mar 4 2017
Paty, a Travesti
Meu nome é Marcos, tenho 39 anos. Sempre fui um cara vaidoso, pratico esportes desde moleque, corro todas as manhãs, malho 4 vezes por semana e dou aulas de educação física numa escola local, o que me faz ter um corpo definido, saudável. Meu cabelo é castanho mas a maior parte é grisalho, branco. Tenho olhos castanhos claros, cavanhaque bem feito, me acho um homem bonito, como diz meus amigos: um coroa esperto. rs
Sou casado há 15 anos, mas de uns 7 anos pra cá venho tendo problemas com a minha esposa, problemas sexuais. Depois de engravidar do nosso segundo filho ela ganhou alguns kg e desde então quase não me deixa tocar nela, sempre me deixando na mão, literalmente. Eu sou um cara saudável, amante do sexo e sinto muita falta, e, vocês podem até me julgar, mas desde então eu dou minhas escapadas, ou melhor, minhas puladas de cerca. As vezes com alguma colega de trabalho ou alguma mulher que conheço nas saídas com meus amigos e até mesmo garotas de programas. Sim, de um tempo pra cá tenho frequentado muitos motéis com garotas de programas. E o que vou contar é sobre a primeira vez que comi uma travesti.
Havia semanas que tentava transar com a minha mulher mas ela sempre fugia. Conversei várias vezes com ela, tentando saber o motivo, se eu estava fazendo algo errado. Porque apesar de tudo sempre pensei no bem estar e no prazer de minha mulher. Ou até mesmo tentar saber se era ela que tava com algum problema, mas ela dizia que o único problema era que não se sentia bem consigo mesma depois de ganhar peso. Entrou pra acadêmia, Pilates, ginástica e nunca ficava satisfeita. Pra mim era bobagem, ela realmente ganhou uns kgs, mas sem exageros e continuava gostosa. Mas enfim, toda tentativa era em vão, as vezes ela cedia mas depois ficava semanas em regime.
Já tinha virado rotina, e a noite eu estava lá, passando de carro numa rua aqui no rio de janeiro, conhecida pelo movimento de prostituição, quando vi uma loira sensacional. Eu nunca gostei muito de loiras mas aquela mulher me chamou muita atenção. Tinha cabelos longos até a cintura, num tom de loiro que combinava perfeitamente com a sua pele branca. Tinha seios médios e bem redondinho, parecia que tinha sido desenhados. Uma cinturinha fina, coxas grossas e uma bunda enorme, bem arrebitada. Seu rosto era delicado, muito feminino, quase angelical, e seus lábios estavam machados com batom rosa que lhe dava um ar natural. Eu fiquei doido assim que bati o olho nela. Eu queria aquele mulher!
Parei meu carro onde ela estava e a chamei. Quando ela se aproximou pude sentir seu perfume, era doce e floral. Sua voz era fina, doce e muito feminina. Ela vestia uma blusa rosa quase transparente que cobria só o bico dos seus seios e um short tão curto que aparecia a poupa de sua bunda. Estava em cima de um salto agulha enorme e por ela ser baixinha a deixava elegante e sensual, e pra completar o visual usava uma bolsinha quase da mesma cor que a blusa, atravessada em seu corpo.
– Quanto tá o programa? – Perguntei nervoso, não sei porque mas aquela mulher me deixou nervoso.
– 60 a hora, mas tem que pagar adiantado. – Disse ela com sua voz doce, me olhando, me examinando com seus olhos verdes. Estava um preço bom e mandei ela entrar no carro.
– Como posso chama-la? – Perguntei enquanto lhe dava o dinheiro. – Paty, e você? – Disse ela sorridente.
Disse meu nome e a levei para um motel beira de estrada, muito discreto, pra onde eu costumava levar as garotas de programa. Dentro do carro Paty tentou me tocar mas por está dirigindo preferi que não e fizemos todo o caminho apenas conversando. Ao chegar na recepção, o rapaz já me conhecia e me deu a chave do quarto logo assim que cheguei, mas ele me olhava estranho e até ria, sempre alternando o olhar entre mim e Paty, não entendia porque mas ignorei e fui para o quarto levando a linda moça comigo. Dentro do quarto Paty tira sua blusinha exibindo seus seios médios com mamilos bem rosados e durinhos, minha boca na mesma hora encheu de água e eu já ia cair de boca naqueles peitos quando ela me perguntou se eu preferia que ela tapasse seu sexo ou não.
– Como assim? – perguntei confuso. Ela riu, não um riso irônico mas um riso de surpresa, talvez.
