Puta de estrada – parte 1

Oi, me chamo Sandrinha, tenho 30 anos, loira, olhos azuis, gordinha, mas cintura fina, bundão e peitos médios.
O que vou contar pra vocês hoje é um desejo que eu demorei pra realizar, mas que valeu cada minuto planejado.
Eu viajo muito de carro a trabalho, quase sempre sozinha, pra Minas, pro Rio e pro interior de SP.
Sempre via aquelas "meninas" na estrada trabalhando e imagina-las dando para os caminhoneiros sempre me encheu de tesão.
Pois bem, um dia indo pra Minas resolvi que ia realizar mais essa fantasia, de dar para quantos caminhoneiros eu aguentasse e lá fui eu pegar estrada, com um shortinho jeans bem curto e largo e uma regatinha Branca com um sutiã preto de renda por baixo.
Já era início de noite, o horário em que eles param para jantar, descansar e foder as garotas de estrada:
Primeira parada: uns 8 caminhões e uma lanchonete bem mequetrefe. Desci e já percebi muitos olhares me observando descer do carro.
Entrei e muito educada dei um boa noite alto, perguntando onde era o banheiro feminino. Um engraçadinho que estava sentado no canto já disse: se precisar de ajuda estamos aí… aquilo já me deixou ainda mais excitada do que já estava, os outros riram e eu não me contive, pois só tinha homens naquele lugar estranho: quem quiser me ajudar pode vir. O engraçadinho já se levantou e veio me pegando… não sei como em frações de segundos já estavam todos em volta de mim, me apalpando, e tirando a minha roupa.
Dai pra frente, foi que começou a diversão…
Me ajoelhei e como boa puta que eu sou, chupei a todos os 11 homens que estavam naquela espelunca, minha boca já estava dormente, mas eu queria tudo o que tinha direito.
Me colocaram numa mesa e vieram de revezando, os que queriam foder minha buceta se deliciavam nela, os que queriam foder meu cu, também podiam, eu estava entregue aqueles machos brutos, só sei que perdi a conta de quantas vezes gozei com eles naquela "lanchonete". Quando todos terminaram já tinha se passado umas 3 horas desde que parei lá, pedi para tomar um banho, dois foram me ajudar, me vesti, e fui embora… até a próxima parada de caminhoneiros… mas isso é outra estória….

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