Levei meu garoto numa viagem de negócios

Olá, gostaria de contar através deste conto como eu e meu filho, jonatas de 15 anos, nos descobrimos no sexo. Meu nome é jonas, tenho 35 anos, branco, cabelos castanhos, barba por fazer, 1.86 de altura, 85kg, 19cm de dote e um corpo sarado devido a prática de esportes e musculação. Sou dono de uma loja de artigos esportivos num grande Shopping de uma grande cidade ( não irei revelar a cidade por segurança).

Sempre fui apaixonado por esportes e acabei entrando no ramo de equipamento esportivo de todos os tipos, desde os mais populares: futebol, vôlei, basquete… Até os mais exóticos: Pelota Basca, Curling, rugbi… Entre outros. A meses estava negociando diretamente com um fabricante americano, que produzia e vendida materiais de patinação no gelo e ski. E eu precisava ver a qualidade do produto antes de fechar contrato com a empresa.

Apesar desses esportes não serem tão populares aqui no Brasil, havia uma boa procura pelos equipamentos por colecionadores e pessoas que viajariam para lugares onde iriam praticar o esporte. Era preciso viajar até os EUA para fechar esse contrato que me proporcionaria um enorme desconto comprando direto do fabricante.

Sou casado a 16 anos e tenho 2 filhos, um de 15, jonatas, e outro de 7, João Pedro. Quando decidi viajar, na segunda metade de novembro, meu filho mais velho quis ir comigo para comprar um ps4, que nos Estados unidos são bem mais em conta que no Brasil. Ele já estava com ótimas notas na escola e não precisaria fazer as provas finais para passar de ano. Decidi leva-lo como recompensa por ter se esforçado tanto ao longo do ano.

Minha esposa não poderia ir por conta do seu trabalho e meu filho mais novo não era tão independente da mãe quanto o mais velho e ficaria sob os cuidados da avó materna enquanto a mãe trabalharia. Devido a grande demanda de viagens de fim de ano, consegui passagens muito caras e a de volta era com 20 dias. Por um lado foi bom, teria uma merecida férias antes do stress de fim de ano.

Meu irmão, jairo, ficou responsável pela minha loja durante minha ausência, assim poderia viajar tranquilo tendo alguém de confiança cuidando de tudo por mim. Chegou o dia da viagem e meu filho estava radiante, toda hora pesquisando na Internet os pontos turísticos do nosso destino. Até então, nunca tive nenhum desejo homossexual, muito menos com meus filhos. Era um hetero convicto!

Viajamos bem e chegamos ao nosso hotel, mais uma vez a grande procura de fim de ano nos fez ficar num quarto de casal com banheira e tudo mais digno de uma lua de mel. Não me importaria de dividir a cama com meu garoto, afinal éramos pai e filho. Levo ele comigo na reunião com o fabricante, e fechamos negocio no mesmo dia. Satisfeito com a qualidade dos produtos, ali mesmo comprei patins de gelo para mim e meu filho.

E após a reunião corremos para uma pista de patinação perto do hotel. Estava lotado, por horas patinamos (ou tentamos rsrs), com a ajuda de andadores (como aqueles que idosos usam pra andar) mal parávamos de pé. Era muito divertido! Até que, num momento de exibição e imprudência, meu filho solta o andador e arrisca patinar sozinho. Ele caiu de costas, apoiando os braços pra trás para amortecer a queda e acabou quebrando um braço e trincando o outro.

No local havia um pronto socorro pra atender as frequentes quedas dos frequentadores da pista de patinação, e meu filho foi atendido de imediato sendo encaminhado para o hospital após constatarem as fraturas. Ele chorava de dor e eu não sabia o que fazer dentro da ambulância, tentava amenizar o sofrimento dele passando segurança pra ele:

-Vai ficar tudo bem, filho! Já estamos chegando no hospital! Só mais um pouco…

No hospital, o médico confirma as lesões perto dos pulsos e um pino foi colocado no braço quebrado através de uma cirurgia. Com os 2 ante-braços quebrados do meu filho, minha vontade foi de pegar o primeiro avião devolta para o Brasil, mas fui aconselhado pelos médicos a ficar com ele em observação até o dia seguinte.

