A vez do professor

Já faziam 2 meses que nós estávamos mantendo esse relacionamento às escondidas.
Com 12 pra 13 anos, os meus pais nunca iriam me deixar ter um relacionamento. Ainda mais um com um rapaz de 16 anos, mal afamado e que entrava escondido pela minha janela toda a noite.
Bom, quase toda a noite. Nos últimos tempos, ele não vinha mais pra minha casa nas sextas e sábados. Tinha sempre um compromisso. E como eu tinha um toque de recolher, não podia nem cogitar ir junto. Eu estava apaixonada por ele, mas não deixava de enxergar, ele fazendo joguinhos com outras garotas, e até amigas minhas. Ele se aproveitava pq não tinha como eu abrir o jogo, numa cidade pequena, a notícia ia correr longe.
Eu fingia que não me importava, e quando a noite chegava, eu torcia pra ele ser meu novamente. Ingênua. Tão infantil.
Ele era bi repetente e estava refazendo o sétimo ano junto comigo. Eu aproveitei essa chance, pra soltar as minhas asinhas e mostrar pra ele que eu também podia.
Passei a ir pra aula de saia mais curta. Na verdade, a minha saia era a mais curta da escola. Minhas coxas morenas e grossas sem pelo algum, chamavam bastante atenção. Usava a camiseta do uniforme mostrando a barriga. Logo eu descobri que não era só o Fernando que me achava "interessante". Outros meninos começaram a passar a mão na minha bunda "sem querer", e até o professor "esbarrou" a mão "sem querer" no meu peito.
Eu adorava aquilo. Na minha infantilidade, eu me divertia com todo o desconforto que eu parecia causar aos meninos ao meu redor.
Era uma sexta feira, o Fernando me avisou antes de sair da aula, que nós não podíamos nos ver hoje, pois ele tinha uma festa de aniversário de uma prima, que na verdade a minha amiga que é prima de terceiro ou quarto grau dele, me disse que ele estava comendo ela, e ia pra baladinha na sexta pra dar perdido nela e pegar outra.
Eu não tinha terminado de copiar a lição que o professor passou, com o propósito de ficar sozinha na sala com ele, pra quem sabe aprender mais do que matemática.
Eu já tinha reparado que o professor Marcelo, vivia me olhando de canto, e toda a vez que estávamos próximos ele acidentalmente esbarrava nos meus peitos ou na minha bunda.
E naquele dia não era diferente. Ele sentado na mesa dele parecia corrigir os exercícios da turma, mas toda a vez que eu elevava os olhos do caderno ele estava me olhando e desviava o olhar pras folhas na sua frente assim que percebia meus olhares.
Terminei o exercício e fui até a mesa dele entregar. Mas ao invés de deixar a folha de caderno na mesa e sair, eu me sentei na beira da mesa, com as pernas entreabertas segurando a folha de caderno entre as pernas eu disse
-Acabei professor. O senhor pode corrigir pra eu saber como eu me saí? Eu não tenho certeza se eu peguei direito a lição.
Ele lambeu os lábios enquanto pegava a folha de papel da minha mão.
-Não se preocupe, se tu não pegou direito, a gente fica mais um pouco aqui até você aprender direitinho. Eu tô aqui pra te ensinar.
Ele me disse com um olhar cheio de fogo, e promessa.
Ele corrigiu as questões. Estávamos todas com o resultado batendo, mas ele disse:
-Bom, Vc poderia ter ido melhor. Os teus resultados estão muito abaixo do esperado. Eu vou ter que ser mais firme com vc, se não, eu tô vendo que você não vai passar na minha disciplina esse ano.
-Serio professor? O que eu posso fazer pra melhorar?
Eu respondi mordendo a minha caneta. Ele me puxou pró colo dele, sentada de pernas abertas dava pra sentir o pai dele duro por baixo do tecido. Aquilo me deixou com mais tesão, soltei um gemidinho abafado que ele respondeu com um tapa no rosto
-Shhh, quieta putinha, o prof vai te dar uma lição agora pra ti aprender qual é o teu lugar.
E terminou a frase de dando um beijo alucinante. A experiência dele podia ser sentida "na ponta da lingua". E que língua. Eu rebolava pressionando o pau duro, e agarrava os cabelos dele. Até que ele me soltou e me pôs de quatro sobre a mesa. A barriga apoiada na mesa, a bunda e buceta ao seu dispôr, protegida apenas pela saia é a calcinha fio dental rosa. Ele ergueu a minha saia é puxou a calcinha pra baixo. E chupou a minha bucetinha como se fosse a última bucetinha da terra. Fernando chupava gostoso, mas o professor Marcelo me levou a loucura. Eu tentei não gemer nem fazer barulho, mas era quase impossível. Antes de eu gozar ele parou. Se levantou, foi até a porta e trancou. Fechou as cortinas e voltou pra mim abrindo o zíper da calça social e tirou o pau pra fora. Era grande e fino.
-Chupa
Ele falou batendo o pau no meu rosto. Eu chupei com gosto. Tão quente e duro. Chupei até ele gozar e continuei chupando até ele ficar duro como uma rocha novamente. Que pau gostoso.
Eu ainda estava de quatro, ele se posicionou atrás de mim e enfiou o pauzão todo de uma vez na minha buceta. Socou lá no fundo. Eu segurava os gemidos e sentia o gozo se aproximar. Ele socava forte, parecia que ia me atravessar com aquele pau. Não aguentei mais de 10 minutos e gozei gemendo baixinho e abafado, o suor escorria, o meu corpo todo arrepiado. Ele me deu alguns segundos pra me recuperar, e logo voltou a socar, na segunda vez eu gozei mais rápido. Ele tirou o pau e voltou a me chupar. Dessa vez ele rodava a lingua ao redor do meu cuzinho, chupava, lambia e mordia. Enfiava a língua e tirava várias vezes, bem rápido e depois devagar. O meu cuzinho piscava mais que luzes de Natal. Ele se ergueu, posicionou o pau na entrada do meu cuzinho e foi enfiando aos poucos falando o quanto meu cu era apertado. Me rasgava inteira, mas de um jeito tão gostoso. Até que eu senti as bolas dele batendo na minha buceta. Ele tirou tudo e botou de volta dessa vez mais rápido, e tirou bem devagar, e botando com força e tirando de vagar, eu não conseguia me lembra mais nem o meu nome. Ele socava cada vez mais rápido até que nós dois não aguentamos e gozamos juntos. A porra dele escorria pelo meu cu a fora. Ele deu uma última fincada e tirou o pau. Me puxou pelos cabelos e me beijou com força, como homem. E que homem gostoso.
-Agora a gente vai encerrar as lições na minha casa, pq aqui na escola não é muito seguro.
Ele me mandou esperar por ele todo o final de aula, pq ele ia me dar carona e "repassar as lições" comigo. Agora ele me come todas as aulas de matemática, enquanto o outro vem pra minha cama quase todas as noites

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