o que eu não queria era sentir a dor de ser rasgado. De vez em quando eu simplesmente ficava esfregando seu pau no meu cu enquanto piscava e sentia a delícia de segurar uma piroca daquela grossura, cujo calibre sequer permitia que minha mão se fechasse. As ações combinadas de segurá-lo, tentar fazê-lo entrar até onde dava e me masturbar me deram um prazer tão intenso que, sem ser totalmente penetrado, eu gozei intensamente, em espasmos violentos, lançando meu leite longe. Depois de ejacular, meu cu ainda piscava e minhas pernas tremiam. Eu estava arrepiado. Por mim, ficaria ali, “mastigando” aquele pirocão com meu fiofó, mas ele, suavemente, me empurrou, e disse:
– Não pensa que acabou, não. Eu ainda não tem comi do jeito que eu quero. Vem aqui. Deita na beira da cama e abre bem a bunda.
Não sei se me surpreendi mais com o tom algo autoritário de sua voz ou com minha submissão à sua vontade, mas o fato é que o obedeci, enquanto ele pegava um pote no criado mudo e, em movimentos circulares, começou a espalhar lubrificante no meu cu. Quando ele introduziu o dedo médio em mim, não consegui evitar um gemido de prazer. Ele sorriu e disse:
– Eu acho que você já tá pronto pra mim. Espera um pouco.
E foi passando lubrificante no pau, enquanto me mandava por um travesseiro embaixo da barriga. Vê-lo segurando aquela anaconda e besuntando-a de lubrificante era uma imagem me enchia a um só tempo de tesão e medo. Lembrei do estrago que ele fizera no meu cu, e dividi minhas preocupações com ele.
– Tiago, por favor, seja o mais cuidadoso que você puder, e se eu pedir pra parar, pare, pelo amor de Deus!…
Ele apenas retrucou:
– Abre a boca.
E, beijando minha orelha e meu pescoço, colocou um pano enrolado na minha boca, me deixando amordaçado. Em seguida, ordenou:
– Empina e abre a bunda.
Arrebitei a bunda, afastando as nádegas com as mãos, enquanto ele, encostando a cabeça do pau no meu cu, apoiou as mãos sobre as minhas, me arreganhando ainda mais. Depois de se encaixar em mim, foi empurrando o pau contra meu ânus, que, diante da pressão, cedeu. A dor daquela invasão me fez gritar e tentar escapar, mas ambas as tarefas eram impossíveis. Eu estava amordaçado e seguro por ele, que continuou enfiando lentamente, até fazer passar a parte mais grossa do pau pelo esfíncter, estraçalhando de vez minhas últimas pregas. Dei um urro que quase arrebentou minhas cordas vocais, esbugalhando os olhos. A sensação era de que eu estava sendo rasgado por dentro. Esperneei e e tentei me desvencilhar, mas meus movimentos só aumentavam minha dor. Comecei a lacrimejar, enquanto ele se debruçou sobre mim, me abraçando pelos ombros e lambendo e mordendo minha orelha.
– Calma, minha putinha… relaxa e aproveita, porque eu tô só no começo…
Eu bem que tentava relaxar, mas aguentar a invasão daquele aríete era impossível, pois ele começou a socar meu cu, cada vez mais rápido, sem dar a mínima para meu sofrimento. Comprimido entre ele e o colchão, eu lacrimejava e urrava, mas não tinha escapatória. Subjugado por aquele garoto, eu era como uma boneca de pano à mercê do ferro em brasa que, a cada arremetida, dilacerava minhas entranhas, arrebentava todas as minhas pregas, alargava as paredes do meu reto e esmagava minha próstata, feito um bate-estacas impiedoso. A sensação que eu tinha era que, a qualquer momento, meu cu iria se rasgar. Quando senti suas bolas pesadas batendo nas minhas, me apavorei e senti que o ar me faltava, fosse pelos ataques daquela pica gigante ou pelo medo de meu esfíncter se romper e eu precisar de cuidados médicos. Ele socava com vontade, e, diante dos meus gemidos, só dizia:
– Cala a boca e aguenta. Você é minha mulherzinha e seu cu é meu. E continuou a me maltratar, metendo sem dó como um animal, até que, empurrando a pica até o talo, ele se jogou sobre mim e mordeu com força minha nuca enquanto gozava, pulsando e jorrando jatos e jatos de esperma dentro de mim, esfregando a pélvis contra meu quadril, quase me matando de dor. Eu mal conseguia respirar. Era como se um rolo compressor tivesse passado por cima de mim. Com lágrimas nos olhos e contendo o choro, tirei a mordaça e supliquei:
– Tiago, sai de cima de mim, por favor.
Ele fez o que eu pedi, tirando o pau e o peso do mundo das minhas costas. Quando ele sacou o pau, senti como se estivesse cagando um paralelepípedo. Gemi alto de dor.Tentei me levantar, mas me faltaram forças. Quando consegui ficar de pé, não conseguia juntar as pernas. Cambaleando com as pernas abertas, me dirigi ao banheiro. Ao me lavar, era como se a água fosse álcool, tamanha era a ardência. O que antes era meu cu tinha se tornado uma cratera por onde passava um sabonete sem dificuldade. Percebi que algo escorria de dentro de mim. Eram um esperma grosso e sangue. Tentei, sem sucesso, contrair o ânus, que parecia irremediavelmente arrombado. Bateu um arrependimento e comecei a chorar baixinho, enquanto me enxugava. Fui interrompido por ele, que não parecia se incomodar com meu estado.
– Olha só, não esquenta com esse negócio do cu ficar aberto porque depois de uns dias ele vai voltando ao normal. E, aqui: se você quiser me dar de novo, me procura. Sempre será de graça pra você.
Terminei de me vestir e me despedi, saindo cambaleando, prometendo considerar sua oferta. Só que esta é outra história. E outro conto.

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