No dia seguinte, com a situação mais calma e meu filho melhor e mais disposto, saímos do hospital e decidimos ficar em nossas férias até o final apesar do acontecido. No hospital, eu estava ajudando meu filho em todas as mínimas ações como: tirar a roupa pra tomar banho, se alimentar, escovar os dentes…

Não foi diferente no hotel. Quando eu fui tomar banho notei que o chuveiro não estava funcionando, liguei para a recepção do hotel e relatei o fato. Fui informado que em breve o encanador iria até meu quarto para consertar. E até lá fui aconselhado a tomar banho de banheira que tinha um encanamento aparte. Tomei meu banho na banheira e gostei muito, bem relaxante.

Após terminar meu banho, enchi a banheira para meu filho tomar o banho dele. Chamei ele é comecei a despi-lo, era um corpo de adolescente normal, não muito magro e sem pelos, com exceção de um punhado de pelos em seu pênis e axilas. Fiquei orgulhoso ao ver seu pênis que já tinha um bom tamanho para sua idade. Meu filho estava se tornando um belo homem.

A banheira tinha um formato no qual, quem a usasse ficaria numa posição meia deitado. Jonatas não podia molhar os gessos e não conseguia manter-se sentado sem apoiar os braços nas laterais da banheira. O jeito foi entrar na banheira para banhar-lo, para não molhar a cueca que tinha acabado de botar, entrei nu na banheira e sentei atrás dele apoiando seu corpo no meu peitoral.

No começo, a situação foi um pouco incomoda para os dois, mais logo superamos os pudores e continuamos o banho. Eu fazia o papel de seus braços, por trás dele, eu esfregava seu corpo fazendo a limpeza. Não demorou muito, chegou a hora de lavar o pênis do meu filho. Meu com vergonha, peguei o pênis com as duas mãos, puxando a pele e limpando a cabeça.

Comecei a sentir o pênis do meu filho crescer nas minhas mãos, era um pênis grande pra idade, devia ter uns 16cm. Ele ficou calado e vi que estava com vergonha do ocorrido.

-filho, relaxa! Já tive sua idade, sei que o pau sobe até com o vento. Isso é normal!

Terminamos o banho, e o pênis do meu garoto continuava duro. Agora fora da água, enquanto enxugava seu corpo, tive uma visão melhor de seu membro duro. Era uma réplica do meu, um pouco menor, com menos veias, mas com a mesma coloração rosada na cabeça e com grandes ovos pendurados em meio a um tufo de pelos que dei uma atenção especial na hora de secar com a toalha.

Vesti a cueca nele ainda com o pau apontando para o teto, ele evitava me olhar no olho e estava visivelmente envergonhado. Fiz de conta que não ligava pra situação, após vesti-lo com o pijama voltei pro banheiro e coloquei minha cueca devolta. Pedi comida pelo serviço de quarto, e assim que terminamos de comer chega o encanador para resolver o problema do chuveiro.

O encanador, após quase meia hora, detectou o problema dentro da parede, e disse que pra consertar teria de quebrar a parede e trocar todo o encanamento. Teríamos que mudar de quarto.

-pai, vamos ficar aqui mesmo! Nossas coisas já estão aqui, vai dar o maior trabalho mudar de quarto…

Decidimos ficar no mesmo quarto e o encanador foi embora, para voltar outro dia, quando o quarto estivesse desocupado. Por mim seria mais cômodo trocar de quarto, mas acho que meu filho estava dolorido demais pra fazer essa mudança. Afinal, qual outra razão ele teria pra ficarmos no mesmo quarto sem chuveiro?

No dia seguinte, na hora do banho. Decidi tomar banho junto com ele, assim já tomava meu banho e ajudava ele com o dele, evitando me molhar outra vez depois. Tirei minha roupa, já nu comecei a tirar a roupa dele, percebi um volume maior que o normal na bermuda dele. Assim que baixei a cueca seu pau pula pra fora quase batendo no meu rosto:

-cuidado com isso, moleque, você pode arrancar o olho de alguém com isso! – rimos com a situação, já menos incomoda que no dia anterior.

