Cuidando da Enteadinha II

No primeiro conto eu disse que a história era uma fantasia, mas quero deixar claro que não, que na verdade é uma história real. Disse que era fantasia por receio, era meu primeiro conto e tive medo por conta da idade dá menina.

Naquele dia eu limpei minha enteada que estava com a bunda melada com a minha porra e dormi ao seu lado sem toca-la. Pela manhã ela acordou e não desconfiou de nada… me senti aliviado. Não aconteceu mais nada depois desse dia e logo Berenice já estava em casa de novo. Estava triste porque sua mãe infelizmente faleceu, e eu e Antônia a consolamos. Antônia não estava tão abalada, tinha visto pouco a avó, mas estava triste pela mãe, como eu.

Eu continuei evitando minha enteada, mas as vezes era difícil evitar. Ela sabia que eu não a queria no meu colo, mas sentava sempre que tinha oportunidade. Vinha com o celular e o fone de ouvido, colocava um em minha orelha pra eu escutar música com ela, e dançava em meu colo, se mexendo, rebolando. Fazia de tudo pra encaixar sua bunda bem em cima do meu pau e rebolar. Quando me sentia duro, ela não parava e sim se esfregava mais. Muitas vezes fazia isso na frente da mãe, o que aumentava a minha dúvida se aquilo era inocente ou não, mas eu a tirava de meu colo assim que sentia meu pau dar sinal de vida, o que não demorava muito. Mas quando estávamos sozinhos, eu deixava. Era uma delícia sentir aquela bunda grande e macia se esfregando no meu caralho, principalmente quando ela estava com a saia da escola.

Um dia Antônia pediu pra ir à praia. Já tinha tempo que eu não ía, pois Berenice sempre teve medo do mar, mas eu sempre gostei muito de praia, do mar, do sol; era como se a praia fosse minha segunda casa. Então eu me animei e aceitei ir à praia com minha enteada. Pensei em desistir na hora por causa do biquini que ela decidiu usar. Era pequeno, maior parte da calcinha do biquini ficava cavado em sua bunda e o sutiã mal tampava os peitos. Era uma visão maravilhosa, claro, mas era um biquíni muito ousado para uma menina de sua idade . Mas eu deixei, não sou o pai e o que eu podia fazer?

Na praia eu deixei Antônia na areia e fui para o mar, mergulhei, curti bastante e quando voltei ela me pediu para passar protetor solar em suas costas. Na hora eu não vi nenhum "problema", mas foi só minha enteada virar e se deitar de bruços pra eu lembrar porque estava evitando ela. Ela é maravilhosa! Corpo magro e pequeno, cintura fina, quadris largos e uma bunda grande, bem empinada. Aquele biquíni bem socado naquele rabo completava a visão maravilhosa que eu estava vendo, admirando. Me sentei em seu lado, coloquei protetor em suas costas e comecei a espalhar, massageando cada parte de suas costas bem devagar, sem pressa. Espalhava o protetor por seus braços e os massageava, concentrava a massagem em seus ombros. Antônia estava relaxada e percebi que estava pegando no sono.

Passei mais protetor solar em minhas mãos e desci para sua bunda. Juro que eu quase gozei assim que toquei em sua bunda. Comecei a massagear, apertava e abria aquela bunda, escorregando meus dedos polegares para o seu reguinho. Antônia não mostrava nenhuma reação, continuava tranquila e sonolenta com meu toque.

– Que bunda é essa que você tem, hein Toninha! – Disse em tom de brincadeira, rindo, enquanto descia minhas mãos e espalhava rapidamente o protetor por suas pernas, uma de cada vez, mas logo voltei para sua bunda. Eu sei que talvez eu estivesse parecendo desesperado, mas nessas horas a gente não pensa direito e eu já estava a ponto de bala, com meu pau doendo de tão duro, de tesão; tentando disfarçar o volume do meu caralho dentro da sunga de praia.

– Você gostou, tio? – Perguntou ela parecendo sonolenta e rindo preguiçosamente.

