Como Tudo Começou! – Foz dos Ouriços P4

Autor

Capítulo 20

4/4

Foz dos Ouriços

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.

Na primeira parte de Como Tudo começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente, mas, algumas vezes com altos e baixos inesperados.

Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.
Agora, tudo está diferente. Fantasias realizadas, sustos por actos irresponsáveis e amigos em quem se podem confiar e chamar AMIGOS ou mais do que isso…

Eu – Paulo
Tenho 1.80, 83kg (a engordar), corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeito – Não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes. Gozão.

Esposa – Paula (Maria)
1.59, 52kg (a engordar), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida, envergonhada (a perder a vergonha com o pessoal que conhece), muito social.
Defeito – (Pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece. Ciumenta com os dois homens dela. Sportinguista.

Somos casados à já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida, mas sabe o que se passa connosco).

Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais).
Defeito – (Pelo menos para mim) está sempre a foder-me com as ricas ideia dele. Nervoso e ciumento com os outros.

Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 53kg , corpo a voltar ao normal, cabelo castanho, passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos, com uns biquinhos lindos de mamar e a penugem frontal desapareceu. Muito sociável e brincalhona. (Pelo menos comigo é…)
Defeito – Enerva-se muito rápido. Voz esganiçante quando enerva-se. Stressa muito rápido.
Super ciumenta com os dois homens da vida dela.

O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade).

Primo da Sónia – Amílcar
1.75, 80kg, normal, cabelo preto curto, olhos castanhos.
Muito social (até demais). Adora sexo (um pouco fora do normal a que estamos habituados).
Defeito – Come aquilo que era para ser meu.

Esposa do Amílcar – Marta
1.50, 60kg , corpo rechonchudo, cabelo preto ondulado a acabar no meio das costas, olhos azulados, seios médios (40 tesinhos) sem penugem frontal. Sociável, mas, só de vez em quando. Muito linda.
Defeito – LELO. Muito possessiva.

Este casal (que faz parte do nosso grupo), são casados à 20 anos (e sem contar com o namoro), sem filhos e ele não tem vontade nenhuma de ter putos a foderem-lhe a cabeça, palavras dele.
Na altura que os conhecemos, ele tinha uns 38 e ela 40 anos.

Bryan – Nunca vi o mais gordo (É o nome dele)
1,75 (acho eu, não o medi) 80 kg (não o pesei), cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Gajo bacano, adora o nosso país. Liberal no que se trata de sexo (Guloso). Social para quem percebe inglês.
Defeito – Ter uma mulher tão boa.

Esposa do Bryan – Nicole (Cafézinho para os amigos)
1,70 mais coisa, menos coisa. O peso é feio perguntar às senhoras. Cabelo louro pelo os ombros (com madeixas castanhas). Umas maminhas acima da Sónia e abaixo das da Maria. Luso-Britânica. Uma coninha linda e com um moicano, muito bonito.
Defeito – Ser tão boa e estar com o camôn.

Sobre eles, meh, não sei quase nada (Saber até sabemos,e daqui a pouco já vão saber também.). Conhecemos eles na praia e prontos.
Assim de primeira vista (falando por mim), engracei mais com ela do que com ele, não percebo porquê…

Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.

Esta história, teve a ajuda dos meninos que integram a história. (Menos a da Nicole e do Bryan)
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.

Anteriormente…

"- (Marta) Tenho aqui uma cona cheia de leites. Alguém tem que os limpar. Quem vai ser o sortudo.
– (Paulo) Não estou cá.
– (Marta) Não estava a falar para ti, lindo. Estava a falar para a minha puta e o seu marido chifrudo.
– (Nuno) Sabes que ele não percebe-te.
– (Marta) Mas percebe ela. Quem é que decides, Nicole?"

Continuando…

– (Nicole) Não sei.
– (Bryan) What, Nico?
– (Nicole) Me or you need to lick her pussy full of milk of her husband. Someone need to clean.
– (Bryan) ME. Please, honey, please.
– (Nicole) É ele.

Ao dizer isso, a Marta sái de cima do piço do marido dela. A escorrer a leitaria por ali acima, como se de um rasto deixasse.
Deita-se na toalha encostada a mim e acenando para o Bryan, que prontamente se pôs de gatas como um cãozinho.
Ainda ontem era eu e hoje já arranjou um cão novo.

– (Paulo) Se tivesses aqui a coleira, já ias dar uma voltinha à praia com o cãozinho novo, hm?
– (Marta) Não tenho aqui ela, mas tenho as cintas das nossas malas de tira-colo. A coleira é mais pequena, mas, serve para o que é. Lembras-te de ontem, não foi, lindo?
Cãozinho, anda cá chupar esta coninha.
E tu minha cadelinha linda, podes lamber a cara da tua dona.
E avisa-o que ele tem que limpar o que ficou em cima do meu marido.
– (Nicole) Sim, eu digo. Dog, you need to clean our master’s husband and next lick her pussy. FAST.
– (Bryan) Best day in my life.
– (Marta) Porra, o que eles disseram?
– (Nicole) Aquilo que….
– (Paulo) Eu traduzo, não te preocupes.
Ela disse-lhe que ele tinha que limpar o marido da dona deles e que a seguir ias por ele a mijar à rua, como um cãozinho.
– (Nicole) Oh my god.
– (Paulo) Que é? Então não foi isto que disseste?
– (Nicole) Sim. Vai ser lindo de se ver.
– (Marta) Eu vejo é muita conversa e nada de limpeza facial.

A Marta, estava nos dias dela, mas nada igual ao que eu passei ontem com o Lelo.
Mais calma, menos possessiva e agressiva. Assim, até eu ia na conversa dela.
O Bryan, parece que estava a adorar o que estava a fazer. A limpar os pingos de leite que tinha escorrido da cona da minha Martinha.
Até o lambeu na boca, aonde não tinha nada e o Amílcar, nem se mexia.
Quando tinha acabado, começou a lamber as pernas da Marta, no interior delas, até cair de boquinha e língua naquela papão de cona que ela tem.
A Nicole, a lamber a cara à sua dona e ao mesmo tempo, senti uma mão no meu pénis flácido.