Entrei primeiro na banheira já cheia de água e espuma, e jonatas entrou depois sentando em meu colo. Na minha mente, eu conversava comigo mesmo:

-Ele deve estar assim, de pau duro toda hora, por não conseguir se masturbar devido aos braços doloridos. Já se passou 3 dias desde o acidente, ele deve estar cheio de leite doido pra liberar…

Tomei coragem e falei com ele:

-filho, eu já tive a sua idade, me masturbava várias vezes por dia, você deve tá sentindo falta de se aliviar.

Como resposta do tive o silêncio.

-Não precisa ter vergonha, sou seu pai, vou te ajudar com isso…

Com uma mão, segurei os dois ovos, e com a outra segurei seu pau pulsante e quente. Ele gemeu e repousou mais seu corpo no meu, deitando sua cabeça no meu ombro, deixando sua orelha perto da minha boca.

-Se você não quiser, é só falar que eu paro. -cochichei em seu ouvido, sentindo seu corpo arrepiar.

Aquilo foi um sim respondido pelo corpo necessitado de ejacular. Iniciei uma punheta popularmente conhecida como "punheta parafuso", o diferencial dessa punheta era girar a palma mão suavemente na cabeça do pau seguida de bombadas rápidas e firmes. Ele gemia com muito tesão, e sentia seu corpo esfregar no meu, sentado em meu colo, senti sua bunda encaixar no meu pau até então mole.

Aqueles movimentos foi dispertando meu pau que era viciado em cú. A cada rebolada do jonatas meu pau endurecia mais e mais. Eu também estava necessitado, havia comido o cú da minha esposa antes da viagem, e aquele cuzinho estava brincando com fogo. Meu pau endureceu como aço e se encaixou entre as virilhas do meu filho.

Ele fechou as pernas segurando meu pau com as coxas, e comecei a bombar, dava fortes estocadas mas pernas do meu garoto enquanto manuseava seu pau. Ele gemia e rebolava alucinado de prazer. E explodimos num gozo único. Enchemos aquela água de sêmen. Mesmo após gozarmos, nossas rolas continuavam duras!

E iniciamos outra punheta quase que imediatamente, eu gemia em seu pescoço e por impulso minha boca procurou a dele e iniciamos um beijo molhado e intenso. O prazer estava no ar, durante nosso Beijo, senti jonatas ajeitar o corpo e encaixar a ponta do meu cacete em seu cuzinho.

Para minha supresa, o pau entrou de uma vez sem problemas. Senti o cú do meu filho devorando cada centímetro da minha rola como se fosse um profissional. Comecei a bombar igual um louco naquele cú arrombado, na minha cabeça não conseguia pensar no fato do meu filho já ter dado o cú antes, só queria foder aquele cú!

Jonatas quicava na minha rola como uma puta, e as vezes parava e rebolava pra sentir toda a rola paterna em suas intranhas. Saímos da banheira pra mudar de posição, de pé, jonatas coloca o pé em cima da privada e mais uma vez enfio meu pau de uma do vez naquele cú largo. Fodi feito louco aquele meu viadinho e acabei enchendo seu cuzinho de leite.

Assim que retirei meu pau do cú do meu filho, um rio de sêmen escorreu até seus pés. Ele prontamente aparou um pouco com a mão e levou à boca, e disse:

-Ain, papai, que delicia! Mesmo gosto da goza do tio jairo…

-Então quer dizer que foi o jairo quem arrombou seu cú?

No valor do momento, jonatas havia me revelado que já havia provado do sêmen de meu irmão jairo.
Na hora um misto de traição por parte do meu irmão e muito tesão no meu filho que era uma putinha louca por pau.

-faz quanto tempo que isso vem acontecendo? – meio sem vontade ele abriu o jogo e disse:

-já faz tempo, pai, isso acontece desde que eu tinha uns 8, 9 anos. Mais não fique bravo com ele, eu provocava ele ficando de quatro nu na frente dele…

ENTÃO É ISSO, VOU FICAR POR AQUI. SE VOCÊS GOSTARAM DO CONTO DEIXEM NOS COMENTÁRIOS SUA OPINIÃO. QUANDO EU VOLTAR AQUI E VER QUE VOCÊS GOSTARAM IREI CONTINUAR. ABRAÇO!

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