– O que sua mãe não tem de bunda você tem. Você roubou dela quando nasceu, foi? – Desconversei, rindo, sempre brincando, ela também riu mas não respondeu e ficou quieta. Apertei sua bunda e voltei a massagear. Estava mais ousado e já passava meus dedos por seu reguinho sem medo, acariciando levemente o seu cuzinho. Antônia tremia e gemia toda vez que meu dedo polegar acariciava seu cu apertadinho e aquilo tava me deixando louco. Certa segundo eu parei com meu dedo bem na portinha de seu anelzinho e massageei bem devagar, suave, e ela só gemeu e empinou a bunda, como quem pede mais. Tudo que eu queria era tirar aquele biquíni dela e cair de boca naquele cuzinho virgem, mas estávamos na praia e apesar dessa reação positiva, eu ainda estava muito confuso e com um certo medo.

Eu me controlei e fiquei observando Antônia curtir a praia. Era uma delícia observar aquela menininha brincando no mar, com um sorriso inocente no rosto, mas que despertava o olhar de qualquer marmanjo. No fim da tarde fomos pra casa, eu estava cansado e com algumas partes do corpo um pouco ardidas, pois não havia passado protetor direito. Antônia parecia cheia de energia, estava alegre, falante e sorridente. E estava com uma marquinha de biquíni bem acentuada, que realçava sua pele morena e me instigava demais.

– Toma um banho rápido, tá? Porque quero tomar banho também, tô doido pra tirar essa areia do meu corpo. – Disse a ela assim que entramos em casa. Realmente aquela areia estava me incomodando muito e meu corpo estava ardendo bastante, precisava de um banho gelado pra aliviar.

– Vem comigo, tio Nicholas! – Ela disse indo para o banheiro. – É só tomar banho de sunga, na praia você também fez isso, ué. É normal! – Completou antes de entrar dentro do banheiro e encostar a porta. Eu hesitei, mas precisava muito de um banho e já que íamos tomar banho de roupa de praia, não tinha porque me preocupar, aliás, eu acabara de ver ela de biquíni minutos antes.

Quando entrei no banheiro eu fiquei sem reação, minha enteada estava completamente nua. Era a primeira vez que eu a vi nua e pro meu azar eu já havia tirado a bermuda e estava só de sunga. Foi impossível disfarçar o volume que se fez na minha sunga quando eu a vi. Seus peitos são redondos, apesar de serem recém formados são bem grandinhos, médios, e os mamilos são perfeitos, pequenos mas bem durinhos, apontando pra frente. Sua bucetinha sem pêlos e pequena, parecia muito convidativa, uma delícia. Eu poderia gozar só observando​aquela menina. Que delícia, que visão!

– Vem, titio! – Disse ela segurando minha mão e me puxando para dentro do boxe junto com ela. Observei sua bunda grande e empinada nos poucos segundos que ela ficou de costas pra mim e senti meu pau pulsar, latejar, tão descontroladamente que eu achei realmente que fosse gozar só olhando pra minha enteada.

Naquele momento, observando​ seu corpo perfeito, tudo também ficou perfeito. Até a água caindo sobre o seu corpo, quando estava debaixo do chuveiro, ficou perfeito. Ela pegou o sabonete e me entregou pedindo pra que eu fizesse como na praia e passasse o sabonete nela. Eu obedeci e me aproximei dela, comecei a passar sabonete por seus ombros, com ela de frente pra mim, massageando sua pele. Fui descendo aos poucos e toquei seus seios. Que delícia sentir aqueles seios firmes e antes intocados em minhas mãos. Apertei suave pra não machucar e massageei enquanto espalhava o sabonete e fazia espuma. Ela gemia e seu corpo todo estremecia em todas as vezes que meus dedos tocavam seus mamilos. Como era gostoso ouvir seu gemido e ver sua reação com meu toque.

Eu massageei e passei sabonete por todo canto de seu corpo, de sua cabeça aos seus pés, voltando diversas vezes em seus seios, e deixando sua bucetinha e sua bunda por último.