Era esta putinha nova que tínhamos acabado de conhecer, que estava a querer qualquer coisa comigo.
Limpando a carinha laroca da menina dos olhos azuis, começa a lamber-me a cara a mim.
O Nuno e o Amílcar, acho que adormeceram, pois estavam de olhos fechados.
O Bryan continuava a mamar a cona da Martinha e ela também não lhe dava chance nenhuma de ele sair de lá, prendendo ele com as pernas.

– (Paulo) Nicole, eu não preciso de limpeza.
– (Nicole) Eu sei. Mas quero sentir-te dentro de mim.

Ao dizer isso, posicionou-se em cima das minhas pernas.
Atravessou os braços à volta do meu pescoço e começou um trabalhar de lábios e língua, que só a minha esposa conseguiu fazer até hoje.
Aquela dedicação, aquele afecto e carinho.
Eu não quis saber se ela esteve a chupar os leites do Nuno da cara da Marta ou não.
Esta puta mesmo a saber a meita de outro homem, era um fenómeno com a boca.
Lambendo-me os lábios, trazendo os mesmos, algumas vezes atrás, puxando-os delicadamente.
Outras vezes, ameaçava com a língua, como a pedir a minha para vir cá fora, escorrendo saliva ou baba daquela boquinha, (O Nuno está a dizer que era leite dele que escorria da boca dela…este gajo só diz merda, não diz nada de jeito) para cima dos peitinhos dela.

A Marta, já gemia por todo o lado.
Agarrando a cabeça do Bryan com força, contra a sua coninha.
Agarrou as malas de tira-colo do Amílcar e dela e cortou as cintas de suporte.
Fez um nó naquela merda e atou ao pescoço dele.
Muito ela gosta desta merda.
A Nicole, com a cabeça dela encostada à minha ao mesmo tempo que me olhava nos olhos e ia fazendo o seu jogo de sedução, começa com a sua mão direita a punhetar-me o meu piço murcho, tentando dar vida ao menino.
Com um avião daqueles em cima de mim, não iria demorar muito a ressuscitar.

– (Marta) Nicole, como é que se diz ao meu cão para ladrar.
– (Nicole) Bryan, bark for our mistress.
– (Bryan) Au, au.
– (Paulo) Caralho, pareço eu ontem.
– (Marta) Eu não o mandei ladrar ainda.

E manda-lhe com o resto da "coleira" nos costaços.
Ele nem piou.

– (Nicole) No, Bryan, only when she says to bark. You need to respect our mistress.
Ele agora já faz quando quiseres, é só dizeres, bark dog.
– (Marta) Barcog?

O Bryan começou a grunhir.

– (Paulo) Fodasse, Marta, o teu inglês é de merda. Isso quase quer dizer bar porco.
– (Marta) Ah, é por isso que ele parece um porco. Mas também gosto.
Como se diz porquinho.
– (Nicole) Little pig.
– (Marta) Ui, ainda é pior. Piggy anda, vamos dar uma voltinha.

A Marta começou a andar com o porquinho britânico atrás dela a grunhir.
Passando por cima dos nabos que estavam a dormir.
Indo na direcção do carro deles, aonde estavam as minhas duas lindas meninas a fazer não sei o quê.
A Nicole, sai de cima de mim e começa a chupar-me o nabo murcho.
Sabe tão bem, quando alguém começa a chupar-me o nabo ainda flácido.
A sensibilidade é outra, é tudo muito mais sensível do que quando ele está teso.
Aquela boquinha e língua são divinas. Estou como a Marta disse ainda à pouco. É pena esta gaja não morar cá.

Por falar em Marta, não é que aquela puta, encosta-me o porco ao carro e começa a mijar em cima dele, assim sem mais nem menos.
E o Bryan sem problemas nenhuns.

– (Paulo) Ô Marta, fodasse, tu és fodida. Tu abusas, pá.
– (Marta) Ele vai gostar.
– (Nicole) Ela está a mijar em cima dele…
– (Paulo) Essa gaja é doida. Ele que não se ponha a pau e ainda vai é cheio de merda para o país dele.
– (Marta) Amílcar, acorda.
– (Amílcar) O que é que foi?
– (Marta) Levanta-te e mija aqui no meu urinol.

Porra, a Nicole, esqueceu-se de mim, por completo.
Levantou-se, agarrou no telélé dela e sentando-se entre as minhas pernas, a gravar o marido dela a ser mijado pela a dona deles.
Um calor infernal e aquela gaja a urinar em cima daquele gajo e ele com a boca aberta e língua para fora.
Deveria estar a matar-lhe a sede, só pode.
O Amílcar, mete-se ao pé e toca a mijar em cima dele e o Bryan, todo contente.
Este gajo era excelente nas mãozinhas deles os dois. Que rica bonequinha que ele iria se tornar.