– Jura que você não percebeu? Ou é a sua primeira vez? – Eu fiquei ainda mais confuso e percebendo minha confusão ela confessou que era uma travesti. Na mesma hora toda a minha excitação passou. Agora fazia sentido os olhares e risadinhas do recepcionista, mas eu nunca ia imaginar, ela era tão feminina. Eu nunca tive nada contra, de verdade, mas também nunca quis ou pensei em me envolver. Apesar de sempre gostar de comer um cuzinho, sempre preferi cu de mulher… Não estou dizendo que ela não era uma mulher mas ela ter um pau tirava todo meu tesão. – Bom, então eu vou embora e já tô logo avisando que não devolvo dinheiro, já perdi tempo e cliente só por ter vindo aqui. – disse ela, percebendo minha decepção e colocando sua blusa pra ir embora.
– Não, fica! Eu prefiro que você tampe… – Falei sem saber exatamente o que ia fazer mas não queria perder meu dinheiro. Ela voltou a tirar sua blusa, eu já estava sentado na cama, ela veio pra minha frente e começou a dançar pra mim. Se exibia, apertando seus seios, amassando eles um no outro, brincando com seus mamilos. Passava suas mãos por seu corpo, suas curvas, suas coxas grossas que eram lindas. Ela virou e empinou aquela bunda enorme pra mim, bateu manhosa de um lado, puxou seu short até ficar socado no meio de sua bunda e começou a rebolar pra mim. Aquilo estava me excitando, ela era uma mulher muito sensual e tinha um corpo maravilhoso. Até que ela me pede um segundo e vai para o banheiro.
Eu fiquei ali sentado na cama, encostado na cabeceira, já tinha tirado minhas roupas e permanecia só de cueca. Coloquei meu pau pra fora, que estava meia bomba e comecei a acariciar. Paty apareceu completamente nua, usava algo sobre seu pênis, que o tampava, mas mesmo assim percebi que era um pênis muito pequeno, poderia ser confundido com um grande clitóris facilmente. Ela se aproximou e ficou na minha frente, se virou de costas e voltou a dançar pra mim. Mas dessa vez Paty mexia muito a bunda, rebolava muito. Segurava na sua bunda, a abrindo e exibindo um cuzinho bem rosado e que parecia ser bem apertado, e ficava piscando ele pra mim, falando que era todo meu e que era pra eu foder ela todinha. Senti meu pau pulsar e endurecer na hora. Ela também percebeu, subiu na cama, engatinhando até a mim e caiu de boca no meu caralho.
Paty fazia um boquete maravilhoso. Ela começou pelas minha bolas, segurou meu pau com firmeza e começou a me masturbar, enquanto lambia minhas bolas majestosamente, colocava uma de cada vez em sua boca e sugava com cuidado mas com tanta vontade, que me deixava doido. Depois Paty começou a chupar a cabeça do meu pau, ela rodeava e esfregava a língua, explorando cada pedacinho, sugando a cabeça do meu pau, sem parar de me masturbar e pra melhorar ficou massageado minhas bolas com a outra mão. Ela me olhava com aqueles olhos verdes intensos, com seu rostinho quase angelical e gemia com meu pau em sua boca.
Ela engoliu meu pau numa mamada só, quase me fazendo gozar. Na mesma hora eu segurei a sua cabeça e comecei a socar meu pau na sua boquinha que agora manchava meu pau com batom. Ela engasgava com meu pau e seu rosto já estava molhado de lágrimas, quando eu a puxei pelo cabelo, a fiz se virar de costas pra mim e sentar no meu colo. Eu queria foder aquele cu, eu queria foder aquela bunda, mas me segurei, antes queria brincar um pouco com seu anelzinho.
Paty se empinou no meu colo e quando ia colocar meu pau no seu cuzinho eu a impedi e segurei em sua bunda. Ela tinha as nádegas duras, talvez devido a algum procedimento estético. Eu abri até onde podia e vi seu cuzinho rosado e pequeno, ela piscava pra mim me convidando a invadi-lo. A essa altura eu já estava com meu pau estourando de tesão, babado com o pré-gozo que era liberado pela uretra. Melei meus dedos com saliva e comecei a massagear seu buraquinho que logo recebeu meus dedos com facilidade e eu comecei a fazer um vai vem. A putinha gemia baixinho e sua pele de arrepiava todinha, seu cu piscava contra meus dedos, apertado e babado. Eu segurava no seu peito firme e brincava com seu mamilo durinho, enquanto ela rebolava nos meus dedos.
– Me fode, vai! Me fode que eu quero me sentir mulher… Por favor! – Ela dizia acariciando o meu pau e fazendo uma massagem com a ponta dos dedos na cabecinha que me deixava doido, me contorcendo de prazer. Eu já não aguentava mais, tirei meus dedos de seu cu, encaixei a cabeça do meu caralho na portinha daquele cuzinho rosado que ficou piscando contra a cabeça do meu pau, segurei na sua cintura.