– Posso? – Perguntei tocando suave em sua buceta pequena e virgem. Ela demorou pra responder e eu já ia tirar a mão quando ela disse que sim. Eu estava nervoso, não sei porque, mas estava. Quando toquei em sua buceta ela gemeu, passei meus dedos suavemente entre os lábios de sua buceta. Sua bucetinha estava completamente melada, quente, conseguia sentir piscar em meus dedos. Eu me controlei pra não abrir suas pernas e cair de boca em sua buceta ali mesmo e logo terminei de passar o sabonete. Toquei sua bunda e passei sabonete em seu reguinho. Sentia sua bunda e seu reguinho quente envolver minha mão enquanto eu espalhava o sabonete ali bem devagar. Em vários momentos pressionei meu dedo em seu anelzinho e massageei sem pressa, ouvindo ela gemer enquanto empinava sua bunda pedindo mais.

Me afastei dela assim que terminei e comecei a me lavar logo pra sair dali. Fui surpreendido quando ela tocou em meu pau, foi um toque suave, que se fosse em outra parte do corpo talvez passasse despercebido, mas bem no meu caralho dura e latejando de tesão, quase explodindo dentro da sunga, era impossível não perceber.

– Eu posso te lavar também, titio? – Ela perguntou olhando pra mim com uma carinha inocente que me instigava muito, acariciava meu caralho sem pudor algum e arriscou apertar, me fazendo gemer alto e quase gozar só com aquele toque. Ela se desculpou achando que tivesse me machucado , mas não me esperou responder e já abaixou minha sunga. Meu pau saltou pra fora na hora, batendo contra a minha barriga, todo babado, duro, latejando de tesão. Ela olhava para o meu cacete surpresa, curiosa e admirada.

– Como que eu lavo? – Ela perguntou. Eu já não estava mais ligando pra nada, mais que tudo eu queria aquilo, queria aquela menina. Segurei em sua mão pequena e delicada e coloquei em meu pau. Ela trouxe sua outra mão, pois precisou segurar com as duas, e eu a induzi a subir e descer suas mãos no meu caralho, ela não me pediu o sabonete e eu também nem me lembrava mais disso, ela só repetiu os movimentos que eu ensinei e começou a me masturbar suave. No começo era um toque bem suave mesmo, ela segurava sem jeito e parecia que tinha medo de me machucar, mas aos poucos ela foi pegando o jeito e me masturbava com vontade, sem pudor nenhum, parecia que precisava daquilo. Eu encostei na parede do banheiro, pois o prazer era tanto que eu achei que fosse cair, fechei os olhos e fiquei me deliciando com as mãozinhas de minha enteada no meu caralho, me masturbando.

Eu também queria tocar ela, queria sentir aquela bucetinha pequena e virgem, melada em meus dedos de novo. Eu puxei ela pra mais perto e cai de boca naqueles seios durinhos, chupava suave seus mamilos um por um, bem devagar mas com vontade, e ela gemia manhosa, pedindo mais. Ela parou de me masturbar mas eu induzi que ela continuasse e que fosse mais devagar, pois ela estava fazendo com muita pressa e eu queria curtir mais aquele momento, não sabia quando ia acontecer de novo. Usei o chuveirinho para lavar sua bucetinha e tirar toda espuma do sabonete, então a toquei. Ah, que delícia! Sua buceta, mesmo eu tendo acabado de lavar, estava melada, completamente melada. Eu acariciei sua bucetinha bem devagar fazendo ela abrir as pernas pra mim, enfiei meus dedos entre os lábios de sua buceta e toquei seu grelinho. Seu corpo estremeceu com meu toque e ela gemeu manhosa. Comecei a massagear seu grelinho em círculos e bem suave pra não machucar, estimulando seu sexo devagar, ela gemia enquanto me masturbava com vigor.

Fui surpreendido novamente ao sentir sua lingua na cabeça do meu pau. Tive que me controlar pra não gozar assim que senti o toque suave de sua lingua quente e molhada tocando minha glande, esfregando o freio da cabeça do meu caralho. Eu gemi alto, meu corpo todo tremeu, ela parou e se desculpou novamente.