– (Bryan) Nico, it’s so good. You need to taste. So warm.
– (Nicole) Também está a apetecer-me fazer-lhe aquilo. Mas, não tenho coragem de fazer-lhe.
– (Paulo) À uma vez para tudo.
– (Nicole) Isto nem parece nosso. Somos muito abertos ao que se trata de sexo, mas, assim…foi a primeira vez. Tenho tanta pena…
– (Paulo) Pena? Porquê? Não estás a gostar?
– (Nicole) Estou a adorar. Se eu soubesse que era assim tão bom, já tínhamos começado à mais tempo.
Foi uma dádiva de Deus em vos ter conhecido hoje.
Senão fosse aquele homem cabeludo a fazer-te o chupamento, acho que, não teríamos coragem de fazer nada disto hoje.
Aquilo foi super excitante.
– (Paulo) É, foi excitante cumô caralho…
– (Nicole) Vocês já andam no swing à muito tempo?
– (Paulo) Não tanto como gostaria, mas, aprendemos muito com os nossos erros, nesta aventura. Tivemos pontos altos e alguns sofríveis.
Com isso aprendemos que, o principal, segurança acima de tudo.
– (Nicole) Sim, mas com vocês eu sinto-me segura e sem preocupações.
Eu só o tive a ele, isto foi um amor à primeira vista eu e ele. Desde adolescentes.
Nunca o tinha traído com ninguém, como ele nunca me tinha traído. Nem nunca conseguiria.
– (Paulo) Isto não é traição. É consentido pelo os dois, foi uma escolha que quiseram fazer e parece que estão a gostar da aventura.
– (Nicole) Vocês vão ficar aqui mais tempo? Eu adorava passar estes últimos dias com vocês todos.
– (Paulo) Não, daqui a pouco vamos para casa e ainda fica um pouco longe.
– (Nicole) Então, traição ou não, eu quero sentir-te dentro de mim, nem que seja a última vez, que eu faça isto na vida.
– (Paulo) Que conversas estranhas as tuas. Isto já está a começar a ganhar vida. Agarra aí uma galocha.
– (Nicole) Não quero preservativo, quero ao natural. Quero que te venhas dentro de mim, para eu por o meu veadinho a lamber-me como a Marta fez.
– (Paulo) Oh, fodasse, parece que já ouvi esta conversa num outro dia.

A Marta, a obrigar o Bryan a chupar o pau ao marido dela enquanto ela lá se ia divertindo com a garrafa de vinho no cu do britânico.
Esta gaja tem com cada ideia.
O Nuno a ressonar e quase a cair de lado.
A Nicole a posicionar outra vez de frente de mim, em pé e de pernas abertas, agarrando-me o cabelo e encostando aquela coninha apetitosa aos meus lábios.
Enfiei dois dedinhos naquela coninha e que molhadinha ela estava.
Caralho, pensei logo, vou-te comer essa cona e esse cuzinho.

– (Sónia) Nem penses nisso.

Parece que leu-me os pensamentos, porra.
Era a Sónia, que vinha com a Paula.
Caralho, maldita a hora. (Eu tenho que andar de olho em ti – disse ela, mas nem sei porquê ela diz isso, eu porto-me sempre bem.)

– (Paulo) Eu?
– (Sónia) Não, o Nuno que está a dormir ali, quase a cair.
Se pensas em fazer isso, podes esquecer-nos a nós. O nosso grupinho acaba já.
– (Paulo) Oh, fodasse, estás ciumenta agora?
– (Sónia) Não te chega três mulheres agora no nosso grupo?
– (Paulo) Prontos, ok. Nada para mim.
– (Paula) Ô mor, é melhor assim. Estamos a oferecer-nos a muita gente.
– (Sónia) Primo, já chega.
– (Amílcar) Ok. Marta, vamos acabar com a brincadeira.
– (Marta) Mas eu quero levar este porquinho para a nossa quinta.
– (Amílcar) Marta…

A Sónia chegou ao pé do Nuno e dá-lhe um chapadão na fuça, acordando o tótó.

– (Nuno) O que foi, não fiz nada, foi o Paulo.
– (Sónia) Isto são horas de estar a dormir?

A Marta, para acabar, mete uma garrafa de cerveja no cu do Bryan. Sagres. (Já ouvi alguém dizer que, a SuperBock ou Carlsberg fazia doer o cu, parece que a Sagres, vai-se juntar à lista.)

– (Paulo) Daqui a pouco pensamos que esse cu é um vidrão, pá.

Começamos-nos a rir e o Bryan também.
Deve ser igual a elas, ri-se sem compreender o que dizemos.
A Nicole, com um sorriso ao de leve, olhou para mim.

– (Nicole) Tenho muita pena, queria mesmo sentir-te dentro de mim.
– (Paulo) Quem sabe, talvez para um próximo verão.
– (Nicole) Não sei se isso vai ser possível, mas, quem sabe…
Meus amigos.
Foi a primeira vez que os vi, mas a vossa amizade e cumplicidade, foi a melhor coisa que podia ter nos acontecido aos dois. Parece que já nos conhecia-mos desde sempre. Tudo o que fizemos neste dia alucinante, pareceu-me tão normal e puro, que…
Eu gostava que esta amizade continuasse…
– (Sónia) Não…
– (Paula) Sónia, fogo, estás a ser impulsiva. Já estás a dizer que não e nem sabes o que a rapariga vai dizer?
– (Nicole) Não ao quê, Sónia
– (Sónia) Não…não quero mais pessoal no grupo. Isto fica entre família. E já começamos a ser muitos. Um é pouco, três é bom e oito já é demais.
– (Nicole) O que eu queria dizer, antes de ser interrompida, pela a Sónia, é que eu queria que esta amizade continuasse e que nos contactássemos por facebook ou skype.
E não, não quero juntar-me ao vosso grupo, não é por falta de vontade, mas sim, por estarmos longe.
Vocês são doidos e nós adorámos a vossa doideira. Vocês mostraram-nos o que é nos divertir e que existe alegrias e esperanças neste mundo cruel e frio.
– (Bryan) What’re you saying, Nico?
– (Nicole) I will explain you later, hon.
– (Paula) Estás a ver amiga, afinal ela só quer amizade com a gente no face, que mal tem isso.
– (Sónia) Opa, já é muitas mulheres para os nossos amores.
– (Paulo) E continuamos cá, não nos vamos embora. Tu e a minha Maria, são as minhas favoritas, tão no top 3.
– (Nuno) Claro que estão, são só 3.
– (Paulo) Cala-te, caralho.