– É pica que você quer? Então é pica que você vai ter, sua puta! – Disse puxando ela pra baixo e empurrando o meu caralho no seu cu de uma vez só, fazendo entrar tudo até o talo. Ela gritou com a voz doce parecendo de uma criança, e eu comecei a socar meu pau naquela bunda. – Rebola! Rebola no pau do seu macho… Rebola! – Falei batendo em sua bunda com força, deixando sua pele branquinha toda avermelhada. Ela rebolava com vontade, cavalgava no meu pau com força, parecia que queria até as minhas bolas dentro do seu buraquinho. A essa altura ela já estava de pau duro e masturbava o próprio pau enquanto rebolava no meu.
Era uma delícia ver meu pau entrando e saindo daquela bunda enorme. Eu nunca tinha fodido uma bunda daquele tamanho e um cuzinho tão guloso assim. Sentia seu cu piscando descontroladamente no meu pau e isso me deixava doido. Eu segurei no cabelo dela, o enrolei na minha mão e comecei a bombar forte no seu cuzinho, cada vez mais rápido, mais agressivo, mas forte, rasgando e arrombando todo aquele cu. Ela se apoiava com suas mãos no colchão, gemendo alto e sem pudor algum, me pedia pra fodê-la e pra fazer dela mulher. Até que eu senti seu cu piscar descontroladamente em todo o corpo do meu pau, apertando e se contraindo contra, e ela urrando de prazer gozou. Gozou com meu pau dentro do seu cu e sem nem mesmo se tocar.
Eu tirei ela de cima de mim e a fiz deitar de lado na cama, ainda de costas pra mim e sem tirar o meu pau do seu cu. Comecei fazendo vai e vem devagar e nesse momento ela começou a apertar o seu cu em meu pau, ela apertava e fazia força como se quisesse expulsar meu pau do seu cu. Ah… Era uma delícia. Era tão gostoso sentir aquele cuzinho tentando expelir o meu caralho, tentando empurra-lo para fora e ainda aperta-lo, se contrair em todo corpo do meu cacete. Eu mal conseguia falar, só gemia e urrava de prazer. Nem me mexia mais, estava parado com todo o meu cacete dentro daquele buraquinho enquanto ela o massageava com seu cu. As vezes eu tirava quase todo o meu caralho e deixava só a cabeça dentro só pra sentir aquele buraquinho massegando a cabeça do meu pau, piscando, apertando, enquanto tentava empurra-la pra fora.
– Isso… Aperta esse cuzinho pro seu macho… Aperta. – Falei enquanto voltava a entrar e sair daquele cu bem devagar e ela não parava de forçar, de tentar expulsar meu pau do seu cu. Era uma delícia, era gostoso demais. Meu pau estava dolorido de tão duro, de tanto tesão e pulsava descontroladamente dentro daquele cu. – Rebola… Rebola pro seu macho! … Você não é mulher? Você não é fêmea? Então rebola… Aperta… Isso… Assim. – Falava com a voz falhando entre urros de prazer, batendo em sua bunda grande e gulosa, e Paty rebolava, mexia a cintura ajudando meu pau a entrar e sair de seu cu, apertava e piscava seu cuzinho no meu pau, gemia e pedia pra eu gozar no seu cu, pedia com fome, com desespero. Até que eu senti todo meu corpo tremer com espasmos intensos e um um arrepio frio na minha espinha, urrei de prazer enquanto enchia o seu cu de porra. Puxei Paty com força, a fazendo se sentar na cama, empurrei sua cabeça contra meu pau e soltei os últimos jatos em sua boca. Soquei meu pau em sua garganta e fiquei segurando sua cabeça pra ela não fugir e engolir minha porra.
Estava satisfeito, essa com certeza tinha sido a melhor foda da minha vida. Nunca gozei tanto e nunca tive um orgasmo tão intenso. Pra melhorar ainda enchi o cuzinho de Paty de porra e a fiz beber meu leite, ela reclamou depois mas disse que tinha adorado a foda e que há muito não gozava durante o programa. Depois disso a deixei em seu ponto, fui para a minha casa e, por incrível que pareça minha esposa estava disposta naquele dia e eu fodi ela pensando no cu daquela travesti. Desde então de vez em quando eu pago uma travesti e sempre vale a pena. Isso é tudo, pessoal! Valeu!
Larissa Alveesz
4 de Março de 2017 15:10
Adorei o conto sou transexual tbm. Tenho !3 anos quem quiser me seguir no moovz( rede social lgbt baixem na google play ) meu nome esta Larissa Alveesz
anônimo
5 de Março de 2017 19:47
Libera seu cuzinho pra mim