– Shhh… Continua lambendo o tio, vai. – Disse empurrando sua cabeça de volta para o meu pau. Ela lambeu a cabeça do meu caralho, esfregava a lingua, rodeava, pressionava a língua na uretra e no freio, explorava cada canto da minha glande como uma criança curiosa, feliz com seu brinquedo novo. Era uma delícia, sua lingua era macia, quente e molhada contra meu caralho. – Chupa o tio, chupa? Coloca na sua boca, chupa o tio… – Falei ofegante, quase não conseguindo controlar minha voz e respiração. Ela obedeceu e abocanhou a cabeça do meu pau. No começo ela usou um pouco os dentes, mas depois começou a me chupar tão gostoso enquanto me masturbava, ainda usando sua lingua pra explorar minha glande. Não demorou muito e eu senti todo meu corpo tremer com espaços fortes e gozei urrando de prazer e enchendo a boca da minha enteadinha de porra; ela se assustou e tirou a cabeça do meu pau de sua boca, assim sujando um pouco o seu rosto com a minha porra também. Ela engoliu por curiosidade, mas fez cara de nojo em seguida e soltou um "eca!" que me fez rir.

Ela me olhava e eu a olhava, ambos quietos e sem reagir. Eu me abaixei na frente dela, abri suas pernas que estavam fechadas de novo, pois em meio ao prazer parei de toca-la, e cai de boca em sua bucetinha melada. Ela gemeu alto e manhosa, e por um segundo perdeu o equilíbrio e teve que se segurar em meus ombros. Eu passava a minha língua por toda a extensão de sua bucetinha pequena, esfregava minha língua por entre os lábios e pousava sobre seu grelinho, o estimulando.

– Ai titio, que gostoso… Ai titio, não para… – Ela dizia gemendo, com o corpo estremecendo e se segurando em mim, apertando forte os meus ombros. Eu brincava com meu dedo na enteadinha de sua buceta, sem penetra-la, esfregava minha língua bem suava em seu grelinho e o sugava, enquanto pressionava a entrada de sua buceta. Enfiei a outra mão em seu reguinho e toquei seu cuzinho; ainda tinha um pouco de espuma, então pressionei meu dedo em seu cuzinho, penetrando bem pouco e fiquei massageando seu buraquinho, enquanto estimulava seu botãozinho com minha língua e brincava com meu dedo na entrada de sua buceta.

– O que é isso, titio?!! – Perguntou minha enteada e gozou gritando de prazer. Seu corpo todo tremeu, sua bucetinha virgem ficou ainda mais molhada, encharcada em minha língua e em meus dedos, e seu cuzinho se contraiu em meu dedo, quando ela gozou. Eu beijei sua buceta e fiquei ali ajoelhado em sua frente enquanto ela se apoiava em mim pra se recompor do orgasmo que acabara de ter.

Meu pau já estava ficando duro de novo, eu tava pronto pra tirar minha enteada daquele banheiro e finalmente foder aquela bucetinha virgem, quando o meu celular toca na bermuda que deixei na porta do banheiro. Eu e ela nos assustamos, ela se recompôs e eu corri pra atender o celular ajeitando a sunga em meu corpo. Quando atendi era Berenice, dizendo que estava no portão do prédio e que que era pra eu abrir pois ela havia esquecido as chaves em casa de manhã, o porteiro não estava lá e ninguém atendia o interfone aqui em casa. Eu voltei pro boxe rápido pra tirar o sabão do corpo, expliquei pra Antônia quem era e o que aconteceu, ela ficou assustada na hora mas eu disse que era pra agir naturalmente e ela ficou no banho enquanto eu fui abrir o portão e esperei Berenice subir.

Berenice não desconfiou de nada naquele dia. Disse a ela que estava no banho e que Antônia estava esperando eu sair ouvindo música e por isso ninguém ouviu. Naquele dia, a noite, eu fodi a minha namorada/mulher com vigor, com tanta força e vontade, mas meu tesão todo era pra foder a filha dela. Eu e Antônia fingimos que nada aconteceu e até agora não rolou mais nada, até porque Berenice está passando mais tempo em casa, mas eu não vejo a hora de fica a sós com a minha enteadinha de novo.

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