Depois de uma conversa de chacha, lá começámos a arrumar as coisas.
As toalhas e a agarrar o lixo e por em sacos.
A Sónia só dizia que estava arrependida de isto ter acontecido, mas agora, o mal já estava feito.
Ela diz sempre que fica arrependida e depois não quer outra coisa…
Aquela mistura de cerveja e vinho, lixaram elas bem.

– (Nicole) Querem boleia até ao vosso carro.
– (Nuno) Que rica ideia.

Ao irmos na direcção do carro do Bryan, a Nicole, explica ao Bryan, para nos dar a boleia.
Ele aceitou logo e sempre com um sorriso nos lábios.
A Marta, a mexer nas malas de tira-colo sem as cintas, pois elas ainda continuavam presas ao pescoço do Bryan, saca de lá o Glorioso e chega-se ao pé dele.

– (Marta) Bryan. Isto é para ti.
– (Bryan) For me?
– (Marta) Si.
– (Nuno) Si é espanhol. Yes, it’s a gift for you, from her.
– (Bryan) Oh, thank you ver much, Marta. You are very kind.
– (Marta) Tens que o por no cu.

Ai o meu caralho, o que nos rimos com aquilo que ela disse. (Eu e o Nuno)
Ele a dizer que ela é muito gentil e ela sai-se com essa.
Agora, Bryan, vais sentir a amabilidade dela até chegares a casa.
A Cafézinho ria-se que nem uma perdida.

– (Bryan) I don’t understand what you said, Marta.
– (Nicole) Love, our mistress said you need to put in your ass and do not remove untill we get back to London.
– (Paulo) Fodasse, ainda és pior do que ela.
– (Nicole) Estou a adorar.
– (Sónia) O que ela disse?
– (Nicole) Só o vou deixar ele tirar aquilo do cu quando chegarmos a casa em Londres.
– (Paula) Fogo, coitado do homem.
– (Amílcar) E o aeroporto? Aquilo no rabo, vai fazer soar os alarmes todos.
– (Nicole) Quando chegar lá, eu retiro. Mas, ele vai gostar. Vou o obrigar a andar com aquilo todos os dias. Obrigado, Marta.

A Marta, rindo-se para o Bryan, chupa o Glorioso (ela está aqui a dizer que lavou aquilo com bagaço…) e ela mesmo espetou aquilo no cuzinho do porquinho dela.

– (Marta) Para o meu porquinho lindo. Para não te esqueceres que és meu, a partir de hoje.
– (Paulo) Mais vales tu do que eu, fodasse.
– (Nicole) Love, you now, from this day, you bellong to her. And I’m going to remember all the time, you little sissy piggy. Untill the end of my days.
– (Bryan) Nicole, please, dont say that. You need to be strong.

Afastando-se de nós, a Nicole começa a chorar e agarra-se ao marido dela.
Estranhei, estava tão divertida e agora está a chorar.
Eu e a Maria fomos ter como eles.

– (Paula) Então, o que se passa?
– (Bryan) Sorry, it’s her disease.
– (Paulo) What disease?
– (Paula) O que é que foi?
– (Nicole) Eu falo.
Paula, eu estou com Encefalite. 5 semanas atrás, estivemos na Tailândia, três dias.
Quando cheguei a Londres, comecei a ter sintomas de febre, diarreia e vómitos e dores de cabeça fortes.
Quando fui ao médico, pensando que tinha gripe, expliquei por onde tinha passado nas minhas férias e ele mandou-me de emergência fazer uma ressonância magnética e uma punção lombar.
Fui diagnosticada com Encefalite Japonesa.
– (Paulo) Fodasse, até estás a arrepiar-me. E isso tem cura?
– (Paula) Mas isso é o quê? É contagioso?
– (Nicole) Não te preocupes, isto não se pega e eu já acabei o tratamento, mas a chance de eu safar-me disto é quase 70%.
Eu disse ao Bryan, que tinha que vir ao meu país antes que eu morresse. É por isso que estamos aqui.
– (Paula) Morrer? Mas, tu és tão nova, fogo, ô Nicole, não digas isso.
– (Paulo) 70% são probabilidades muito altas…
– (Nicole) Vocês são muito queridos. Só hoje os conheci e parece que já é de sempre.
Se foi a última vez que eu os vi, obrigado por este dia. Vocês todos estarão para sempre no meu coração.
– (Paula) Não digas isso, não digas isso. Andem cá, vocês os dois.

Ao dizer isto, abraça-os aos dois e começando a chorar.
Os outros meninos lá ao fundo a olharem, mas, não saíram do sítio.

– (Paula) Isso tem que ter cura. Fogo, este dia não pode acabar assim.
– (Nicole) Como eu disse, estou pós-tratamento, caso seja uma das estatísticas favoráveis, poderei ter mazelas comportamentais.
– (Paula) Mazelas?
– (Nicole) Falta de memória, problemas vocais, realidade alterada, coordenação motora, dores de cabeça fortes, zunidos, etc.
– (Paulo) Epa, fodasse, com tanta merda aí que não faz cá falta nenhuma, tu, uma rapariga nova…
– (Paula) Vai correr tudo bem. Vais ver, amiga. Tudo vai correr bem. Tenho pena de não vivermos perto, para vos podermos acompanhar nesse percurso doloroso. Tens que ter força, amiga.
E tu Bryan, quero-te sempre ao lado dela, estás a ouvir.
– (Bryan) What?
– (Paulo) She said, you need to be at her side all the time or she will cut your dick and shove it in your ass.
– (Bryan) Sure, sure. Always.
– (Nicole) Tu és terrível. Só tu para me pores um sorriso na cara.
Adorei-vos conhecer.
Por favor, não digam nada aos outros, enquanto estivermos juntos. Não quero que olhem para mim como se fosse uma coitadinha.
– (Paula) Não, amiga. És uma guerreira, vais conseguir. E no próximo verão, vêm ter connosco e vamos curtir todos umas férias juntos.
– (Paulo) Sim.
– (Sónia) Então, tanta conversa?
– (Paula) Não é nada, vamos lá embora.

