mar 1 2017
Petiça linda!
Eu nasci e me criei no interior, numa linda fazenda, quando eu tinha 5 anos meus pais se mudaram para a cidade e eu fiquei morando com meus avós na fazenda. Com meus 12 anos, já bem talúdinho, os hormônios começaram a aflorar e eu andava sempre de pintinho duro, me punhetava toda hora, só saia uma aguinha, mas eu já sabia o que era gozar, e como era bom. Um dia andando pelo campo, caçando perdiz de bodoque, vi um dos peões da fazenda com uma égua encostada numa pedra, e ele com as bombachas arriadas, trepado na pedra e enterrando a piça na égua. Cara eu fiquei maravilhado, aquilo me deu uma tesão danada, eu nunca tinha pensado nisso, corri para casa, peguei uma égua tordilha, mansinha que ficava sempre no potreiro para alguma saída de emergência e para recolher as vacas à tardinha, botei um freio e um peleguinho, pulei em cima e me fui para o campo, procurei um matinho que tinha, para ficar mais escondido, procurei uma pedra, ou um galho caído que ficasse na altura, achei um galho de uma árvore que tinha caído, desci, encostei a égua, tirei minha bombacha, nesta altura o pauzinho tava mais duro que aço, levantei o rabo da égua, e ela bem quietinha, eu acho que já estava acostumada, vi aquela buceta linda, aquilo me deixou doido, cuspi bem e esfreguei o pau de baixo para cima e empurrei, e entrou, que gostosura, que calor, que delicia, comecei a foder como louco, bem ligeirinho, uma bombada atrás da outra, gozei que as minhas pernas chegaram a amolecer. Daí em diante, o tarado se soltou, era égua, galinha, terneira, vaca, porca, cadela, pata(ave), o que tivesse buceta ou um furinho para meter, o pau velho entrava.
Eu já com meus 14 anos era tesão pura, até o cuzinho de uns primos eu já tinha fodido, um fim de semana meu avô foi numa dessas feiras agropecuárias, e no domingo quando voltou trazia um animal na carroceria da camionete, corri lá para ver, aí o vô me disse tu sempre falava que queria uma petiça, então eu vi essa lá na feira, e comprei para ti. Cara era uma petiça(éguinha pouco maior que ponei e menor que uma égua) linda, toda vermelha com uma estrela branca na testa, por isso ficou com este nome "estrela", tiraram ela da camionete e eu fui dar uma olhada, andei em volta dela olhando, alisando admirando meu presente, mas o que eu queria muito ver, ela mostrou logo, abanou a cauda para um lado e para outro e e pude ver aquela bucetinha pretinha, pequena e virgem, tive que disfarçar para não verem meu pau duro, peguei ela levei para uma estrebaria, botei comida e água, e deixei ela lá descansando, mal dormi, ansiado, no outro dia levantei, fiz minhas tarefas da manhã, tomei café, e fui ver meu presente, peguei ela coloquei um freio, um chergão e um pelego e pulei em cima para ver se ela era mansa, saiu quietinha num trotezinho, entrei num potreiro onde deixamos as vacas de leite, a gente vai subindo pelo meio de um vassoural, depois a gente desce e lá embaixo tem uma planície limpa, onde tem uma pedra que começa alta e depois vai diminuindo ficando ao comprido na grama, desci encostei a petiça, deu bem na altura, tirei a roupa, fui alisando ela até ficar atrás, levantei a cola dela e lá estava aquela maravilha, o pau dava laçaco na barriga, cuspi bem e enfiei, credo que gostoso, ela ficou meia inquieta, saí fiz uns carinhos nela, falei doce, e fui de novo, que foda, gozei como um louco, urrava, gemia, enterrava tudo agarradinho nas ancas dela. A partir daquele dia eu fodia ela quase todos os dias, e as vezes até duas vezes por dia, ela ficou tão acostumada, que eu entrava no potreiro podia largar as rédeas que ela ia a trotezito, chegava lá eu descia e já ia tirando a roupa enquanto ela mesma se ajeitava na pedra e já erguia a cola, fazia três anos que eu tinha ela e meu avô falou que devíamos tirar uma cria por que ela era de raça, podia morrer e eu ficaria sem nada, eu não queria, mas tanto ele insistiu que eu deixei, a minha petiça morreu no parto, eu nem quis ver o potrinho, mandei meu avô dar para alguém criar guaxo, fiquei uns dias triste, mas um dia meu tio apareceu com uma cadela perdigueira linda, treinada para caça, foi amor a primeira vista, logo ela já estava treinada para outras coisas!
Weliton
12 de setembro de 2017 11:22
Oi tudo bem gostei muito do teu conto eu tenho 14 anos também é adoro come uma égua ou vaca e muito bom eu também sou do Rio grande do sul minha cidade é rosário do sul meu e-mail e [email protected] se tu quiser manter contado pra nois conversa sobre zoofilia égua e outros bichos manda um e-mail aí