Depois desta merda de notícia, lá vamos todos para o carro e o Nuno, disse que queria ir à frente.

– (Nuno) Posso ir à frente? Dói-me o cu de ontem.
– (Nicole) Podes, mas, já vi que ontem, foi festa da brava.
– (Paulo) A mim, ainda à pouco, não me parecia que estivesses tão à rasca.
– (Paula) Não cabemos aqui todos.
– (Amílcar) Vocês vão ao nosso colo. Prima, sentas-te no meu colo.
– (Marta) Eu vou ao colo do Paulo.
– (Sónia) O caralho é que vais ao colo o Paulo. Tu sentas-te em cima do colo do teu marido.
– (Marta) És tu que vais para lá, não?
– (Paula) Fogo, vamos começar? Quem decide sou eu.
A Marta, em cima do Amílcar.
A Sónia em cima de mim e a Nicole, vai em cima do meu marido.

Que decisão mais estranha, será que ela ficou com pena da Nicole? A Sónia não vai gostar nada disto, mas, caralho, que rica ideia. Gosto, mas gosto mesmo, quando é a minha mulher a decidir.
O Amílcar com a esposa em cima (e ainda bem, ela é um pouco pesadita para estar em cima das minhas pernas…já estou a comer dela, diz que não é gorda. Senão fosse esses olhinhos, eu dizia-te umas verdades…)
No meio, a minha esposa por baixo com a Sónia Palito no colo dela. (E mais uma mocada, por estar a dizer a verdade. E estes caralhos aqui, sentados no sofá, nem dizem nada, nem defendem um gajo.)
Eu no lado esquerdo e a Nicolezinha, sentou-se logo no meu colo. (E agora é que ficou interessante, pelo menos para mim.)
Ela agarrando as minhas mãos, pôs elas em cima das pernas dela.
Ao mesmo tempo, aconchegando o rabinho dela no meu pénis, sobre o olhar atento da Sónia.
O Bryan, começa a falar e a perguntar pelas as chaves e lá saiu à procura na sacola que estava na parte de trás do carro.

Com esse entretém todo, o meu pau já estava a causar incómodo a mim e ela aproveitando-se da minha fraqueza, espeta-o na cona.
Que cona, que cona, que maravilha.
Aquela puta (E agora que já sabem o problema dela, até custa-me a chamar por aquele adjectivo) luso-britânica, tem uma coninha molhadinha e nem apertada e nem muito larga.
E começa a falar em inglês para mim.

– (Nicole) I told you, didn’t I?
I need to feel your cock in my cunt. You need to come fast. I wanna to feel your cream inside on me. Maybe it’s the last time of my life I will to feel another man inside of me.
– (Sónia) O que ela está a dizer?
– (Paulo) Não é para mim, é para o marido. A dizer que as chaves devem estar no chão ao pé das àrvores.
– (Nuno) Ranhoso do caralho.

Fodasse, espero bem que a Sónia não tenha percebido a conversa do Nuno.
Ela mexia-se devagar, mas apertando as paredes vaginais ao redor do meu pénis e a fazer de conta que estava a ajudar o marido.
Ele lá achou a porcaria das chaves e lentamente, pôs-se a andar na estrada de terra batida e cheia de buracos.

Foi a melhor estrada da minha vida.
Ele a desviar-se de um buraco, enfiava-se noutro e o carro, um saltinho.
Nunca gostei de estradas com buracos, mas aquela, eu estáva a adorar.
Tenho a certeza que a Sónia estava a desconfiar do que estava a acontecer. (Diz que não tinha se apercebido do que ela estava a fazer.)

A foder a mulher do britânico, enquanto ele conduzia, com as minhas meninas ali ao meu lado, sem elas darem por nada, eu não me aguentei muito.
O excitamento foi muito e com ela a agarrar a cadeira da parte do condutor, eu afinquei-lhe as unhas da minha mão esquerda no quadril dela e explodi dentro dela.
Ao mesmo tempo, ela grita e a dizer que tinha dado um mal jeito no carro.
Eu e a Maria assusta-mo-nos com o grito dela. O Bryan, pára o carro de repente.
Ela com um sorriso na cara, diz-lhe que pode continuar, que está tudo bem.
Estivemos naquilo uns 10 minutos e andámos uns 100 mts.
A pé íamos mais rápido.
O Amílcar reparou numa coisa que ninguém tinha pensado ainda. Especialmente eu.

– (Amílcar) Digam-me uma coisa. Vamos nos vestir no meio da vila? É que estamos nus.
– (Sónia) Porra, primo. Nem estávamos a reparar nisso.
– (Nicole) Bryan, stop the car. We need to get dressed.
– (Bryan) Oh, fuck, You’re right.
– (Paulo) Fodasse, íamos todos a dormir, caralho.
– (Marta) E qual era o problema?
– (Nuno) Ô Marta, nem todos são como tu, né.

Começaram a sair do carro e a Nicole, aproveitou a deixa.

– (Nicole) O que fizemos agora, ainda foi melhor do que ainda à pouco.
Nunca esquecerei o que fizemos agora sem eles saberem.
Vieste e eu também. Vou dar um pouco de ti a provar ao meu marido.

Enquanto, o pessoal se dirigia para trás do carro, para se vestirem, a Nicole, sai de cima de mim, com os meus leitinhos a escorrerem pelas as pernas abaixo.
Ela passando a mão na sua coninha, lambuzando ela, passa ela na boquinha do marido.

– (Nicole) I just got fucked. Taste our cum.
– (Bryan) Oh, fuck. I love you so much, honey. You made me, the most happy man in the world. He taste so good.
– (Nicole) I love you to, Bryan.
– (Bryan) Obrigado, Paulo. You have great friends and you’re a great guy.
– (Sónia) Porque é que ele está a dizer obrigado?
– (Paulo) Agradeceu por este excelente dia e disse que eu tenho uns amigos do caralho.
– (Sónia) Ah, obrigado, também a vocês.
– (Nuno) Tens mesmo que aprender inglês.

Fodasse, é só mentiras atrás de mentiras. Eu vou ter que dizer a verdade, mas, que se foda, elas vão ter a merda do cheque em branco, por isso, mais uma, menos uma, que se lixe.
Vestidos a rigor, menos a Marta, desta vez era só a túnica sem nada por trás, lá continuamos a viagem até aonde os carros estavam estacionados.

Mais uns beijos e abraços de despedida.
O Bryan, mais uma vez, a agradecer-me, com um forte abraço e a dizer que eu era um bom amigo.
Opa, os amigos é para isso mesmo, foder as esposas deles. (É ou não é Nuno? Amílcar? Está tudo a dormir…)
Trocaram de face e contactos.
A Marta, parecia que estava a chorar, beijou-os aos dois e dando uma palmadinha no rabinho do Bryan, deixando lá a mão e sentindo o Glorioso no cuzinho dele.
E ele a rir, com um à vontade que eu não tive.
A Nicole, chegou-se ao pé de mim e desta vez sem complexos, disse para todos ouvirem.

– (Nicole) Foi o melhor dia da minha vida, em vos conhecer. Tenho que te agradecer por o momento maravilhoso que me proporcionaste.
Nunca me esquecerei e adoraria repetir, se tudo correr bem.
– (Sónia) Estamos a falar do quê?
– (Paula) Ai, Sónia, não sejas assim tão possessiva.
– (Sónia) Se tu não o és, sou eu.
– (Nicole) Eu bem tentei com ele, mas ele nunca deixou, dizendo que tinhas três meninas para aturar.
Caso nos encontremos outra vez, espero que dessa vez, eu seja a quarta.
– (Sónia) Deves estar cá com uma sorte.
– (Paula) Podes contar com isso, Nicole.
– (Sónia) Ô Paula? Também tu?
– (Marta) O meu lindo é assim. É um querido.
– (Amílcar) E aproveitador.
– (Nuno) Um sortudo do caralho.
– (Paulo) Estão a falar do quê, caralho?

E ao mesmo tempo que eu digo isso, a Nicole, agarra-se a mim a chorar e beija-me com uma paixão imensa, que eu tive que retribuir, é claro.
Tenho que admitir, sou um pouco bruto, como já devem ter reparado, mas tenho um coração mole.
Não consigo ver violência nas mulheres e mulheres a chorar…
A beijar aqueles lábiozinhos, comecei a verter lágrimas dos meus olhos.
A minha esposa, com as mãos na cara, percebia-se que as lágrimas também lá caiam.

– (Sónia) Então, então? É preciso isso tudo? Já não chega a Marta, agora és tu também?
– (Nicole) Obrigado, por tudo. Eu tenho o vosso número. Tudo vai correr bem, não se preocupem.
– (Sónia) Vamos lá embora, que o caminho a percorrer ainda são duas horas e qualquer coisa.

Eles lá foram embora e nós arrumar o material nos carros.

– (Amílcar) Epa, agora, vens comigo.
– (Paulo) Ui, não sei. Já viste como ela está?
– (Amílcar) Por isso mesmo. Vamos os dois conversar, sobre uma ideia que eu estou a ter.
– (Paulo) Pessoal, eu vou com ele.
– (Paula) Ok, amor. É da maneira que dá para esticar as pernas.
– (Sónia) Porque é que vais com ele? Vieste connosco, vais connosco.
– (Amílcar) Prima, tenho que falar umas coisas com ele e ver se dá certo. Assim que formos para entrar na A26, paramos na estação de serviço e ele depois vai com vocês.
– (Sónia) Juízinho, Srº Paulo.
– (Paulo) Sim, mãe.
Ô Nuno, fodasse, ela é pior que o Lelo.
– (Nuno) E se ela descobre, acho que quem leva com o piço de plástico és tu, desta vez.
– (Paula) Mor, chega aqui para falarmos os dois.
– (Paulo) Sim, diz.
– (Paula) Ok, vou ser muito sincera contigo. Gostas-te daquilo que eu te dei?
– (Paulo) Está a falar do quê?
– (Paula) Não te faças de simplório, sabes perfeitamente, daquilo que eu estou a falar.
Eu sei que estavas a comer a Nicole, quando ela se pôs no teu colo.
Aquele grito que ela deu ainda à pouco, percebeu-se bem que ela estava a ter um orgasmo.
Mas, é assim, é a última vez que isto aconteceu, percebes-te?
Tens três mulheres no grupo. Eu a Sónia e a Marta. Chega-te perfeitamente.
O que a Sónia disse ainda à pouco, eu penso o mesmo. Somos neste momento 6. Chega.
Muitos casais não têm a tua sorte. Por isso, não estragues tudo aquilo que tens neste momento.
Se eu fiz o que fiz, foi porque pode ser a última vez da vida dela, quis dar-lhe aquilo que ela tanto ansiava.
Se eu estivesse no lugar dela, gostaria que me dessem aquele bocadinho de alegria, em que me pudesse agarrar e não desistir da batalha que aí vinha.
Por isso, acabou os deslizes e as surpresas. Não quero mais segredos, nem mentiras.
Somos um grupinho de seis pessoas, não estragues isto que nós temos.
– (Sónia) Então, estão a namorar?

Fodasse, a minha Maria, estava um papagaio autêntico, mas tinha razão no que dizia.
Eu sabia que havia ali alguma coisa de estranho, pois ela escolher a Nicole para se sentar no meu colo, deve ter posto todos a pensar.
Eu gostei e a Nicole adorou.
Se fui o primeiro e último, dentro do casamento deles, então, fico contente por ter sido eu. Aquele momento, porque ela vai pensar nesta luta imaginável, a dar-lhe as forças que ela vai precisar para defrontar esta doença terrível.

Lá seguimos de viagem.
Eu no carro do Amílcar, no lugar do pendura e a Marta, atrás no meio, assim um pouco aberta e contente.

– (Amílcar) Tu és um cabrão cheio de sorte.
– (Paulo) Então porquê?
– (Amílcar) Não te faças de parvo, que disso não tens nada. Pensas que eu sou estúpido?
Não sei inglês, mas sei que estavas a foder ela com nós todos ali ao lado.
– (Paulo) EUUUU?
– (Amílcar) Não, o padre. O que eu não dava para a comer.
– (Paulo) Comes-te o cuzinho ao marido dela, não te chega?
– (Amílcar) Preferia comer aquela puta.
– (Paulo) Podias não lhe chamar isso?
– (Amílcar) Tás parvo? Ficas-te agarrado por ela ou quê?
– (Paulo) Não é isso…
– (Amílcar) E quando chegarmos à nacional eu acelero e vais aí para trás comer a putinha da Marta.
– (Marta) Estava a ver que não.
– (Paulo) Fodasse, a outra vai ficar fodida.
– (Amílcar) A minha prima, tem que levar uma minha a sério, só tive um gostinho dela, ontem à noite. Tenho que lhe comer aquele cuzinho.
Tu nem sabes, as fodas que a Marta leva minhas naquele cu a pensar no cuzinho da Sónia.
Tu és um cabrão cheio de sorte.
– (Marta) Enquanto ele fode-me o cu a pensar nela, eu penso em ti, meu lindo.
– (Paulo) Olha onde eu estou enfiado. E por falar nisso? Comeste a minha Maria?
– (Amílcar) Epa, sim. A minha prima estava a mandar aqui e ali e disse para eu foder a tua esposa.
Vamos ter problemas com isso?
– (Paulo) Problemas, fodasse? Então, eu comi a tua ontem ou ela a mim e ainda queres que eu vá para a brincadeira com ela lá atrás e achas que eu tenho problemas?
É aquilo que tu disseste ontem. Estamos em família.
– (Amílcar) Isso mesmo. Somos família e temos que nos divertir.
Vai lá para trás, que eu já os perdi de vista.
Marta, dá aí o telemóvel, para eu gravar isto para nós.
– (Marta) Querido, não tens quase bateria.
– (Amílcar) Isso não é possível, estava cheio ainda hoje de manhã, deixa-me encostar aqui que eu vejo já isso.

Pois é, perguntam vocês como eu raio sabia a maioria da conversa deste dia…
Graças ao telemóvel do Amílcar. A gravar áudio desde o fim do vídeo que me fizeram com o urso a mamar no nabo.
E ainda bem, pois, assim foi mais fácil de fazer esta história/relato.

– (Amílcar) Fodasse, fodi a bateria toda a gravar áudio o dia todo. Olha-me estas conversas, pá.
Não podemos perder isto. Este dia foi do caraças.
Marta, dá aí o teu ou a câmara de filmar que está lá atrás.
Muda-lhe o cartão e a bateria e dá cá isso.
Com o Amílcar a posicionar aquela merda ao pé do vidro frontal, no tabliê do carro, naquele vídeo ( Que está muito bom, tem que se dizer…) vê-se a parte de trás do carro, onde estou eu e a Martinha.
E no mesmo, vê-se o Amílcar a metade a conduzir.

– (Marta) A Nicole está a mandar-me umas fotos. Já estão no hotel.
Olha o meu porquinho lindo.

A Marta ao dizer isso, começa a rir-se e mostrando as fotos, com o Bryan em cima da cama com o Glorioso no rabo, olhando para trás e sorrindo.
Outra com o Bryan no meio das pernas dela a lamber-lhe a chaninha….
E um vídeo pequenino com o seguinte.

Vídeo da Nicole:

– (Nicole) Adorámos-vos conhecer. Se tudo correr bem, vamos querer estar com vocês novamente.
Até breve, meus queridos amigos doidos.

Epa, vieram-me as lágrimas aos olhos. Mais uma vez.
Não consigo compreender, porque, com tanta maldade neste mundo, esta casal tem que sofrer tanto nesta altura do campeonato, quando deveriam era a estar a divertirem-se.
Só por causa de uma merdinha de uma viagem aqueles países de lá fora, que tem umas fotos muito bonitas, mas de resto, estão todos fodidos por dentro.

– (Amílcar) Então pá, estás a chorar? Deste-me em mariconço agora?
– (Marta) Eu limpo-lhe as lágrimas num instantinho.

A minha Martinha, que tanto me fez sofrer ontem à noite, salta para o meu colo naquela túnica transparente.
Agarrando-me a face com as suas mão com gentileza, nada da brusquidão que eu levei da primeira vez, começa a lamber-me as lágrimas dos olhos e beijando com aqueles lábios, a minha face, com meiguice e ternura.
Chegando à minha boca, começa a beijar-me suavemente e passando a língua nos meus lábios, tudo com muito amor.
Percorrendo a minha cara com a sua língua na direcção do meu pescoço faz-me um chupão no pescoço.

– (Marta) Isto é para lembrar àquela gaja que tu pertences-me a mim também.
– (Paulo) Tu queres é que eu morr….

Nem deixou falar.
Com o Amílcar a rir-se e a dizer que eu estava fodido com ela, vejo no vídeo, aquilo que eu, com a Marta em cima de mim, não conseguia ver.
Ele estava a conduzir e a masturbar-se ao mesmo tempo em que via a esposa dele em cima do amigo deles.
Aquela putinha alucinante, estava a começar a pegar fogo.
Despiu a túnica e começa a por-me as tetas na boquinha.
Mandou-me mordiscar os biquinhos que estavam tesudos, com aqueles piercings, que sinceramente, eu não acho graça nenhuma.
Gosto sentir carne, não é metal na carne.

Sái de cima de mim e tira-me os calções e despe-me a t-shirt.
Fodasse, estáva nas mãos dela, não como ontem, diferente.
Ela, volta a sentar-se no meu colo de costas para a frente, olhando para mim e o meu piço já teso, entre o papo dela e a minha barriga.
Vejo aquela boquinha a escorrer saliva na direcção do meu malho (aquilo parece uma fonte, muita saliva esta gaja tem), caindo na cabecinha e com ela a espalhar bem.
Nem sei porquê ela faz isso, ela não é nada apertada, pelo o contrário e aquilo lá embaixo lubrifica num instante.

– (Marta) Tu. És. Meu.
– (Paulo) Já sei essa conversa de cor e salteado.
– (Marta) Eu tinha avisado-te que ainda não tinha acabado…

Espeta naquela cona que estava mais que molhada, estava encharcada. Eu acho que ela tinha tido só um orgasmo só de estar no roça-roça comigo, mas não tenho a certeza. (E ela não confirma e nem desmente, só se está a rir)
Começa a fazer um movimento de ancas fenomenal, parecendo a Shakira a dançar aquela cena do ventre.
Quis a ajudar no movimento, querendo a agarrar, mas, abriu-me muito os olhos e posicionou as minhas mão naquelas maminhas enormes que estavam a baloiçar junto à minha cara.
Agarrando-se ao forro dos bancos, lá continou a dança do ventre.

E que dança. A dança era tão bom para mim, como para o Amílcar, que mais uma vez, parou o carro.
Saíndo para a parte de trás e pondo-se ao meu lado, continuáva a masturbar-se.
A Marta, com um pouco de ginástica, começou a ajudar o seu marido e com a experiência dela naquelas mãozinhas, foi trigo limpo, o Amílcar, começa-se a vir para cima dele.
Ao mesmo tempo que ela ia se mexendo em cima de mim, começa a limpar a shirt dele e a dar-lhe à boca dele, com ele lambendo os dedos dela .
Continuando a limpar-lhe a roupa, ela passa os dedos na minha boca.
Eu nem piei.

Enquanto ela se ria e gemia ao mesmo tempo.
Sái de cima de mim, vira-se, passando os dedos molhados do melzinho que lhe escorria pelas pernas abaixo e passando naquele cuzinho.
Enfia-o o todo lá dentro.
Eu adoro o cuzão dela. Abertinho e húmido.
E ela gritáva de prazer.

– (Paulo) Estou quase a vir-me, Marta.
– (Marta) No cu, eu quero no meu cuzinho e levar os teus leitinhos para a terrinha.
Quero te levar-me comigo.

Com esta conversa toda, mais uma vez, venho-me naquele buraquinho (buracão, diz a Sónia), ao mesmo tempo, ouve-se a bater na janela onde o Amílcar estava ainda sentado.

– (Sónia) Vocês são sempre a mesma coisa.
Não podiam ter esperado por nós?
Srº Paulo, isto é que é ter juízinho? Vocês os três não podem ficar juntos. Não confio em nenhum de vocês.
Vá, sair daí e lá para trás comigo.

Disse aquilo tudo, sem um grito esganiçante. Tudo com muita calma e a rir-se ainda.
O Amílcar saiu do carro e agarrou a prima, abraçando ela.
A Marta vestiu a túnica e abraçou os dois.
Eu subi os calções e vesti a t-shirt e ao ver aquilo, fiquei mais descansado, pensei que ia ser morto.
Dirigo-me ao carro do Nuno e vejo ele na parte do condutor e a minha esposa na parte do pendura a rirem-se.
Mal entrei para a parte de trás:

– (Nuno) Eu já sabia que vocês três ia dar merda.
– (Paula) Mal a Sónia viu o Amílcar a acelerar, disse logo que tinha que tirar-te dali, porque a vossa conversa era outra.
– (Paulo) Mas, estão chateados?
– (Paula) Não, mor. Está tudo bem. Estavamos todos a rir aqui, para ver como é que vocês iriam ser apanhados.
– (Sónia) Ô Srº Paulo, não pode ter duas pessoas a entrar no grupo que quer logo aproveitar-se, hein?

Muito calminha que ela estava, nem parecia a mesma Sónia de ainda à pouco.

– (Sónia) O QUE É ESTA MERDA AQUI NO PESCOÇO?

Fodasse, gritou aos ouvidos, que ia-me pondo surdo. Estava calminha, mas a calmaria foi-se num instante.

E o grupo cresceu, quando ninguém estava à espera que isso acontecesse. Se calhar por eles estarem a esforçarem-se em sair de uma vida violenta (pelo menos para mim e o Nuno, foi bem violenta), para uma mais amistosa e amorosa.
Mas, o grupinho de 6 não tinha a coesão que havia no grupo em quatro. Iria ser preciso muito trabalho e as minhas doideiras de sempre, podiam por tudo a perder.
Tinha que amansar o bicho, tinha que unir este grupo.
Família e amigos num grupo swinger de 6.

A Nicole e o Bryan, não tiveram muitos problemas no aeroporto.
Nunca pensámos que, num só dia, fossemos apanhar um casalinho assim, como nós o eramos à um ano e qualquer coisa atrás.
O que nos aconteceu, foi do melhor e nos mudou completamente.
Sem podermos estar ao lado deles, a luta deles os dois ia ser feroz, podendo só contar com o nosso apoio moral e lembranças deste dia.
E em um dia, o nosso grupo de malucos, levantaram o astral deste lindo casal que estava de rastos, para aquilo que aí vinha.

Mas, isso fica para uma outra história….

CONTINUA…?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...